Praticar meditação desde a infância traz muitos benefícios, especialmente em um contexto onde as crianças estão cada vez mais interligadas às tecnologias, quando parece ser impossível alcançar o silêncio e a concentração.  Uma pequena pausa regada à tranquilidade e equilíbrio pode ser suficiente para o melhor desempenho das crianças nas escolas e na vida. 

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Por ser importante no desenvolvimento dos alunos, as práticas da meditação e da yoga já são implementadas há quase 20 anos nas escolas norte-americanas. “Atividades que proporcionam o autoconhecimento e uma percepção maior das emoções ajudam muito. E quanto antes os pequenos iniciarem essas práticas, mais cedo eles vão encontrar outras formas de expressar os seus sentimentos e desenvolver características importantes, como o autocontrole”, destaca a psicóloga Ana Afonso.

Atualmente, os Estados Unidos é o segundo país que mais estimula conhecimentos milenares em escolas e universidades, liderança perdida apenas pela Índia. No Brasil, a relação entre a meditação e o sistema educacional está em ascensão em alcança cada vez mais as escolas da educação básica.Por isso, muitas instituições de ensino têm introduzido tais atividades em sua grade curricular.

Na opinião da profissional de Psicologia também é importante que as escolas passem a abordar mais as questões comportamentais e deixem de focar apenas nos conteúdos curriculares.A diminuição da ansiedade e o aumento da concentração são alguns benefícios da meditação. Além disso, crianças que aprendem a silenciar a mente desde cedo aprendem a lidar com as próprias limitações e emoções, desenvolvem um convívio mais harmônico com os colegas, professores e familiares.Ou seja, apesar de melhorar o desenvolvimento escolar, o aprendizado vale para a vida e além dos muros das escolas.

Agência Educa Mais Brasil

A Administração Superior da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) participou de audiência de conciliação, no Tribunal de Justiça do Piauí, proposta pelo desembargador Ricardo Gentil Eulálio Dantas, nesta sexta-feira (12). O encontro entre a Administração, Governo do Estado, Sindicato dos Professores e Ministério Público buscou negociar as pautas de reivindicações do movimento grevista.

Na discussão de pautas entre a categoria docente, representada pela Coordenadora Geral da ADCESP (Associação de Docentes da UESPI), Rosângela Assunção, e o Governo do Estado, representado pelo secretário de Governo, Osmar Júnior e Secretário de Administração, Ricardo Pontes,  ficou acordado em ata, dez encaminhamentos a serem executados.

Entre eles estão: a implementação de promoções, progressões e mudanças de regimes de trabalho; contratação de professores temporários para o preenchimento de vagas de disciplinas em aberto;  regularizar o pagamento de bolsas de assistência estudantil, bem como lançar edital com vagas equivalentes ao ano de 2018; criar  uma comissão para se discutir a autonomia financeira da UESPI;  discutir a liberação de recursos financeiros para universidade previstos para 2019.

Além disso, entrou no acordo a prorrogação por mais um ano da validade do último concurso para professor efetivo após a superação da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), bem como a nomeação  imediata de nove classificados decorrentes de desistência e o chamamento dos 17 classificados de acordo com calendário feito pela UESPI; criar uma comissão para discutir o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) no que diz repeito ao levantamento de vagas para um novo concurso para professor efetivo; após a LRF abrir negociação para discutir reposição dos vencimentos dos professores da UESPI; a Administração Superior apresentará um novo calendário acadêmico para não haver nenhuma perca salarial para os professores. Uma reunião ficou marcada para 7 de junho, na reitoria da UESPI, para avaliar o comprometimento do acordo e avançar nas discussões.

Segundo o Secretário de Governo, Osmar Júnior, o Governo continuará mantendo o diálogo e imediatamente serão atendidas as condições necessárias para que a UESPI continue seu trabalho. “Faremos tudo para garantir a contratação de professores substitutos, garantir que as promoções sejam efetivadas, regularizar a situação de bolsas estudantis, fazer um plano de emergência para a restruturação física que garantam a segurança e o funcionamento”, destacou.

Para o reitor Nouga Cardoso, as discussões das pautas tiveram grandes avanços. “Considero que o movimento docente e o movimento discente ganhou com a realização desse espaço democrático de discussão. A UESPI, na minha avaliação, sai fortalecida e mais comprometida com seu funcionamento”, disse.

O Desembargador, Ricardo Gentil Eulálio Dantas, destacou que o auxílio do judiciário veio para  intermediar a relação entre a categoria e o Governo. “A melhor solução veio de forma consensual e acreditamos que a greve deve ser suspensa, para tanto, haverá a assembleia apenas para cumprir a formalidade”, pontuou.

Segundo a Coordenadora Geral da ADCESP, Rosângela Assunção, será realizado uma Assembleia na segunda-feira, 15/04, às 9:30, para apresentar as propostas para a categoria e decidir sobre o fim da greve.

ascom uespi

Neste momento os fiscais que atuarão no Concurso Público, a ser realizado nessa manhã de domingo, 13, pela Prefeitura de Floriano-PI, estão em um  treinamento no CEEP, Irapuá I.

O responsável, pelo processo, em relação a gestão municipal, é o Arnaldo Messias (camisa vinho) que integra a gestão.

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Concurso Público da PMF será realizado nesse domingo em Floriano

 

Da redação

 Uma das pessoas que lutou pela educação inclusiva em Floriano-PI está deixando a cidade, após anos de trabalho.

A irmã Raimunda Paiva Neta, da Congregação das Filhas de Santa Teresa de Jesus, que não é florianense de origem, está na cidade há anos.

A religiosa, na sua despedida, vem sendo abraçada por pessoas do seu convívio famíliar, religioso e da área profissional.

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Num momento realizado com presenças de colegas de trabalho onde estavam membros da gestão municipal, entre os quais, o prefeito Joel Rodrigues, de Floriano, foi destacado a importância das suas ações na cidade e ainda na educação inclusiva.

irmã

 

Da redação