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sisu2014 1Alunos que cursaram todo o ensino médio em escola pública, sem distinção de raça e renda, e passaram no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) no início do ano por meio das cotas conseguiram fazer a nota de corte ultrapassar a dos não cotistas em 11% dos cursos na primeira chamada. Isso significa que, nesses cursos, todos os cotistas passariam na primeira convocação mesmo se não contassem com a reserva de vagas. É o que mostra levantamento feito pela reportagem com base nos dados do Ministério da Educação (MEC), obtidos após pedido via Lei de Acesso à Informação.

 

Segundo o Sisu, a nota de corte é calculada para cada curso "com base no número de vagas disponíveis e no total dos candidatos inscritos naquele curso, por modalidade de concorrência". Ou seja, um mesmo curso terá nota de corte diferente para candidatos segundo a ampla concorrência (onde não há reserva de vagas) e segundo as diferentes cotas.

 

Na última edição do sistema, em 89% dos cursos a política de cotas permitiu a aprovação de estudantes de escola pública sem distinção de raça e renda que concorreram a vagas reservadas e tiveram uma nota de corte menor que a geral. A lei federal prevê quatro tipos de cotas: 1) para alunos de escola pública; 2) para alunos de escola pública que tenham renda familiar per capita de até 1,5 salário mínimo; 3) para alunos de escola pública que se declarem negros, pardos ou indígenas; e 4) para alunos de escola pública que tenham renda familiar per capita de até 1,5 salário mínimo e também se declarem negros, pardos ou índios (Veja como funciona o sistema de cotas).

 

No caso dos alunos que cursaram o ensino médio integralmente em escola pública, sem distinção de raça ou renda, a nota de corte obtida foi maior que a da seleção geral em 372 dos 3.384 cursos nestas condições (segundo o MEC, há cursos que, por conta do baixo número de vagas oferecidas pelo Sisu, não contemplam todas as categorias de cotas).

 

Quando os cotistas são negros, pardos e índios com renda até 1,5 salário mínimo, a cota tem um peso ainda maior. Em apenas 11 dos 3.966 cursos onde foi oferecido esse tipo de reserva a nota de corte dos cotistas foi maior que a dos estudantes não cotistas (o que representa 0,3% do total).

 

Notas de corte semelhantes

Para especialistas em políticas de ação afirmativa e democratização do ensino, os números não surpreendem e refletem a situação atual do sistema educacional brasileiro. Segundo o professor Romualdo Luiz Portela de Oliveira, da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP), esse resultado deve se repetir, em maior ou menor intensidade, enquanto houver desigualdades sociais que afetem o desempenho escolar dos jovens. "A cota cumpre um papel de compensação de desigualdades sociais importante. Enquanto for necessário ter cota, isso deve acontecer. Isso só deixaria de acontecer quando o desempenho dos cotistas fosse equivalente à população em geral, quando as discriminações sociais deixassem de se refletir na escola."

 

"A política é exatamente por isso, seria estranho se os resultados fossem diferentes", afirma o professor João Feres Júnior, do Grupo de Estudos Multidisciplinares da Ação Afirmativa (Gemaa) da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj). Segundo ele, os dados mostram que as cotas estão cumprindo o propósito de incluir no ensino superior pessoas que, de outra forma, ficariam de fora. "O mais interessante a se notar nos dados é a diferença pequena nas notas de corte [entre não cotistas e alunos da rede pública]", destaca Feres, que fez uma análise dos dados compilados pelo MEC.

 

Para comparar o desempenho de modalidades de cotas, o G1 adotou uma diferença de 40 pontos (considerada "pequena" por especialistas) entre a nota de corte de não cotistas (os da ampla concorrência) e a dos quatro tipos de cotistas. Em 82% dos cursos, houve uma diferença de menos de 40 pontos entre a nota de corte da ampla concorrência e a da cota para alunos de escola pública (sem distinção de renda e raça).

 

Entre a ampla concorrência e a cota de alunos de escolas públicas com renda de até 1,5 salário mínimo, a diferença foi menor que 40 pontos em 67% dos cursos. A mesma diferença menor também foi registrada em 60% dos casos dos estudantes de escola pública que se declararam negros, pardos ou indígenas. No caso dos cotistas negros, pardos e índios com renda baixa, a diferença entre as notas mínimas para aprovação é um pouco maior: só em 43% dos cursos a diferença é menor que 40 pontos.

 

As notas de corte no Sisu variaram de 500,25 a 871,31 pontos na primeira chamada, segundo os dados do Ministério da Educação.

 

Segundo o professor da Uerj, a margem pequena entre as notas de corte dos aprovados pela seleção geral e a dos alunos cotistas das escolas públicas se explica pelo fato de os últimos já serem uma exceção. "A pessoa que consegue terminar o ensino médio já é uma pessoa que normalmente está capacitada para concorrer normalmente. Muita gente foi ficando para trás; na escola pública, então, muito mais."

 

A professora Angela Randolpho Paiva, da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), diz que os números reforçam a ideia de que os cotistas negros, pardos e índios com renda familiar per capita até 1,5 salário mínimo são os que mais precisam de políticas de ação afirmativa. "Se você pega o primeiro resultado, só de alunos da escola pública, e coloca o componente da renda baixa, já cai expressivamente [a porcentagem de cursos com pequena diferença entre cotistas e ampla concorrência], de 82% pra 67%. E se agrega isso à questão da cor, da declaração racial, com a renda, você só tem aqueles alunos heroicos, que chegaram lá contra toda a adversidade do sistema escolar", diz.

 

Cursos concorridos

O fato de a maioria das notas de corte entre cotistas e não cotistas de escola pública sem renda baixa terem diferença pequena deve ser visto com cautela, segundo os três especialistas. O mesmo vale para as outras modalidades. Eles alertam para a necessidade de desagregar os dados para olhar cursos com características diferentes. "Você pode achar que a diferença entre a nota de cota é resquicial, quase zero, e mesmo assim ter grande desigualdade quando desagrega por curso. Os cotistas vão se concentrar em cursos de menor prestígio e lucratividade", explica João Feres Júnior, da Uerj.

 

No caso de medicina, por exemplo, não há casos em que a nota de corte de uma das quatro faixas de cota tenha sido maior que a geral. Quando a comparação é feita com alunos negros, pardos e índios com até 1,5 salário mínimo, apenas em dois de 44 cursos a diferença é menor que 40 pontos entre as notas mínimas para aprovação na primeira chamada.

 

O mesmo acontece para o curso de direito. Em apenas três dos 66 cursos oferecidos a diferença entre a nota de corte da ampla concorrência e a dos cotistas raciais com renda baixa é inferior a 40 pontos.

 

 

G1

 

Algumas escolas do âmbito estadual nos últimos anos foram fechadas na cidade de Floriano-PI após determinação, sendo que onde funcionavam essasantonioreis0 unidades de ensino, hoje estão algumas outras atividades em andamento.



Um exemplo prático da situação e a Escola Mirtes Demes que foi desativada e hoje, o vereador Antonio Reis (PSDC), um dos parlamentares florianense que mais tem lutado em favor da educação, tenta reabrir. Dado ao fechamento da escola o parlamentar está solicitando do governo do Estado que reative a unidade de ensino. O tema foi levantado na sessão dessa segunda-feira pelo referido parlamentar.



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“Eu fiz um  requerimento solicitando ao Governo Estado que reative a unidade Escolar Mirtes Demes que tem localização no bairro Sambaíba, isso porque nós precisamos ofertar matriculas, notadamente no ensino médio, haja vista que o ensino infantil e fundamental está a cargo do município”, explica o vereador Antonio Reis. 

 

ESCOLAS DO MUNICIPIO
Quanto a algumas escolas municipais florianenses  já houve determinou pela atual gestão que algumas unidades fossem fechadas, a exemplo da Unidade Braulino Duque de França, bairro Curtume, onde mais de vinte e cinco menores estavam tendo aulas. 

 



A ação de fechamento da escola do Curtume, fato ocorrido na metade do ano passado (2013), revoltou parte dos moradores da comunidade que nada puderam fazer. Hoje no local existe uma família que usa toda a estrutura construída na gestão do ex-prefeito e hoje vereador Jose Leão,  para guardar peças artesanais com  argila.

 

 

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Da redação

IMAGEM: assessoria

A Escola Municipal Antônio Waquim, por meio da Fundação Joaquim Nabuco, do Estado de Pernambuco, foi escolhida como uma das instituições com o melhor desempenho no IDEB – Índice de Desenvolvimento da Educação Básica no Nordeste.

O resultado foi através da pesquisa “Qualidade Educacional e Gestão Escolar”, que tem como objetivo principal analisar modelos de gestão considerados exitosos pelos indicadores educacionais atuais na região Nordeste e contribuir para a melhoria da gestão.

No período de 8 a 10 de abril do próximo mês, será realizado um Workshop com cerca de 60 gestores públicos de escolas públicas na cidade do Recife-PE, como parte da pesquisa “Qualidade Educacional e Gestão Escolar”.

Para a diretora da Escola Municipal Antônio Waquim, Ivelise Rosa, a premiação é fruto de um trabalho conjunto que envolveu todos os professores, coordenadores, alunos e integrantes da Secretaria Municipal de Educação.

“Ficamos felizes com o resultado. Isso é a prova do esforço de todos que compõem a nossa escola. Atingir esta colocação no ranking como uma das melhores escolas do Nordeste foi realmente magnífico”, afirmou ela.   A escola conta com 201 alunos que estudam do Pré-I ao 5º ano.



Com informações da Secom

Foto: Valdemir Miranda

Quando esteve na última semana em Floriano passou pelo piauinoticias.com o professor da língua Espanhola Irismar Gonçalves, que hoje trabalha e morairismarmuchacho em Teresina, após ter desempenhado por alguns anos suas atividades profissionais como integrantes da comunicação florianense.



O professor 'Muchacho', como é chamado pelos amigos na capital piauiense, está abrindo uma turma de espanhol para os florianeses que tem interesse em conhecer uma nova língua. As informações  podem ser obtidas na Associação Comercial do Sul do Piauí, Centro.

 


O curso de língua espanhola com modalidade moderna e presencial tem a duração de 180 horas, tem o período de dois anos e está dividido em quatro módulos de 4 horas, sendo que os alunos podem optar por receber o certificado de 45 horas que corresponde a cada módulo, ou receber  um certificado por todo o curso.



Existem os horários estabelecidos para as aulas presenciais, mas como existem as aulas à distância. A  qualquer momento o aluno pode acessar e ver as aulas através de vídeos, fazer suas tarefas em casa e  mandar as tarefas a direção do curso para um acompanhamento nosso, disse o professor.



Não existe idade, mas há uma divisão de grupos no momento das aulas, segundo o educador que observou que o interessante é que as crianças entrem nos ensinamentos a partir dos 10 anos.

 

Os telefones para contatos são os seguintes:

 

(86)  9929  4975/ 9404 4415 professor Muchacho 


(89) 9973 1578 / 9428 2659 (Eliane)


(89) 9904 9695 / 9417 8288 (Elma )


(89) 9421 2838 (Edinéia)


(89) 9434 3190/ 9410 0589 (Eldenora)


Email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. / Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.



Da redação