A Universidade Estadual do Piauí(UESPI), por meio da Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários (PREX) e do Departamento de Línguas (DL), torna público o Aditivo I ao Edital UESPI/DL/PREX N° 02/2018, referente a prorrogação da homologação das inscrições, análise de currículo e resultado do processo de seleção.
Quando escutam as palavras avaliação ou prova a reação dos alunos é sempre negativa. No Brasil, as formas de avaliar os jovens nas salas de aula é um assunto polêmico. Na maioria das vezes, as escolas priorizam o modelo tradicional de avaliação – somativo ou classificatório. E consequentemente, essa atitude cria um ambiente competitivo. O resultado são alunos desmotivados e que só estudam em busca de boas notas.
A dúvida que é gerada em torno do processos avaliativos é: se a escola existe para ensinar, de que vale uma avaliação que confirma a deficiência do estudante, mas não mostra para ele formas de como resolver o seu problema? Temida pelos alunos, a prova deixou de ser o único instrumento de avaliação usado pelos professores na educação básica. Contudo, isso não significa que elas devem ser banidas das salas de aula.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, aprovada em 1996, determina que a avaliação seja contínua e acumulativa e que os aspectos qualitativos prevaleçam sobre os quantitativos, ou seja, os resultados obtidos pelos estudantes ao longo do ano escolar devem ser mais valorizados que a nota da prova final.
A pedagoga Maria Cristina de Oliveira também acredita que a avaliação pode ir da nota. “As avaliações são necessárias, não podemos deixar de avaliar o rendimento dos alunos por meio delas. Os próprios pais cobram por esse resultado. Portanto, é importante usar também outros métodos, como por exemplo o relatório de desenvolvimento individual de cada estudante, que é algo processual”, pontuou.
Para Maria Cristina os estudantes precisam ser avaliados todos os dias, mas para diminuir a ansiedade dos alunos, algumas atitudes podem ser adotadas pelos educadores. “As escolas devem escolher apenas uma semana de prova. Outra dica é colocar fiscais para tomar conta dos alunos, enquanto eles realizam algum simulado. Desta forma, eles não se sentem tão pressionados”, conclui Oliveira.
É preciso ter em mente que não há certo ou errado, porém existem elementos que melhor se adaptam a cada situação didática. São os professores que serão os responsáveis por escolher o melhor método e adaptá-los não só aos seus objetivos mas também às necessidades de cada turma. O professor deixa de ser aquele transmissor de informações para ser parceiro das crianças e adolescentes. Ele é instrumento para que todos elaborem seu conhecimento.
Segundo a psicóloga Talita Brandão, muitas provas são baseadas apenas na memorização de fórmulas e conteúdo que, na maioria das vezes, não fazem sentido para quem está estudando. “O processo de aprendizagem é único e varia de aluno para aluno, porém as escolas não consideram esse fator. É necessário que as instituições de ensino reflitam sobre o sistema educacional e repensem o sistema de avaliação”, avalia a psicóloga.
A Universidade Estadual do Piauí, por meio da Comissão Geral do Concurso Público para Docente Efetivo torna público o edital de chamada pública para os candidatos aprovados no certame para comparecimento em Audiência Pública nos dias 11, 12 e 13 de setembro de 2018 no anfiteatro do Centro de Ciências da Natureza (CCN) da Universidade Estadual do Piauí – Campus Poeta Torquato Neto (Endereço: Rua João Cabral – N° 2231, Bairro: Pirajá Teresina-PI), conforme horários definidos no cronograma (anexo I) do edital.
O edital objetiva oportunizar aos candidatos aprovados no referido certame a opção pela Unidade Universitária de interesse, para confecção de relatório nominal dos aprovados e seus respectivos campi, área, regime de trabalho e classe, conforme quadro 2 do EDITAL N° 001/2017, para fins de nomeação. Estão dispensados do comparecimento os candidatos aprovados cujas vagas estão destinadas para atender somente a 01 (uma) Unidade Universitária, considerando que não há mais de 01 (uma) opção para a lotação.
O candidato convocado deve comparecer ao local da Audiência Pública, com antecedência mínima de 30 (trinta) minutos em relação ao horário fixado para o seu início correspondente a sua área/regime de trabalho/classe, munido de documento de identificação com foto que tenha fé pública expedido por secretaria de Segurança Pública, Diretoria Geral da Polícia Civil, Forças Armadas e Polícia Militar, Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), Carteira Nacional de Habilitação (CNH), Carteira expedida por Ordens ou Conselhos e Passaporte.
É admitido que o candidato aprovado possa ser representado na Audiência Pública, desde que munido de mandato (procuração) com firma reconhecida em que haja descrito os poderes específicos ao mandatário para a escolha da Unidade Universitária de interesse. O mandatário, na oportunidade, deverá obrigatoriamente estar munido de documento de identificação com foto que tenha fé pública, bem como de cópia autenticada do documento de identificação com foto do candidato representado.
O Curso de Letras-Libras da Universidade Federal do Piauí (UFPI), do Campus Ministro Petrônio Portella, em Teresina, foi criado em 2014 e realizou na noite dessa quinta-feira (23), a formatura da primeira turma.
O curso passa por avaliação do Ministério da Educação e a UFPI recebeu nessa quinta-feira (23), os avaliadores Edcleia Aparecida Basso Didyk e João Carlos Cattelan. Pela manhã, eles foram recepcionados pelo Reitor José Arimatéia Dantas Lopes no Salão Nobre da Reitoria. O Pró-Reitor da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PREG), Prof. Dr. Nelson Juliano Cardoso Matos; Diretor do Centro de Ciências Humanas e Letras (CCHL), Prof. Dr. Carlos; Superintendente da Superintendência de Comunicação da UFPI, Profa. Dra. Jacqueline Lima Dourado; Procuradora Institucional Educacional da UFPI, Profa. Dra. Teresa Christina Torres Silva Honório; Coordenadora do Curso de Letras-Libras, Profa. Dra. Maraísa Lopes; sub-coordenadora do Curso de Letras-Libras, Profa. Dra. Adila Silva Araujo Marques; professores e técnico-administrativos vinculados à graduação também participaram da recepção.
Após a recepção pelo Reitor, os avaliadores participaram de reuniões com docentes, discentes e representantes do Núcleo Docente Estruturante do curso, representantes da Comissão Própria de Avaliação e visitaram as instalações do CCHL e da Biblioteca Jornalista Carlos Castello Branco.