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cidadaomirim1442013Cerca de 40 crianças do Projeto Cidadão Mirim receberão atendimento odontológico e de fonoaudiologia. A ação será realizada com a parceria de profissionais da saúde e da Secretaria da Assistência Social e Cidadania (Sasc), visando melhorar a qualidade de vida dos jovens e de suas famílias.

 

A parceria se deu a partir de uma visita de uma equipe de saúde ao projeto. Além de odontólogo e fonoaudiólogo, também estarão engajados no projeto profissionais de psicologia, serviço social, entre outros.

 

O coordenador do Projeto Cidadão Mirim, tenente Clidenor, explica que dos 115 jovens do projeto, 37 já passaram por avaliação e serão encaminhados para tratamento. “Nesta primeira etapa os profissionais selecionaram os casos mais graves para serem encaminhados para tratamento. Como não contamos com estrutura adequada, os atendimentos acontecerão na Facide. Em um segundo momento, também os pais receberão atendimento”, diz.

 

O coordenador destaca ainda que o Projeto Cidadão Mirim exige a participação dos pais dos alunos. "Antes, os pais inscreviam os alunos, mas não acompanhavam o desenvolvimento deles. Agora, os pais têm que participar das reuniões, receber orientações e autorizar os tratamentos dos filhos e se envolver nas atividades. Já recebemos depoimentos de varias mães destacando a melhora no comportamento dos filhos não só na escola, mas também em casa”, diz

 

Além de aulas de reforço escolar, disciplina e saúde, os participantes do Cidadão Mirim contam ainda com um grupo de Canto Coral sob regência de Alcides Valeriano. “Os meninos estão muito empolgados e o Coral já se apresenta em eventos fora da Sasc. Em breve, atendendo a pedidos dos alunos e dos pais, estaremos oferecendo novamente oficinas de música”, completa Clidenor.

 

CCom

A construção de uma pista de atletismo certificada Classe 2 para a Universidade Federal do Piauí (UFPI) foi o assunto da reunião do reitor Arimatéia Dantas Lopes, alguns deputados federais e a superintendente de Comunicação da UFPI, Jacqueline Dourado, com o secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser Gonçalves.

 


O reitor informou que o curso de Educação Física da Universidade existe há mais de 20 anos e que o setor de esportes tem tamanho suficiente para comportar a pista de atletismo. O secretário destacou a necessidade de preencher os formulários no modelo padrão para a análise e liberação de recurso – o que o reitor se prontificou a fazer até o fim dessa semana. A perspectiva é que os recursos sejam liberados ainda no mês de abril e que a obra seja entregue em fevereiro de 2014.

 

Da redação

 

O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade de Brasília (Cepe/UnB) decidiu nessa quinta-feira, 11, que vai utilizar a nota do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) para seleção de alunos a partir de 2014. A admissão para o primeiro semestre letivo da universidade vai ser feita pela nota do Enem e pelo Programa de Avaliação Seriada (PAS). O vestibular será usado para alunos que se candidatarem às vagas no segundo semestre letivo.

 

A distribuição das vagas será igual entre alunos que se candidatarem a uma vaga pela nota do Enem e pelo PAS. De acordo com o Ministério da Educação, a UnB disponibilizou 2.110 vagas para alunos que desejarem ingressar na universidade pela nota do Enem, de um total de 4.220 vagas, em 97 cursos, para o primeiro semestre de 2014.

 

Os estudantes que quiserem ingressar na UnB utilizando a nota do Enem devem se inscrever pela internet no Sistema de Seleção Unificada (Sisu). A proposta de adesão ao Enem havia sido apresentada aos institutos e faculdades da UnB em 2012.

 

Segundo o decano de Ensino de Graduação, Mauro Rabelo, a utilização do Sisu tem o intuito de democratizar o acesso à universidade e diminuir o número de avaliações aos estudantes que estão concluindo o ensino médio. Ele afirma que a iniciativa não deve provocar grandes mudanças no número de estudantes de fora do Distrito Federal.

 

“O fato de o Enem ser um exame realizado em todo o país facilita a mobilidade, mas não altera significativamente o número de estudantes de fora”, diz. Rabelo afirma que estudos de gestores de universidades federais como a do Ceará (UFC), a mais procurada pelos inscritos no Sisu, mostram que a utilização do sistema não provocou aumento na migração de estudantes.

 

Em 2013, o Sisu registrou mais de 1,9 milhão de inscritos para disputar 129 mil vagas em 101 instituições de ensino.   

 

O Sisu foi criado em 2009 pelo Ministério da Educação para centralizar a oferta de vagas em instituições federais de ensino superior. O processo seletivo é feito duas vezes por ano totalmente pela internet. Estudantes que fizeram o Enem se inscrevem no site do Sisu e podem faz duas opções de cursos em qualquer instituição. O sistema calcula, diariamente, a nota de corte de cada curso, para que os candidatos busquem os cursos nos quais têm mais chance de serem aprovados, segundo sua nota no Enem.

 

A adesão das instituições é facultativa e cada universidade decide o número de vagas que quer oferecer e a política de cotas e bônus aos candidatos, aplicada automaticamente pelo sistema. Porém, a maioria das federais já aderiu ao Sisu. Em 2013, a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que até então não participava do sistema, anunciou que vai oferecer todas as suas vagas pelo Sisu, e a Universidade Federal de São João Del-Rei (UFSJ), também de Minas Gerais, anunciou que vai aumentar sua participação de 10% para 100%.

 

G1

correçaoO Governo do Piauí, através da Secretaria de Estado da Educação e Cultura, implantará, ainda este ano, o programa Correção de Fluxo que tem como objetivo diminuir a distorção idade/série dos estudantes do ensino básico da rede estadual. Inicialmente, apenas Teresina, Parnaíba, Picos e Floriano receberão o projeto.

 

De acordo com a diretora de Unidade de Ensino e Aprendizagem, Marta Lúcia Freitas, o projeto já está em fase de implementação. “Estamos selecionando o material para oferecer condições para o desenvolvimento do programa. Logo depois, os professores passarão por capacitação. Assim, esperamos contribuir com a permanência dos alunos nas escolas”, explica.

 

O programa permitirá uma metodologia de trabalho que proporcionará reforço aos estudantes das séries finais do ensino fundamental, colaborando com o constante avanço e progressão. Consequentemente, minimizará o número de alunos em séries desproporcionais à idade, repercutindo na realização do ensino médio na idade certa.

 

A diretora ressalta ainda que, neste primeiro momento, o programa funcionará como uma experiência piloto. “Obtendo os resultados esperados, vamos expandir para outros municípios piauienses”, finaliza Marta Freitas.

 

govpi