A Coordenação de Imunização, através da Secretaria Municipal de Saúde, firmou uma parceria com a Faculdade de Ensino Superior de Floriano (FAESF) para a habilitação de uma sala no prédio da Clínica Integrada Jasmina Bucar, onde serão disponibilizadas todas as vacinas de rotina existentes nas Unidades Básicas de Saúde de Floriano, vacinas essas que são expedidas pelo Ministério de Saúde.
De acordo com a coordenadora de Imunização, Polianne Pires, o horário de atendimento será todas as segundas e sextas-feiras nos turnos da manhã e tarde, e nas terças e quintas-feiras pela manhã.
“O atendimento é destinado a toda população, não apenas a quem reside no entorno da Clínica Jasmina Bucar. que fica situada no bairro Bosque Santa Teresinha”, explicou.
A Universidade Federal do Piauí (UFPI), por meio da Pró-Reitoria de Ensino de Pós-Graduação (PRPG), torna público o resultado da prova escrita da seleção para o Mestrado em Geografia.
Considerado o maior exame educacional do país e uma das principais formas de acesso ao ensino superior no Brasil, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) também é aceito em algumas instituições de ensino no exterior. E, embora o Ministério da Educação só tenha convênio oficial com Portugal, universidades de outros países, como França, Irlanda, Reino Unido e Canadá, também utilizam as notas do Enem em seus processos seletivos.
Foi depois de uma alteração na legislação portuguesa, que permitiu que as universidades criassem processos seletivos para estrangeiros, que a Universidade de Coimbra, em 2014, se tornou a primeira instituição de fora do país a utilizar o exame como forma de seleção para brasileiros. Desde então, várias instituições firmaram acordo com o Inep a fim de aproveitar os resultados do Enem para ingresso de brasileiros em suas graduações. Hoje, o exame é critério de seleção em 31 instituições portuguesas.
Para conseguir uma vaga em uma universidade portuguesa de ponta, as notas exigidas são consideradas baixas se comparadas com as do Brasil. Aqui, por exemplo, para cursar Direito, é preciso, pelo menos, uma média de 700. Para Portugal, a média mínima exigida é de 600 pontos.
O que é necessário para se estudar lá fora com a nota do Enem?
Para quem pretende se candidatar a uma vaga no ensino superior no exterior, a primeira dica é estar informado sobre os prazos e a documentação exigida, pois costuma ser diferente da do Brasil. Algumas universidades solicitam documentos extras, como carta de recomendação, redações e exame de proficiência em inglês. Outra dúvida que surge é como funciona caso o estudante brasileiro tenho dupla cidadania. E a verdade é que isso pode atrapalhar. Nesses casos, o aluno deixa de ser tratado como estrangeiro, podendo haver uma exigência por notas mais altas.
Só faltam 9 dias para o Enem ser aplicado em todo o país. Mesmo que você não consiga a pontuação suficiente para ingressar em uma universidade pública ou estudar em uma instituição no exterior, muitas alternativas existem aqui no Brasil. Uma delas é o Educa Mais Brasil, programa educacional que oferta bolsas de estudo para várias modalidade de ensino. Se interessou? Acesse o site do Educa Mais Brasil e confira todas as oportunidades disponíveis na sua região. Você pode conseguir uma bolsa de estudo de até 70%.
O Ministério da Educação publicou, no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 26, a portaria nº 1.095, que apresenta novas regras para a expedição e o registro de diplomas de cursos de graduação. O objetivo é mitigar o risco de fraudes e conferir maior segurança nos procedimentos internos das instituições de educação superior, que terão um prazo de 180 dias para se adequar às novas regras.
De acordo com o ministro da Educação, Rossieli Soares, a nova norma segue orientações do Tribunal de Contas da União (TCU) e atualiza a legislação de emissão e registro de diplomas, que está em vigor desde 1978. “Com essas novas regras, teremos maior controle social, monitoramento e transparência dos novos documentos que são colocados no mercado. O procedimento ficará mais seguro”, enfatizou o ministro.
A portaria também é resultado das conclusões da Comissão Parlamentar de Inquérito da Assembleia Legislativa de Pernambuco (CPI-Alepe), que identificou irregularidades em diplomas de instituições credenciadas pelo MEC. “As novas regras têm o escopo de inibir fraudes na emissão e registro de diplomas, melhorar a qualidade do ensino superior e auxiliar nas atividades de supervisão do Ministério da Educação”, explica o secretário-executivo do MEC, Henrique Sartori.
O que muda – Entre as mudanças está a exigência de um termo de responsabilidade a ser assinado pelas instituições de educação superior e prazos para a expedição e o registro dos diplomas. As instituições também deverão cancelar diplomas irregulares quando detectarem vícios nos procedimentos de expedição e registro e dar publicidade dos diplomas cancelados.
Outra alteração é que o verso do diploma deverá trazer a identificação da mantenedora da instituição de educação superior. Além disso, as instituições terão que publicar no Diário Oficial da União informações sobre os diplomas registrados, bem como manter informações detalhadas para consulta pública em seus sites. A portaria ainda traz anexos com modelos de diploma e de declarações de emissão e registro que poderão ser adaptados pelas instituições de educação superior.
A portaria mantém a gratuidade da expedição e registro da primeira via do diploma, do histórico escolar final e do certificado de conclusão de curso. Também ficam mantidas as regras previstas no Decreto nº 9.235, de 15 de dezembro de 2017, para as universidades, institutos federais e centros federais de educação tecnológica registrarem seus próprios diplomas e aqueles expedidos por faculdades. Já os centros universitários e as faculdades com alta qualificação continuam com a prerrogativa de registrar seus próprios diplomas.