O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ – UESPI, por meio da PRÓREITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PREG, considerando o disposto na Portaria Normativa MEC nº 21, de 05 de novembro de 2012, Lei Estadual nº 5.791, de 19 de agosto de 2008, alterada pela Lei Estadual 7.455, de 14 de janeiro de 2021, Edital SESu Nº 029, de 22 de Novembro de 2024 e na Resolução CONSUN Nº 001, de 08 de janeiro de 2025, torna público que a seleção de candidatos para preenchimento de 100% (cem por cento) das vagas oferecidas nos Cursos de Graduação da UESPI, modalidade presencial, nos Campi/Centros da UESPI, para ingresso nos semestres letivos de 2025.1 e 2025.2, utilizará o Sistema de SeleçãoUnificada (SiSU), conforme Termo de Adesão.
Camila Eufrásio, secretária de Educação do Município de Barão de Grajaú-MA, há dez dias no cargo, recebeu nessa quinta-feira, 09, o Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para falar sobre as ações da pasta e o início do ano letivo de 2025.
Conforme o que já foi repassado pela atual gestão, as escolas devem ser vistoriadas antes do início das aulas, já que o teto de uma sala na área urbana da cidade desabou no final de semana passado.
A Universidade Federal do Piauí (UFPI), campus Ministro Petrônio Portella (CMPP), em Teresina, sedia na quinta-feira, 16 de janeiro, o Simpósio "Mídia e Comunicação: Impactos Sociais, Psicológicos e Subjetivos". Promovido pelo Departamento de Comunicação Social, o evento faz parte das atividades do curso de Jornalismo e é coordenado pelo professor Thayro Carvalho, responsável pela disciplina Comunicação e Psicologia e docente do Departamento de Fundamentos da Educação. As inscrições estão abertas ao público e podem ser realizadas por meio de formulário eletrônico.
Com o objetivo de debater os efeitos das mídias na sociedade e nos indivíduos, o simpósio aborda a relação entre comunicação, mídia e suas consequências sociais, psicológicas e subjetivas. O evento conta com cinco palestrantes e terá início às 16h, no Auditório Maria Salomé Cabral, localizado no Centro de Ciências da Educação (CCE/UFPI).
A programação começa com a abertura oficial, conduzida pela professora Eliana Alencar, diretora do CCE; e pelo professor Thayro Carvalho. Em seguida, será realizada uma mesa-redonda com o professor Dênis Barros de Carvalho e a professora Martha Queiroz, que discutirão o tema "Comunicação Política e Subjetividades". À noite, o jornalista Felipe Pereira, da TV Clube, e o professor Fenelon Rocha abordarão o tema "Impactos Psicológicos na Prática Jornalística".
Com iniciativas como esta, a UFPI reafirma seu compromisso com a reflexão acadêmica, promovendo discussões críticas sobre o papel da comunicação na formação do pensamento social e na compreensão dos processos psicológicos que permeiam as interações sociais.
Em uma reunião marcada pelo diálogo e acordos significativos, lideranças indígenas e representantes do programa Parfor Equidade – Pedagogia Intercultural Indígena – discutiram e alinharam pontos essenciais para a continuidade e consolidação do curso. A reunião foi conduzida pela reitora Nadir Nogueira, o vice-reitor Edmilson Moura, a pró-reitora de Graduação Gardênia Pinheiro, o pró-reitor de Assuntos Estudantis e Comunitários Emidio Matos, a superintendente de Comunicação Jacqueline Lima Dourado, o pró-reitor de Planejamento e Orçamento Marcos Lira, a coordenadora geral de Graduação Marli Clementino, a coordenadora geral do Parfor Glória Ferro, o coordenador de Seleção e Programas Especiais Wilian Mikio Matsumura, o diretor de Governança Alexandre Medeiros, e as professoras Lucineide Morais de Souza e Socorro Arantes.
O encontro, realizado nesta quinta-feira, 9 de janeiro, reuniu diversas comunidades envolvidas na construção do programa. Após uma escuta atenta às demandas e propostas, ficou decidido que a comunidade Gamela Laranjeiras indicará o coordenador local do curso, reforçando o protagonismo indígena na gestão acadêmica. O nome do cacique Salvador foi sugerido como referência de notório saber, simbolizando o reconhecimento do conhecimento tradicional e cultural da comunidade.
Outro ponto importante discutido foi o pagamento das bolsas dos alunos, já efetivado, garantindo o suporte financeiro aos estudantes. No entanto, um dos maiores desafios levantados foi a definição do local para a realização das aulas. Existe um consenso de que a turma, composta por 35 alunos, deve permanecer unida, com o apoio de todos os envolvidos, e que as atividades acadêmicas sejam realizadas na comunidade Gamela Laranjeiras, situada no município de Currais.
Lideranças locais enfatizaram a necessidade de um esforço conjunto para equilibrar os interesses dos estudantes indígenas e não indígenas matriculados no curso, criando um ambiente inclusivo e respeitoso. “Chegamos a um acordo importante: todas as lideranças se comprometeram a dialogar para garantir que a turma se mantenha unida e que todos os módulos e tempos universitários ocorram em harmonia com as comunidades envolvidas”, destacou um dos participantes da reunião.
O curso de Pedagogia Intercultural Indígena é uma iniciativa pioneira que busca integrar a formação acadêmica com a valorização dos saberes tradicionais. A proposta destaca a importância do diálogo intercultural e reforça o compromisso com a autonomia e o fortalecimento das comunidades indígenas.
Com os encaminhamentos definidos, as expectativas agora se voltam para a implementação prática das decisões, consolidando o curso como um marco no reconhecimento e na promoção da educação indígena no país.