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estudantesCerca de 20 acadêmicos do curso de Direito da UESPI de Floriano participaram de um Congresso Internacional de Direito Constitucional na cidade de Natal-RN.


O tema deste ano foi “Jurisdição Constitucional, Democracia e Direitos Fundamentais”  e foi o objeto das discussões durante os três dias do Congresso.


O evento contou com a presença de grandes nomes da ciência jurídica no mundo, como o alemão Peter Haeberle, o espanhol Francisco Balaguer Callejon e os brasileiros Rogério Sanches , Luis Roberto Barroso, Lênio Streck, Marcelo Novelino, Pedro Lenza e Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal.


Além das inúmeras palestras, os estudantes aproveitaram os dias na cidade para visitar alguns pontos turísticos da capital potiguar. A direção da universidade demonstrou sensibilidade e disponibilizou um ônibus e motoristas da instituição para o transporte dos alunos.


Para Aristócrates Carvalho, presidente do Centro Acadêmico de Direito, “Voltamos deste evento com mais uma contribuição para o nosso futuro profissional. Momentos como este servem também como integração pois encontramos estudantes de todas as partes do país e do mundo. Gostaríamos de agradecer também à direção da UESPI de Floriano, na pessoa da diretora Ana Maria Andrade, por contribuir com a viagem.”
 
 
 
 
Noticias de Floriano
O Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou nesta segunda-feira, 30, por meio da portaria nº 144, no "Diário Oficial da União", o cronograma do Censo Escolar da Educação Básica de 2012. De acordo com a portaria, o censo terá duas etapas e será realizado via internet em todo o território nacional.
 

 Na 1ª etapa, a abertura do Sistema Educacenso na internet será no dia 30 de maio. O período de coleta, digitação e exportação dos dados pela internet será entre os dias 30 de maio e 30 de julho. O envio dos dados preliminares ao Ministério da Educação para a publicação no Diário Oficial está previsto para o dia 15 de agosto. Em seguida, os resultados serão publicados, de maneira preliminar, no DOU e as instituições de ensino terão acesso aos relatórios no Sistema Educacenso.
 

Após a divulgação dos resultados preliminares, as escolas terão 30 dias para conferência e correção dos dados listados nos relatórios. As instituições têm até o dia 30 de novembro para enviar os dados finais resultantes das correções e verificações do Censo Escolar da Educação Básica/2012 ao Ministério da Educação para publicação final no Diário Oficial da União.
 

A 2ª etapa tem início em 1º de fevereiro de 2013 com a abertura do módulo "situação do Asluno" no Sistema Educacenso para a entrada de dados de rendimento e movimento escolar dos alunos declarados ao Censo Escolar 2012. A coleta, a digitação e a exportação dos dados de rendimento e movimento escolar serão realizados pela internet entre os dias 1º de fevereiro a 15 de março de 2013. Após esses procedimentos, os dados serão divulgados no site do Inep.
 

Os relatórios por escola no módulo "situação do aluno" no Sistema Educacenso para conferência dos gestores municipais e estaduais estarão disponíveis a partir de 25 de março de 2013. As instituições poderão corrigir os dados até 10 de abril de 2013. A partir de 22 de abril serão divulgados os relatórios por escola no módulo "Situação do Aluno" contendo os dados finais de rendimento e movimento escolar 2012.
 

A Secretaria de Educação do Distrito Federal, assim como a cada Secretaria Estadual de Educação, em cooperação com os órgãos municipais de educação, serão responsáveis pelo  cumprimento dos prazos estipulados.
 
 
G1
Aproximadamente 25% dos professores que trabalham nas escolas de educação básica do país não têm diploma de ensino superior. Eles cursaram apenas até o ensino médio ou o antigo curso normal. Os dados são do Censo Escolar de 2011, divulgado este mês pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).

Apesar de ainda existir um enorme contingente de professores que não passaram pela universidade – eram mais de 530 mil em 2011 – o quadro apresenta melhora. Em 2007, os profissionais de nível médio eram mais de 30% do total, segundo mostra o censo. Para o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Roberto Leão, os números são mais um indicativo de que o magistério não é uma carreira atraente.

“Isso mostra que as pessoas estão indo lecionar como última opção de carreira profissional. Poucos profissionais bem preparados se dedicam ao magistério por vocação, uma vez que a carreira não aponta para uma boa perspectiva de futuro. Os salários são baixos, e as condições de trabalho ruins”, explica.

A maior proporção de profissionais sem formação de nível superior está na educação infantil. Nas salas de aula da creche e pré-escola, eles são 43,1% do total. Nos primeiros anos do ensino fundamental (1º ao 5º ano), 31,8% não têm diploma universitário, percentual que cai para 15,8% nos anos finais (6° ao 9º ano). No ensino médio, os profissionais sem titulação são minoria: apenas 5,9%.

Para a presidenta da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Cleuza Repulho, é um “grande equívoco pedagógico” colocar os professores menos preparados para atender as crianças mais novas. “No mundo inteiro é exatamente o contrário, quem trabalha na primeira infância tem maior titulação. Quando o professor entra na rede vai para a educação infantil quase como que um 'castigo' porque ela não é considerada importante. Mas, na verdade, se a criança começa bem sua trajetória escolar, as coisas serão bem mais tranquilas lá na frente”, pondera.

Segundo Cleuza, o nível de formação dos professores varia muito nas redes de ensino do país. Enquanto em algumas cidades quase todos os profissionais passaram pela universidade, em outras regiões o percentual de professores que só têm nível médio é superior à média nacional. “Temos, às vezes, uma concentração maior de professores sem titulação em alguns locais do Brasil, como a Região Norte, por exemplo, onde as distâncias e as dificuldades de acesso impedem que o professor melhore sua formação”, aponta.

O resumo técnico do Censo Escolar também destaca que em 2010 havia mais de 380 mil profissionais do magistério matriculados em cursos superiores – metade deles estudava pedagogia. Isso seria um indicativo de que há um esforço da categoria para aprimorar sua formação. Mas o presidente da CNTE ainda considera “muito alto” o número de professores sem diploma universitário, especialmente porque nos últimos anos foram ampliados os estímulos para formação de professores nas instituições públicas e privadas de ensino superior.

Uma das alternativas para quem já atua em sala de aula e quer aprimorar a formação é a modalidade do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) para licenciaturas. O programa paga as mensalidades de um curso em faculdade particular e depois da formatura o estudante pode abater sua dívida se trabalhar em escolas da rede pública – cada mês em serviço abate 1% do valor.

“Os programas são oferecidos, mas as condições não são dadas aos professores para que eles participem. O professor não tem, por exemplo, a dispensa do trabalho nos dias em que ele precisa assistir às aulas. As prefeituras e governos estaduais que deveriam ser os primeiros interessados acabam não estimulando o aprimoramento”, diz Roberto Leão.


ABR
missaoPara ajudar os professores na missão de ensinar cidadania aos seus alunos, a Câmara dos Deputados desenvolveu um programa de capacitação em educação para a democracia: Missão Pedagógica no Parlamento.

Trata-se de um curso intensivo, com duração de cinco dias no módulo presencial, voltado a professores de escolas públicas de todo o Brasil.

Depois de um processo de seleção, dois professores de cada Estado e do Distrito Federal irão à Câmara dos Deputados, em Brasília, com todas as despesas pagas, onde conhecerão de perto a democracia brasileira e elaborarão estratégias para a formação de cidadãos preparados para o exercício da democracia e da cidadania.

O objetivo é gerar multiplicadores e, gradualmente, ampliar as ações voltadas à educação para a democracia no âmbito escolar.

Poderão inscrever-se no processo seletivo os professores dos Ensinos Fundamental e Médio, no exercício da atividade docente em estabelecimentos escolares do sistema público de ensino, em todo território nacional, atuantes há, pelo menos, três anos.

A apresentação do relato de uma experiência pedagógica na qual tenha abordado os temas de democracia, cidadania e/ou política com seus alunos também é obrigatório, além de outras especificações constantes no edital.

As inscrições já estão abertas e poderão ser feitas até o dia 14 de maio. O programa será realizado em 03 etapas, de 09 de junho a 19 de novembro, com dois módulos à distância e um encontro presencial entre eles.

Confira o edital do Programa Missão Pedagógica no Parlamento

Mais informações:

Profª. Regina Célia (Coordenadora GEM/SEDUC)
Tel: 3216-3252


Seduc