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Distribuídos em todas as unidades da federação, os Institutos Federais comemoram nesta sexta-feira, 29 de dezembro, nove anos de existência e a transformação social de jovens e adultos de diferentes situações socioeconômicas do País.

 

Com forte potencial inclusivo, as instituições atendem mais de 800.000 alunos, seja da capital ou do interior. Cerca de 60.000 servidores (docentes e técnico-administrativos) trabalham nos 581 campi para ofertar uma educação pública, gratuita e de excelência. Do ensino básico à pós-graduação, os Institutos Federais também desenvolvem projetos de pesquisa aplicada e de extensão tecnológica em equilíbrio com as demandas dos arranjos produtivos locais.

 

"Aqui, no Piauí, nossa história começou com a criação da Escola de Aprendizes Artífices. Mas, sem dúvida, a criação dos Institutos Federais e da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica representou uma nova era na formação de jovens e adultos do interior e da capital", ressalta o reitor Paulo Henrique Gomes de Lima.

 

Além de educar profissionais éticos e qualificados para o mercado de trabalho, os Institutos Federais formam cidadãos do mundo. As parcerias com mais de 30 países possibilitam que estudantes e servidores tenham a oportunidade de conhecer várias nações e culturas, através da mobilidade acadêmica e do compartilhamento de conhecimento e boas práticas.

 

Histórico – Os Institutos Federais foram criados pela Lei nº 11.892, de dezembro de 2008, pelo Ministério da Educação (MEC). Atualmente, os IFs, os Centros Federais de Educação Tecnológica (Cefets) e o Colégio Pedro II compõem a Rede Federal, que conta com 644 campi, cerca de um milhão de estudantes matriculados e 70 mil servidores.

 

Selo comemorativo – De iniciativa do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), foi realizado, em novembro, concurso para a escolha do selo comemorativo de 10 anos de criação dos Institutos Federais. Ao todo, 18 instituições apresentaram propostas, sendo o Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS) o vencedor. A marca deve compor todas as peças institucionais impressas e digitais de hoje até o dia 29 de dezembro de 2018.

 

 

Assessoria de Comunicação / Conif

bolshoiEstudantes de escolas públicas recebem formação técnico-profissionalizante da Escola de Teatro Bolshoi, por meio de um convênio entre a Secretaria de Estado da Educação e a escola.

 

Os estudantes que participam do projeto moram na "Casa Social", sob a supervisão da professora Eusilene da Rocha Ferreira, que é a "Mãe Social" desses jovens. Lá os alunos têm garantido o acesso ao ensino regular e também recebem benefícios como alimentação, transporte, uniformes, figurinos, atendimento fisioterápico e assistência médica.

 

Por meio do convênio, firmado desde o ano de 2005, a Seduc investe o valor equivalente a dois salários mínimos e meio por aluno, além de remunerar a Mãe Social e manter a Casa Social.

 

Ao todo, sete alunos do Piauí participam do projeto em Joinville, destes, quatro são da rede estadual de ensino: Izabela de Andrade dos Santos, (14 anos), João Vitor Sousa Gonçalves (14 anos), João Vitor dos Santos (16 anos) e Kevin Gabriel da Silva Madeira (16 anos).

 

De acordo com Amparo Veloso, técnica da Gerência de inclusão e Diversidade da Seduc, este ano os alunos piauienses já participaram de apresentações artísticas da escola Bolshoi e avançam na formação. "Foi um ano muito produtivo, nossos alunos foram aprovados e agora irão cursar o 6º ano de uma formação de oito anos," avaliou.

 

Os alunos chegaram em Teresina para o período de férias, que se estende até o mês de fevereiro. No momento os jovens já se encontram sob responsabilidade da família.Equipes da Seduc e da Semec entregaram boletins e relatórios sobre o ano letivo de 2017 e a evolução de cada estudante.

 

O retorno às atividades em Joinville,está previsto para o dia 14 de fevereiro e o início das aulas para o dia 15.

 

Seduc

mendonçafO ministro da Educação, Mendonça Filho, assinou nesta quinta-feira, 28, portaria com aumento de 6,81% para o piso salarial dos professores para 2018. O índice, anunciado pelo Ministério da Educação, é 4,01% acima da inflação prevista para este ano, que é de 2,8%, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA), divulgado na última semana pelo Banco Central (BC). Com isso, o piso nacional do magistério tem um ganho real de 3,90% e um salário de R$ 2.455,35, para jornada de 40 horas semanais.

 

“Esse é o segundo ano consecutivo que o piso é reajustado com valor real acima da inflação. O que é muito bom para os professores”, afirmou Mendonça Filho. Nos últimos dois anos, os professores tiveram um ganho real de 5,22%, o que corresponde a R$ 124,96.

 

O reajuste anunciado segue os termos do art. 5º da Lei nº 11.738, de 16 de julho de 2008, que estabelece a atualização anual do piso nacional do magistério, sempre a partir de janeiro. “Isso é importante, pois estamos cumprindo a lei que determina esse reajuste”, finalizou Mendonça Filho.

 

Na última semana, o MEC realizou uma reunião com os membros do Fórum Permanente de Acompanhamento da Atualização Progressiva do Valor do Piso Salarial para Profissionais do Magistério Público da Educação Básica. Na ocasião, foi aberto diálogo com representantes da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) – que representam os estados – e pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE).

 

Critério – O critério adotado para o reajuste, desde 2009, tem como referência o índice de crescimento do valor mínimo por aluno ao ano do Fundeb, que toma como base o último valor mínimo nacional por aluno (vigente no exercício que finda) em relação ao penúltimo exercício. No caso do reajuste deste ano, é considerado o crescimento do valor mínimo do Fundeb de 2016 em relação a 2015.

 

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Assessoria de Comunicação Social

Foto: Luis Fortes/MEC)