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Professores de matemática em salas de aula de escolas públicas podem se inscrever, até 2 de julho, no Programa de Mestrado Profissional em Matemática (Profmat). Estão em disputa 1.570 vagas em 59 instituições de educação superior nas cinco regiões do país, num total de 74 polos presenciais.

 

Os candidatos farão prova de seleção, com 35 questões de múltipla escolha e três discursivas, em 25 de agosto. Os classificados vão iniciar o curso, na modalidade semipresencial, em instituições públicas de ensino superior no primeiro semestre letivo de 2013.

 

O Profmat é o único programa de pós-graduação stricto sensu em matemática reconhecido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação. O objetivo do programa é qualificar professores de matemática em exercício na educação básica. O curso de mestrado tem duração de dois anos.

 

O Profmat teve início no primeiro semestre de 2011. Atualmente, 2,5 mil professores da rede pública cursam mestrado pelo programa. Todos os professores recebem bolsa da Capes de R$ 1,2 mil, valor que será reajustado para R$ 1,4 mil em julho.

 

A Capes registra 423 mestrados profissionais no país. Na modalidade semipresencial, o Profmat, coordenado pela Sociedade Brasileira de Matemática (SBM), é o único. Ele é oferecido por instituições que integram o Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB). Hilário Alencar, presidente da SBM, explica que o programa reserva 80% das vagas a professores de matemática em exercício nas redes públicas de educação básica.

 

As inscrições devem ser feitas na página do Profmat na internet, onde também é encontrado o edital do programa. A taxa de inscrição é de R$ 43, a ser paga em agências do Banco do Brasil.


Ascom Mec

 

O registro do acompanhamento da frequência escolar de alunos beneficiários do Bolsa Família precisa ser feito até o próximo dia 29. São 17.862.388 alunos, entre 6 e 17 anos, que precisam comprovar a presença mínima em sala de aula em abril e maio. A contrapartida de educação, ou seja, manter os filhos na escola é um dos compromissos assumidos pelas famílias que recebem o benefício mensal do governo federal.


O registro é feito pelas equipes municipais de educação no Sistema Presença do Ministério da Educação (MEC), com apoio dos estados. O MEC é parceiro do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) no acompanhamento da frequência escolar dos beneficiários do Bolsa Família.


Dia 29 também é o prazo para a identificação das escolas de 587.336 alunos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal e no Sistema Presença do MEC. Caso não seja feita essa identificação, as famílias podem ter o benefício bloqueado.


As famílias que se encontram nessa situação estão recebendo mensagens no extrato mensal de pagamento do Bolsa Família. A expectativa é de que a mensagem no extrato, seguida do bloqueio para os casos em que a falta de informação permaneça até julho, mobilize as famílias a procurarem a o setor do Bolsa Família e do Cadastro Único no município e atualizarem a informação da escola dos filhos. Com a atualização, a situação da família é regularizada e o benefício, desbloqueado.



MDS

capacitavigilanciaA Vigilância Sanitária Estadual está ministrando uma capacitação na área de alimentos, baseado na RDC 216, de 2004, que trata das boas práticas de fabricação e manipulação de alimentos comercializados.

   

Segundo  informou a médica veterinária, Iolanda Soares, vários municípios piauienses estão participando do curso e esses correspondem as regiões de Floriano, Valença, Oeiras e Bom Jesus.



O processo é dotado de um critério, feito para pessoas da vigilância sanitária municipal que já foi capacitado no curso básico, chamado de curso avançado em vigilância sanitária.
 
 

O objetivo segundo a coordenadora é para que os participantes possam adquirir mais conhecimentos no momento de inserção e da cobrança do manual de boas práticas de  manipulação e comercialização nos estabelecimentos comerciais de alimentos, como, yolandasoaresrestaurantes, lanchonetes, panificadoras e cantinas de escolas.
 
 

O curso termina nesta sexta-feira, 22,  e tem duração de 40 horas, com aulas teóricas e práticas.



“As aulas práticas são pedagógicas, não geram relatórios, nem penalidade, a fim de que os técnicos que estão sendo capacitados possam ter um conhecimento de como fazer um relatório de inspeção baseado na legislação Sanitária vigente”, explicou a médica Iolanda Soares (imagem).
 
 
 
 
 
Da redação
IMAGEM: piauinoticias.com

Os professores da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) recusaram a proposta de reajuste salarial apresentada pelo Governo do Estado. Em assembleia geral realizada nesta quinta-feira, 21, em Teresina, a categoria decidiu apresentar contraproposta ao Executivo.


Os docentes fazem pressão com "cartas" dadas pelo próprio governador Wilson Martins (PSB). No final do mês de maio, durante audiência no Palácio de Karnak, Martins garantiu que a proposta a ser apresentada equipararia o piso do professor especialista 20h da UESPI com o que recebe o professor das universidades estaduais do Ceará.


Entretanto, o documento apresentado destoou dessa realidade. O governo sugeriu um reajuste igual ao que será concedido aos servidores estaduais acrescido de 5%. O problema é que o percentual do aumento linear para todas as categorias ainda é desconhecido.


Em nota, a Associação dos Docentes da UESPI se diz "decepcionada" com o rumo das negociações. A possibilidade de a greve ser retomada é concreta. "Tendo em vista o recuo do governo, os docentes já preparam o retorno do movimento para o dia 6 de agosto (data de início do segundo semestre letivo), caso não seja fechado acordo até lá", informa a entidade.


Na contraproposta, a categoria vai cobrar exatamente o que foi sinalizado pelo governador em maio: equiparar o piso da UESPI com o dos professores das estaduais do Ceará. Na pauta original, os professores defendiam um piso de R$ 2.324,00, valor baseado em cálculos do DIEESE.




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