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gestaocondomiPromover a propagação de conhecimento, por meio de palestras, cursos, congressos e debates é uma das missões institucionais da Escola Superior de Advocacia do Piauí (ESA-Piauí). Pensando nisso, a Escola promoverá, entre os dias 03 e 06 de setembro, o Curso Básico de Gestão Condominial.

O encontro objetivará desenvolver uma visão geral de gestão de condomínios, com recurso a metodologias inovadoras e instrumentos de gestão, dotando os participantes de conhecimento nesta área de atividade.

Com vagas limitadas, o curso terá carga-horária de 16 horas/aula e terá como ministrante a advogada e contadora Érika Pinheiro Carvalho. Síndicos, subsíndicos, conselheiros, condôminos e profissionais da área; administradoras de condomínios; advogados; contadores; estudantes de Direito; público em geral e demais profissionais interessados serão o público-alvo do evento.

Para participar do curso básico será necessário realizar a inscrição por meio do site institucional www.oabpi.org.br/portaldoaluno e investir um valor de R$ 120,00. Outras informações: 2107-5823/5828.

Sobre a ministrante:

ÉRIKA PINHEIRO CARVALHO- Advogada e Contadora, Pós Graduanda em Direito Público e em Direito Privado- ESMEPI; Especialista em Auditoria Contábil e Financeira- CESVALE; Especialista em Contabilidade Pública- FACET; Coordenadora do Núcleo de Estudo e Pesquisa em Direito Condominial; Conciliadora na Justiça Federal do Piauí; Membro da Comissão de Direito Imobiliário; Membro da Comissão de Mediação e Arbitragem; Consultora Jurídica na área Condominial; Auditora Condominial.

Por: Fernanda Almendra

 

Assessoria de Comunicação da OAB-PI

A Pró-Reitoria de Ensino de Pós-Graduação (PRPG) e a Assessoria Internacional da Universidade Federal do Piauí (UFPI), tornam pública a abertura das inscrições para seleção de professores dos programas de pós-graduação Stricto Sensu interessados em participar do Curso de Extensão de English as a Medium of Instruction (Inglês como Meio de Instrução).

Confira aqui.

Formulário de inscrição.

Ufpi

Os campi do Instituto Federal do Piauí (IFPI) divulgam segunda chamada para matrícula de candidatos classificados (excedentes) no Exame Classificatório 2018-2. Nos dias e horários determinados, os aprovados devem comparecer aos locais portando a documentação listada no edital.

Os horários, locais e as datas das matrículas nos campi serão divulgados de acordo com o envio das informações por cada Campus.

Prazo aberto

Floriano: os candidatos convocados devem se matricular nos dias 13 e 14 de agosto, das 8h às 12h e das 13h30 às 17h30, na Coordenação de Controle Acadêmico. Acesse a lista de convocados.

Oeiras: os candidatos convocados devem se matricular nos dias 13 e 14 de agosto, das 8h às 17h30, na Coordenação de Controle Acadêmico. Confira os convocados.

Piripiri: os candidatos convocados devem se matricular nos dias 14 e 15 de agosto, das 9h às 11h30 e das 14h às 17h30, na Coordenação de Controle Acadêmico. Confira a convocação.

Prazo encerrado

Corrente: os candidatos convocados devem se matricular nos dias 6 e 7 de agosto, das 8h às 11h30 e de 14h às 17h30, na Coordenação de Controle Acadêmico. Confira os convocados.

Parnaíba: os candidatos convocados devem se matricular nos dias 2 e 3 de agosto, das 8h às 17h, na Coordenação de Controle Acadêmico. Confira a convocação.

São Raimundo Nonato: os candidatos convocados devem se matricular nos dias 7 e 8 de agosto, das 8h30 às 12h e das 13h às 18h, na Coordenação de Controle Acadêmico. Acesse a convocação.

 

ifpi

Em plena era digital, com acesso rápido e fácil às informações, muitos brasileiros vêm recorrendo à internet para fazer aquela rápida e conveniente consulta. Quem nunca sentiu uma dor insistente ou um sintoma diferente e recorreu ao “Dr. Google”? É cada vez mais comum que internautas busquem a solução para problemas de saúde na web, antes mesmo de procurar um médico.  Especialistas alertam que o autodiagnóstico é um risco ainda maior para a saúde.  

educa12

Como uma varinha mágica é muito simples consultar determinado “sintoma” no buscador online para que o “Dr. Google” relacione a determinada característica ou “doença”. Esse comportamento está preocupando especialistas que já intitularam os pacientes com este perfil de “cibercondríacos”. O alerta é para o risco do autodiagnóstico. A pesquisa e busca por informações é sempre sadia, o problema é quando a pessoa acha que o “Dr. Google” resolve e deixa de consultar um especialista.

E isso tem sido tão comum que se tornou objeto de estudo. De acordo com uma pesquisa divulgada pelo instituto “Ipso MORI”, cerca de 86% dos brasileiros que possuem acesso à internet utilizam a rede para buscar orientações sobre doenças e remédios. Nesta mesma pesquisa, o Brasil é o quinto do ranking do estudo, feito com 12 países.

A pesquisa revelou ainda que, dos que buscam informações sobre a sua saúde, 45% procuram se informar sobre hospitais e 41% buscam na internet experiências de outros pacientes com o mesmo “problema” de saúde.

A jornalista Aline Paim confessa que frequentemente consulta o Dr. Google. “Se me sinto mal, anoto no bloco de notas do celular os sintomas e vou para o Google pesquisar. Sempre me identifico com milhares de sintomas e doenças. Fico aflita, sou muito ansiosa. Hoje estou fazendo mais consultas sempre que necessário, mas confesso que não gosto e, mesmo que vá ao médico, olho o Google antes", conta.

A situação é comum para muitos hoje em dia, é o que explica a Enfermeira Fabiane Assunção. “Hoje as pessoas estão conectadas o tempo todo, mas o risco é grande. Quando esse paciente chega na emergência, é o mesmo questionamento: eu vi isso na internet, acho que estou com determinada ‘doença’, já se autodiagnosticando sem ao menos passar pela anamnese e processo de exames”.

A enfermeira ainda destaca que isso é um risco muito grande para a saúde porque essas pessoas podem se automedicar, além dos aspectos psicológico. É comum encontrar pacientes em clínicas ou hospitais com preocupações exageradas depois de pesquisar seus sintomas no “Dr. Google” ou ler sobre problemas de saúde de celebridades. Em geral, os pacientes acreditam que sua condição de saúde é muito mais severa. “Muitas vezes, eles acabam sofrendo por algo inexistente, ocasionando estresse e ansiedade”, conclui Assunção.

Vanessa Casaes – Ascom Educa Mais Brasil