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alineAline Pellegrino foi capitã da Seleção Brasileira feminina de futebol e deixou os gramados no início desta temporada, mas faz críticas aos bastidores do esporte. Durante evento na noite desta terça-feira, na capital paulista, a ex-jogadora declarou que o futebol pode deixar crianças e adolescentes expostos ao fumo e ao álcool.

 

“Infelizmente, vejo hoje o futebol profissional brasileiro, e falo também do feminino, como uma porta aberta para bebida, cigarro, vida noturna e bagunça. Fica aquela dimensão de que (o atleta) vai ganhar muito dinheiro e ser o cara. Mas acho que temos de tomar um pouco de cuidado com isso”, afirmou.

 

A ex-jogadora citou seu início em um clube grande ao fazer o alerta sobre o esporte. “Hoje, o futebol não é exemplo para nada. Com 15 anos, fui fazer parte do São Paulo profissional, que era toda a Seleção Brasileira, com professor Zé Duarte, Sissi, Kátia Cilene, ou seja, a nata do futebol. Foi há pouco mais de 15 anos, e você já tem acesso a cigarro e a bebida. Por isso, a criança precisa hoje de uma base familiar e de estrutura educacional”, declarou.

 

Formada em Educação Física em 2004, Aline Pellegrino atualmente dá aulas de futebol a 40 meninas, em projeto de parceria do Governo do Estado de São Paulo com a Liga de Futebol Feminino. Apesar das críticas às categorias de base, ela não vê problemas neste nível do esporte, mas sim quando começa a competição, ingressando em equipes maiores.

 

“Quando falamos sobre escolinha de futebol, é outra coisa. É diferente de quando está em uma categoria de base de clube grande, vivendo profissionalmente, tendo de ser melhor do que o outro. Vejo um contexto em que não traz a coisa positiva para criança e adolescente. Acabam deixando de estudar, porque mudam de cidade. Às vezes, os pais passam a responsabilidade de educar para o professor e isso é um problema”, completou.

 

Em debate sobre o tabu que é a homossexualidade no futebol, realizado no Museu do Futebol, Aline Pellegrino elogiou em quantidade e qualidade da atual safra feminina, mas reclamou por ver que há “muitas meninas que desrespeitam um pouco a modalidade”, fazendo parecer que tudo é uma “bagunça”.

 

Fonte: gazetaesportiva.net

Imagem: canelada.com

lenisioCampeão mundial de futsal com a seleção brasileira em 2008, o pivô Lenísio anunciou em abril do ano passado que ia deixar as quadras. No entanto, ele ainda tem planos de disputar uma competição internacional da modalidade. De profissional a craque universitário, o mato-grossense agora quer representar o Brasil em outro Mundial.

 

O próximo Mundial universitário de futsal será realizado em 2014, em Málaga (Espanha). Lenísio está no segundo semestre de educação física na Unip, que conquistou em setembro deste ano o título paulista universitário.

 

"A Unip não vencia havia dois ou três anos, mas eu joguei e fomos campeões. Eu quis retomar a faculdade depois que parei de jogar, e eles têm uma parceria com o Corinthians. Acabou coincidindo", contou o ex-jogador de 37 anos.

 

Lenísio foi artilheiro de cinco edições da Liga Brasileira de futsal e também amealhou cinco taças nacionais entre os profissionais. Ele encerrou a carreira em abril do ano passado, após um período com uma série de problemas físicos.

 

"Fui derrotado pelas minhas contusões", escreveu o pivô na rede social Twitter. Falcão, uma das principais referências da seleção brasileira, respondeu: "Futsal órfão. O gol para ele tinha três metros a mais".

 

Em setembro, pouco mais de cinco meses depois da aposentadoria, Lenísio começou a trabalhar como supervisor do futsal do Corinthians. Ele tem contrato com o clube do Parque São Jorge até o fim deste ano.

 

A experiência de Lenísio como atleta universitário começou no início de 2013. O pivô frequenta aulas normalmente e treina uma vez por semana.

 

"Eu tenho achado muito interessante. A filosofia e o conceito de esporte universitário, de agregar esporte e educação, são o melhor caminho. É muito legal o conceito. Para mim, esse foi um campeonato normal. Procurei vencer, como procurava quando jogava", disse o ex-profissional.

 

Luca, técnico da Unip, foi goleiro de futsal e chegou a jogar com Lenísio. Além disso, há atletas da universidade que defendem a equipe sub-20 do clube alvinegro. Essa situação minimizou os problemas de adaptação do ex-jogador da seleção.

 

"O lado esportivo e o alto rendimento eu já conheço. Minha busca agora é saber como é esse outro lado, que é o universitário", disse Lenísio, que precisou fazer vestibular para entrar.

 

Com o título paulista universitário, a Unip conseguiu classificação para o brasileiro da modalidade. Lenísio não pôde participar da competição por causa de compromissos com o Corinthians.

 

Se a Unip avançar e conseguir representar o Brasil no Mundial, porém, Lenísio terá postura diferente: "Eles me falaram que vai ter esse torneio. Eu quero muito participar".

 

A presença do jogador da seleção brasileira em uma equipe universitária é um exemplo de como funciona o esporte educacional no país. A Unip disputou a decisão estadual contra a faculdade Drumond, que tem parceria com o São Caetano e também conta com um elenco recheado de atletas profissionais.

 

Lenísio chegou a iniciar a faculdade de educação física anteriormente, mas a carreira o impediu de concluir o curso. Além de ter retomado os estudos, o ex-jogador tem feito uma série de atividades voltadas à capacitação.

 

"Meu objetivo é me preparar e passar por várias áreas. Estou fazendo a faculdade e vários cursos para conhecer bastante coisa. Por enquanto, não tenho nada definido sobre o futuro. O alto rendimento eu já conheço, até por trabalhar agora no Corinthians. Quero conhecer mais coisas, como o universitário", explicou o ex-jogador.

 

Segundo Lenísio, ele não tem recebido qualquer vantagem de professores por ter sido atleta de seleção ou por ser destaque da atual equipe de futsal da Unip. A única coisa que muda é a relação com algumas pessoas.

 

"Muitos alunos, por causa da parceria com o Corinthians, iam assistir aos nossos jogos. Então, pude conhecer pessoas que já me conheciam. Tem sido uma experiência bem positiva", finalizou o ex-jogador.

 

Fonte: uolesporte

ceutMP3O Ceut foi surpreendido, caiu diante do MP3 e viu sua situação ficar complicada no returno do Campeonato Piauiense de Futsal. A equipe foi derrotada por 4 a 3 em uma noite de brilho do fixo Wellden, que marcou dois gols e ampliou as chances de classificação da equipe à próxima fase do torneio. Sem Mororó (machucado), o Ceut se apequenou em quadra, durante partida realizada nesta terça, em Teresina.

 

A equipe alviverde chegou a abrir 2 a 0 no placar, com Aderson e Igor, nesta ordem, mas deu de cara com Wellden inspirado. Além de reger o grupo, o jogador mostrou um estilo abusado em quadra, típico de camisa 10 do futebol. Rodrigo Testa marcou o terceiro do Ceut, mas Raimundo, Ismael e Wellden (duas vezes) marcaram e fizeram do inimaginável a noite de alegria de um dos times mais frágeis da competição.

 

Com a derrota, o Ceut espera a definição de outros jogos da rodada para avaliar o tamanho do prejuízo. Só assim terá em mente o que fazer nas duas últimas rodadas de fechamento da fase classificatória do returno. Vitorioso, o MP3 ganha mais fôlego na reta final para não repetir o fracasso da primeira metade do Piauiense.

 

Fonte: globoesporte.com/pi

atletasA delegação do Piauí embarca hoje, 05, para Belém-Pará, onde acontecem os Jogos Escolares da Juventude. O evento que é organizado pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB), desde 2005, reunirá quase quatro mil jovens atletas com idade entre 15 a 17 anos de 1.251 escolas públicas e privadas de todas as regiões do país disputando em 13 modalidades (atletismo, ciclismo, futsal, ginástica rítmica, handebol, judô, luta olímpica, natação, tênis de mesa, vôlei, vôlei de praia e xadrez), um recorde na história da competição.

 

 

Inicialmente embarcam os estudantes que vão competir pelas modalidades individuais: atletismo, ciclismo, ginástica rítmica, judô, luta olímpica, natação, tênis de mesa, voleibol de praia, xadrez e vôlei de praia.

Competindo pelo xadrez, a aluna da Rede Pública Estadual de Ensino, Camila Santos, de 15 anos, foi a campeã da modalidade no Piauí e é uma das esperanças de medalha. "Estou levando o nome da minha escola e do meu Estado. Se consegui um bom desempenho aqui, posso sim trazer uma medalha", declara Camila, estudante do 1° ano, do Centro de Ensino Médio de Tempo Integral (CEMTI) - João Henrique de Almeida Sousa.

 

Dia 10, embarcam as demais equipes, do basquetebol, futsal, voleibol e do handebol, que é a modalidade com o maior número de inscritos, com 652 alunos-atletas no total e onde também o Piauí tem grandes chances de medalhas com o time do Caic Balduíno.

 

O evento que já é referência internacional, conta com 35 nações que demonstraram interesse em acompanhar um dos cinco mais importantes eventos esportivos escolares do mundo. Após processo seletivo realizado pelo COB, definiu-se que 20 países dos cinco continentes estarão presentes na capital paraense. O Programa de Observadores tem a chancela do Comitê Olímpico Internacional, através dos recursos da Solidariedade Olímpica Internacional.

 

Em Belém, os representantes internacionais irão conhecer os detalhes da organização do evento. Vindos de Cuba, Paraguai, Porto Rico, República Dominicana, Uruguai (América); África do Sul, Gana, Guiné Bissau, Lesoto, São Tomé e Príncipe, Serra Leoa (África); Bahrein, Omã, Palestina (Ásia); Lituânia, Grã Bretanha, Holanda, Ucrânia (Europa); e Samoa Americana, Vanuatu (Oceania), os observadores participarão de atividades como: cerimônia de abertura; visita aos locais de competição; ações culturais, educativas, sociais e sustentáveis da competição.

 

Os observadores internacionais também assistirão a palestras sobre o desporto estudantil no Brasil e terão a oportunidade de apresentar o modelo esportivo escolar adotado nos respectivos países. Além disso, os observadores assistirão a palestras de todas as áreas do Comitê Organizador dos Jogos Escolares da Juventude Belém 2013.

 

Além das competições, os jovens atletas terão uma vasta programação de eventos paralelos às competições. O programa sócio-educativo e cultural abrange várias atividades extras com o intuito de aproximar os jovens de todo o país aos Valores Olímpicos e ao exemplo positivo da prática esportiva.

 

 

Esta será a segunda etapa nacional dos Jogos Escolares da Juventude, que é o maior evento estudantil esportivo do Brasil. A competição de abrangência nacional, cresce a cada ano e reúne milhares de alunos-atletas de instituições de ensino públicas e privadas de todo o país. Os Jogos Escolares da Juventude Belém 2013 são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico Brasileiro, correalizados por Ministério do Esporte e Organizações Globo, com patrocínio da Coca-Cola e apoio do Governo do Estado do Pará e da Prefeitura Municipal de Belém.

 

Ascom