Portadores de diploma do ensino médio têm até sábado, 9, para fazer a inscrição on-line e concorrer a vagas em cursos de formação técnica. As vagas, gratuitas, decorrem do cancelamento de matrículas no Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional (Sisutec). Pode concorrer o candidato que concluiu o ensino médio, independentemente de ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
O preenchimento das vagas terá como base a ordem de inscrição. Os selecionados terão dois dias úteis para comparecer à instituição de ensino que oferecer o curso e confirmar a matrícula. Cabe à instituição estruturar plano de recuperação de conteúdos e atividades, a ser apresentado ao candidato no momento da matrícula.
As inscrições, como estabelece a Portaria nº 33/2013, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação, devem ser feitas na página do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) na internet .
A Comissão Eleitoral Central divulga lista de eleitores aptos a votar nas eleições para Reitor (a) e Vice da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) das categorias docente, técnico e alunos por Campi, Núcleo e Centros.
A Universidade Federal do Piauí (UFPI), por meio da Pró-Reitoria de Pesquisa (PROPESQ), firmou convênio de Cooperação Técnico-Científica, Cultural e Acadêmica com a Universidade Estadual do Piauí (UESPI). A iniciativa busca fortalecer o Corpo Acadêmico, principalmente, na formação de Pós-Graduação Strito Sensu.
O convênio normatiza os procedimentos cooperativos entre as universidades, com o objetivo de desenvolver projetos e atividades voltadas para o treinamento de recursos humanos, difusão de tecnologia, editoração, publicação, planejamento e desenvolvimento institucional abrangendo o ensino, pesquisa e a extensão.
Esse tipo de convênio facilita a acessibilidade de conhecimento e infraestrutura para docentes, técnicos e discentes engajados a projetos de pesquisa e extensão, com apoio de Instituições de Ensino Superior de excelência, por meio do intercâmbio de docentes. As áreas prioritárias a serem desenvolvidas serão definidas pela UFPI e UESPI.
O Brasil subiu oito posições no Índice de Proficiência em Inglês (EPI, na sigla em inglês), divulgado nesta terça-feira pela empresa de intercâmbio sueca Education First (EP). Agora, o país ocupa o 38º lugar entre sessenta nações avaliadas, passando a figurar no grupo dos países com "baixa proficiência" no idioma estrangeiro. Em 2012, quando ocupava a 46ª posição, o Brasil estava no time cuja proficiência é considerada "muito baixa".
Com a evolução registrada neste ano, o Brasil ultrapassou nações como Peru (39ª posição), México (40ª), Chile (44ª) e Equador (48ª). Entre os latino-americanos, Argentina (19ª), Uruguai (29ª) e Costa Rica (37ª) seguem à nossa frente.
O estudo, contudo, alerta para o desempenho pífio do subcontinente no idioma: mais da metade dos países está classificada na pior categoria do EPI, a de domínio "muito baixo" da língua inglesa. A argentina é a única nação da região a se enquadrar na categoria de proficiência "moderada", junto a países como Espanha, Coreia do Sul e Japão. A deficiência no domínio do inglês, segundo a EF, mina a capacidade competitiva da região.
No caso do Brasil, o estudo afirma que, a despeito dos avanços, não há motivo para celebração: mais de 80% da classe média não fala uma língua estrangeira. "Ainda que os adultos tenham aprimorado seu nível de inglês nos últimos seis anos, esse progresso não coincide com a magnitude do desenvolvimento econômico do país no mesmo período", diz o texto da EF.
A Europa segue como o continente com melhor domínio da língua inglesa. Lá, estão localizados os dez primeiros colocados no ranking: Suécia, Noruega, Holanda, Estônia, Dinamarca, Áustria, Finlândia, Polônia, Hungria e Eslovênia.
Entre os asiáticos, Indonésia e Vietnã melhoraram substancialmente nos últimos anos e estão na categoria de proficiência "moderada". A China tem apresentando progresso gradual (passou da 36ª posição, em 2012, para a 34ª neste ano), como reflexo de esforços governamentais e de empresas na qualificação de mão de obra.
Esta é a terceira edição do ranking da EF. Entre 2007 e 2012, quase 5 milhões de pessoas foram entrevistadas.