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A Universidade Federal do Piauí (UFPI) e o Governo do Estado avançam em novas parcerias voltadas à integração entre academia e administração pública. Em reunião realizada na tarde de quarta-feira (29/01), representantes da Administração Superior da UFPI e da Escola de Governo (Egepi), vinculada à Secretaria de Administração do Estado do Piauí (SEAD), discutiram iniciativas que envolvem programas de estágio, oferta de vagas em mestrados e doutorados para servidores estaduais e projetos de pesquisa voltados à gestão pública.

 

O Pró-reitor de Pesquisa e Inovação da UFPI, Rodrigo Veras, explicou que o governo pretende selecionar cerca de 50 estudantes da Universidade para realizar estágios remunerados nos órgãos do Estado. A demanda será repassada à UFPI, que selecionará os alunos para os estágios. Além disso, em março deste ano será assinado um acordo relativo a três programas de pós-graduação, oferecendo vagas para funcionários do Estado. Em contrapartida, os projetos universitários receberão recursos que poderão ser utilizados para a compra de equipamentos, passagens, diárias e outros custos necessários para os estudos. Na área de pesquisa e extensão, alguns pesquisadores serão convidados a trabalhar em projetos de curta duração, com o objetivo de implantar boas práticas, novas políticas e sistemas de computação no governo do Estado.

"Após reunião entre o secretário Samuel Nascimento, da SEAD, e a Reitoria da UFPI, representada pela professora Nadir Nogueira, foi solicitado que ampliássemos os laços para operacionalizar as parcerias", afirmou Rodrigo Veras. De acordo com ele, foram identificadas quatro possibilidades iniciais de parcerias: graduação, pós-graduação, pesquisa e extensão. "Agora, vamos fazer o dever de casa e repassar as informações solicitadas para que, em breve, possamos colocar esses projetos e parcerias em prática, beneficiando tanto o governo do Estado quanto a Universidade", destacou.

Carlos Alberto Moura, diretor da Escola de Governo (Egepi), ressaltou a importância das pautas discutidas na reunião, pontuando especialmente o seguinte tema: levar a academia para dentro do governo do Estado, para que o conhecimento técnico da Universidade contribua para o aprimoramento da administração pública. Ele acrescentou: “Além disso, vamos lançar um edital específico para projetos de estágio na Universidade Federal. Conhecemos a qualidade dos estudantes daqui. Por fim, também estamos na fase final de negociação para garantir vagas de mestrado e doutorado para os servidores do Estado."

Estiveram presentes na reunião: Prof. Rodrigo Veras, Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação (PROPESQI); Profa. Waleska Albuquerque, Pró-Reitora de Extensão e Cultura (PREXC); Prof. Carlos Sait, Pró-Reitor de Ensino de Pós-graduação (PRPG); Profa. Gardênia Pinheiro, Pró-Reitora de Ensino de Graduação (PRPG); Carlos Alberto Moura, Diretor da Escola de Governo (Egepi); e Vitória Escorcio, Técnica Operacional da Escola de Governo (Egepi).

Ufpi

A Universidade Estadual do Piauí, por meio da Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários – PREX e do Departamento de Assuntos Estudantis e Comunitários – DAEC, torna público o Resultado Final do Processo Seletivo para Estágio Não Obrigatório do Curso de Bacharelado em Serviço Social para lotação na PREX/DAEC/SAE- Serviço de Assistência ao Estudante, Campus Poeta Torquato Neto, Teresina – PI.

SEI_GOV-PI – 016369774 – Despacho

Uespi

O combate à hanseníase ganhou destaque na Universidade Federal do Piauí (UFPI) nesta quarta-feira (29/01), com a abertura do II Seminário Piauiense sobre Hanseníase, realizado no Cine Teatro da Instituição. O evento, em parceria com o Centro de Inteligência em Agravos Tropicais Emergentes e Negligenciados (CIATEN), busca promover debates, apresentar novas descobertas científicas e reforçar estratégias para o enfrentamento da doença. A programação segue até quinta-feira (30/01), reunindo especialistas, pesquisadores e profissionais da área da saúde.

O pró-reitor de Pesquisa e Inovação da UFPI, Prof. Rodrigo Veras, enfatizou o papel da Universidade no avanço do conhecimento sobre a hanseníase. “Este evento reflete um compromisso essencial com a ciência, a saúde pública e a conscientização sobre uma doença que, apesar dos avanços, ainda desafia a nossa sociedade. A pesquisa tem um papel fundamental na identificação de novas abordagens para o diagnóstico, tratamento e combate ao estigma da hanseníase. E é exatamente nesse ponto que a Universidade se coloca como um pilar estratégico: promovendo conhecimento, capacitando profissionais e contribuindo para políticas públicas mais eficazes”, afirmou.

Já o Prof. Carlos Henrique Nery, infectologista do Departamento de Medicina Comunitária, destacou a necessidade de conscientizar e desmistificar os estigmas em torno da enfermidade.

“A hanseníase é uma das doenças com maior estigma, tanto que seu nome foi alterado de lepra para hanseníase para reduzir o preconceito. No passado, pacientes eram isolados em hospitais fechados, onde passavam o resto da vida. Hoje, sabemos que a doença é tratável, curável e pouco transmissível. O diagnóstico é simples e depende do olhar atento dos profissionais de saúde, além de testes de sensibilidade. O mais importante é melhorar a qualidade do atendimento, ouvir os pacientes e valorizar o exame clínico, que permite um diagnóstico precoce antes do surgimento de lesões irreversíveis. Além disso, é essencial conscientizar a população para buscar atendimento médico diante de qualquer sintoma. Falar sobre hanseníase é falar de cuidado, é destacar educação, garantindo que mais pessoas tenham acesso tanto ao diagnóstico, quanto ao tratamento adequado”, adiciona.

A organizadora do evento, Profª Olívia Dias de Araújo, ressaltou a importância do seminário dentro da campanha Janeiro Roxo, que visa conscientizar a sociedade sobre a hanseníase. “Hoje estamos realizando o Seminário, dentro da programação do Janeiro Roxo, um mês dedicado a ações de conscientização sobre a doença. O evento reúne profissionais e estudantes da área da saúde, de modo a debater um agravo negligenciado e endêmico no Estado. O Piauí ocupa atualmente a quinta posição no Brasil em número de casos, tornando essencial essa discussão. O seminário busca trazer inovações tecnológicas e científicas para fortalecer o combate à hanseníase, principalmente aproveitando este mês de campanha do Janeiro Roxo”, finaliza.

A programação do seminário inclui mesas-redondas, palestras, exposições de painéis epidemiológicos e protocolos de investigação, além da seleção e premiação de experiências exitosas relacionadas ao tratamento da hanseníase.

Fizeram parte da mesa de honra Leila Marília da Silva Santos, superintendente de Atenção Primária à Saúde e Municípios; Elizabeth Queiroz, presidente do Conselho Estadual de Saúde; Maria do Amparo Salmito, representante da Fundação Municipal de Saúde (FMS); Lidiane Rodrigues, representante do Conselho Regional de Enfermagem do Piauí (COREN-PI); Karla Carvalho, Ellen Xavier, representante do NHR Brasil; Luimar De Jesus Santos e Ruimar Batista.

Para mais informações, acesse o site do evento.

Confira também o instagram @ciaten.ids.

Ufpi

O Ministério da Educação (MEC) prorrogou para o dia 3 de fevereiro o período de matrículas ou registro acadêmico nas instituições públicas de ensino superior pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2025. A data divulgada anteriormente para término das inscrições era dia 31 de janeiro.

prorrogaçao

Nesta segunda-feira (27), com um dia de atraso, o MEC divulgou no Portal Único de Acesso ao Ensino Superior, na parte do Sisu o resultado dos selecionados para a primeira chamada regular do Sisu 2025. Inicialmente, conforme o edital do processo seletivo de 2025, o resultado estava previsto para ser liberado no domingo (26).

O Ministério da Educação ainda não divulgou as novas datas das próximas etapas do processo de seleção. Entre elas, o novo período de manifestação de interesse na lista de espera por uma vaga pelo candidato que não for selecionado na chamada regular; e a nova data de convocação dos selecionados pela lista de espera.

A lista de espera poderá ser usada pelas instituições de educação superior participantes, durante todo o ano, para preenchimento das vagas eventualmente não ocupadas na chamada regular.

A retificação do edital poderá ser publicada em edição extra no Diário Oficial da União, nesta terça-feira (28).

Nesta primeira edição do ano, o programa gerido pelo MEC ofertou 261.779 vagas para 6.851 cursos de graduação, em 124 instituições públicas de ensino superior do país.

Sisu Desde 2010, o Sisu reúne as vagas ofertadas por instituições públicas de ensino superior de todo o Brasil, que participam do processo seletivo vigente.

A maioria das instituições participantes são da rede federal de ensino superior, com destaque para universidades e institutos federais.

O programa do governo federal tem o objetivo de democratizar o acesso às instituições públicas de ensino superior no país.

A seleção dos estudantes é feita com base na média das notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) do ano anterior, respeitando o limite de vagas disponíveis para cada curso e modalidade de concorrência.

Para saber mais a respeito do sistema, o estudante pode entrar em contato com a instituição. Para outras dúvidas, o telefone de atendimento do MEC: 0800 61 61 61.

Agência Brasil

Foto: © Wilson Dias/Agência Brasil