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Caso a instituição já tenha feito o cadastramento, caberá ao aluno baixar o aplicativo ID Estudantil no celular e fazer seu cadastro pessoal. “Os alunos que não conseguirem se cadastrar devem procurar suas instituições de ensino e pedir que elas se cadastrem junto ao MEC”, disse o presidente do Inep, Alexandre Ribeiro Lopes, durante a cerimônia de lançamento do ID Estudantil.

Segundo Lopes, 10.804 instituições já se cadastraram. Destas, 1.966 já começaram a enviar ao SEB as informações de seus alunos. As informações disponibilizadas constituirão um banco de dados nacional que subsidiará algumas das políticas públicas a serem implementadas pelo governo no setor da educação.

De acordo com o o ministro da Educação, Abraham Weintraub, o custo do documento será de R$ 0,15 por unidade para o governo, mas será gratuito para o estudante. "Não cobraremos porque a estruturação dessa cobrança sairia mais cara do que o custo por unidade”, disse o ministro.

Ainda segundo Weintraub, documentos similares poderão ser fornecidos pelas instituições de ensino ou até mesmo grêmios estudantis. "Se for o caso, podem inclusive cobrar por isso. O que fizemos foi acabar com o monopólio e a exclusividade daqueles que sempre forneceram esse documento", disse. "Se, ideologicamente, o estudante quiser, ele pode pagar quanto for pela carteirinha”, acrescentou.

A abertura para que outras entidades – além da União Nacional dos Estudantes (UNE), da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) e da Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG) – emitam esse tipo de documento está prevista na Medida Provisória 895, enviada pelo governo ao Congresso Nacional em setembro.

Desde então, tanto a MP como a ID Estudantil têm sido criticadas pelas entidades representativas dos estudantes. Segundo o presidente da UNE, Iago Montalvão, trata-se de uma retaliação ao movimento estudantil. Montalvão disse que a principal  intenção do governo com essas medidas é "prejudicar o movimento estudantil, que fez as maiores manifestações contrárias a ele".

A fim de prevenir fraudes, o MEC informou que fará cruzamento dos dados fornecidos por meio de aplicativos com as informações da Carteira Nacional de Habilitação e, no caso de estudantes que não têm CNH, com os dados fornecidos para o documento de identidade (RG).

“Inclusive a foto [inserida no cadastro via aplicativo] passará por uma checagem junto ao banco de dados do Denatran [Departamento Nacional de Trânsito]. Quem não tem CNH terá de tirar uma foto do RG, frente e verso. Um algoritmo então vai comparar as fotos, de forma a dificultar fraudes”, explicou o diretor de Tecnologia da Informação do MEC, Daniel Rogério. “Pensamos também nos empresários: para eles, criamos o aplicativo ID Validade, que averiguará se o aluno está apto para receber os benefícios”, acrescentou.

O MEC alerta que, no caso de estudantes menores de idade, será necessária a autorização de um responsável legal, que deverá instalar o ID Estudantil no celular para, então, fazer o cadastro no qual informa os dados do menor.

Ainda de acordo com o o MEC, eventuais dúvidas sobre os aplicativos podem ser elucidadas por meio do site wwwidestudantil.mec.gov.br.

 

Agência Brasil

cantarteNesta terça-feira (26), ocorrerá no Auditório do Campus Amílcar Ferreira Sobral (CAFS), Universidade Federal do Piauí (UFPI), o IV Sarau Cant’arte organizado e produzido pelo Laboratório Interdisciplinar de Ensino, Arte e Educação (LIBERTE), o qual faz parte das atividades do Projeto “Oficinas de Arte: incentivo às atividades socioculturais”, que está vinculado à Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis e Comunitários (PRAEC) por meio do Programa de Bolsa de Incentivo às Atividades Socioculturais e Esportivas (BIASE).

Dentre outros objetivos o LIBERTE busca promover oficinas artísticas que visam aproximar os acadêmicos de experiências significativas e aprendizados através da arte, possibilitando-lhes a ampliação de seu capital cultural. Este projeto prevê um trabalho direcionado ao atendimento dos Cursos de Pedagogia, Enfermagem, Ciências Biológicas, Administração e Licenciatura em Educação do Campo do CAFS/UFPI do município de Floriano - PI, promovendo o acesso à arte e à cultura de forma geral.

Organizado pelos professores Rosa Brito e Saulo Albuquerque, o IV SARAU conta com apresentações de músicas, teatro (através de monólogo e cenas curtas), recital de poesias, capoeira, exposição de fotografias e desenhos em grafite, além de convidados especiais.

 

Ufpi

É muito comum que estudantes optem em realizar um intercâmbio para adquirir conhecimento, bem como viver uma experiência nova. Segundo a Pesquisa Selo Belta 2019, o Canadá se firma como o país mais escolhidos como destino dos estudantes. Encomendada pela Associação Brasileira Especializada em Educação Internacional (Belta) e executada pelo grupo Mobilidade Acadêmica, do departamento de Pesquisa da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), a pesquisa – que é anual – levantou dados tanto de agências de viagens quanto de estudantes que planejam estudar fora do Brasil.

estudante

Entre as cidades canadenses, Vancouver e Toronto estão entre as mais procuradas pelos brasileiros para fazer intercâmbio de inglês. Já a cidade de Montreal figura entre aqueles que querem aprender melhor o francês. Tanto a língua francesa quanto a inglesa são os idiomas oficiais do país, o que possibilita a diversificação de vocabulários que podem ser adquiridos.

A Hotcourses Brazil, plataforma que reúne websites com dicas e informações sobre instituições, escolas, faculdades e universidades internacionais para brasileiros que queiram estudar fora, selecionou outras possibilidades de formações curtas ou de longo prazo para fazer no Canadá. Confira:

Graduação e pós-graduação

No país, são 96 universidades públicas e outras particulares que oferecem, juntas, mais de 15.000 programas de estudos em níveis diferentes. Uma graduação no país pode custar de C$ 1.800 a C$ 20.000 ao ano. Mas os valores são bastantes variados e dependem, principalmente, da área de pretensão do estudante.

Técnicos e vocacionais

São mais de 10.000 cursos vocacionais em 127 faculdades, institutos e politécnicos públicos disponíveis em todo o Canadá. De acordo com o site do governo do Canadá, EduCanadá, as áreas mais comuns são: Agricultura, Jornalismo, Negócios, Higiene Dental, Design, Tecnologia da Engenharia, Meio Ambiente, Saúde, Gestão Hospitalar, Tecnologia da Informação e da Comunicação, Línguas e artes, Ciências e Ciências Sociais.

Com relação aos valores, EduCanada elenca alguns exemplos de cursos oferecidos em áreas de metrópole. Em Toronto, um curso de inglês de 12 semanas fica por C$ 3.515, já em Vancouver, o mesmo período fecha em C$ 4.083.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

Termina hoje (25) o prazo para as instituições de ensino superior privadas aderirem ao Programa Universidade Para Todos (ProUni). As vagas serão ser ofertadas no primeiro semestre de 2020.

Hoje também é o último dia para a emissão de termos aditivos ao processo seletivo do ProUni. Aditivo é o documento que deve ser providenciado pelas mantenedoras de instituições que têm termo vigente de adesão ao programa. O período para retificação dos termos de adesão e aditivos é de 2 a 6 de dezembro.

Bolsas

O ProUni oferece bolsas de estudos integrais e parciais (50%) em instituições particulares de ensino superior, com base no desempenho no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e em critérios de renda.

No primeiro semestre deste ano foram ofertadas cerca de 244 mil bolsas de estudo em 1,2 mil instituições particulares de ensino. No segundo semestre, o total de bolsas foi 169 mil, em 1,1 mil instituições em todo o país.

Todos os procedimentos operacionais referentes ao ProUni serão efetuados exclusivamente por meio do Sistema Informatizado do Prouni (Sisprouni).

O edital que detalha o cronograma e os procedimentos para emissões de termos de adesão e aditivo ao processo seletivo do ProUni, do primeiro semestre de 2020, está disponível na página do programa.

 

Agência Brasil