• prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • SITE_BANNER.png
  • TV_ASSEMBLEIA.png
  • vamol.jpg

A covid-19, com o passar do tempo, poderá parecer um resfriado, com o enfraquecimento do novo coronavírus na medida em que se propague pela população, afirmou a pesquisadora Sarah Gilbert, da Universidade de Oxford, instituição que participou do desenvolvimento da vacina da AstraZeneca.

"Normalmente, vemos que os vírus ficam menos virulentos enquanto circulam mais facilmente, e não há razões para pensar que tenhamos uma versão mais virulenta do SARS-CoV-2", disse a cientista, em um seminário realizado pela Sociedade Real de Medicina do Reino Unido. Segundo Gilbert, a população desenvolverá imunidade, como acontece com outros coronavírus sazonais, que provocam resfriados.

"Eventualmente, o SARS-CoV-2 será um desses", disse a especialista, durante o evento. Opinião semelhante foi dada pelo professor de medicina da Universidade de Oxford John Bell, reconhecido como autoridade no assunto no Reino Unido, em entrevista à emissora de rádio britânica "Times Radio".

"Se você olha a atual trajetória (da pandemia), estamos muito melhor do que há seis meses. Assim, a pressão sobre o sistema de saúde diminuiu, em grande parte. Se você olha as mortes por covid, tendem a ser de pessoas muito idosas, e não está totalmente claro se a covid foi a causa de todas", disse o epidemiologista.

"Acredito que o pior já passou", completou Bell, que pediu que não seja espalhado pânico nas redes sociais.

De acordo com balanço registrado hoje pelo governo do Reino Unido, foram registrados mais 34.460 casos de infecção pelo novo coronavírus e 166 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas.

EFE

 

Programação virtual será realizada entre os dias 27 de setembro e 1 de outubro

jornalismoCom discussões sobre desigualdades durante e após a pandemia de covid-19 no Brasil, o 5º Congresso Internacional de Jornalismo de Educação será realizado na próxima semana, de 27 de setembro a 1 de outubro. Promovido pela Associação de Jornalistas de Educação (Jeduca), o evento é on-line e totalmente gratuito. Interessados podem se inscrever através do site da instituição.

A programação inclui mesas pela manhã e no início da tarde. O congresso terá, também, minicursos sobre educação inclusiva e Lei de Acesso à Informação (LAI), entre outros. As mesas vão debater as desigualdades raciais, sociais e de gênero já presentes na sociedade e na educação brasileira, mas que foram aprofundadas por causa da pandemia.

Entre os participantes confirmados estão o ex-presidente do Banco Central, Arminio Fraga; a diretora executiva da Anistia Internacional Brasil, Jurema Werneck; o ator e humorista Hélio de La Peña; e os jornalistas Miriam Leitão, Tatiana Vasconcellos, Jairo Marques e Adriana Carranca. Entre os panelistas internacionais estão Abdeljalil Akkari, da Universidade de Genebra e Douglas Ready, da Universidade de Columbia.

A repórter especial e colunista de Educação do Estadão, fundadora e vice-presidente da Jeduca, Renata Cafardo, também estará presente e vai falar sobre o especial “A Volta da Escola”, em um painel que discutirá grandes reportagens do ano sobre o tema. O trabalho, apresentado em texto e podcast, acompanhou por seis meses os desafios da abertura de uma escola estadual na periferia de São Paulo.

A Jeduca foi criada em 2016 e é uma associação sem fins lucrativos fundada por jornalistas para apoiar colegas que façam matérias sobre educação, por meio de guias, cursos, webinários, editais de reportagem e com uma editora pública gratuita à disposição dos associados. A missão é fortalecer o jornalismo de educação, área essencial para o desenvolvimento do País. O congresso é aberto ao público em geral.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

O vereador Magno Weverson, de Floriano, está com um projeto que visa incrementar as ações dos artesãos do bairro Curtume. A argila branca usada pelos artesãos na fabricação de várias peças decorativas é uma matéria prima pouca encontrada na cidade e, já foi foco de trabalho do vereador, mas como professor.

magno23

“Sempre fui encantado com o artesanato da nossa argila branca do bairro Curtume, em Floriano. Já foi meu projeto de dissertação de mestrado, artigo científico apresentado em Simpósio Internacional, agora é foco de um projeto meu patrocinado pela SECULT, através do Deputado e Secretário Fábio Novo, onde iremos capacitar os artesãos, criar a sala da Argila Branca no Espaço Cultural Cristino Castro e desenvolver uma ferramenta digital que facilita o florianense ou turista encontrar as peças produzidas pelos artesãos", colocou  vereador que continuou, "falamos também do início das obras de restauração do prédio do Terminal Turístico em Floriano, onde tivemos a confirmação de que as obras serão iniciadas em breve. Vem coisa boa por aí". 

Da redação