Uma imagem não muito comum num dia como hoje, 1º de maio – Dia Trabalhados, mas também a data de aniversário do Ginásio Primeiro de Maio. Neste dia, há anos, centenas de pessoas entre alunos, professores e convidados da Escola sempre se reuniam para celebrar a data com desfiles com participações de centenas de estudantes do próprio GPM e de escolas convidadas.
As manhãs deste dia, até maio de 2019 eram com festa, muita movimentação e ainda apresentações culturais.
Desde de 2020, devido a pandemia do novo coronavírus, a história mudou e hoje, que seria um dia de festa, está assim, calmo, sem uma pessoa no local onde a direção da escola e autoridades ficavam – nessa janela – para os discursos e hasteamento das bandeiras.
O Carlos Iran, que é colaborador do Piauí, Notícias fez imagens do local cedo e ainda entrevistou o professor Carlos Vilarinho que é um dos colaboradores do GPM.
Na noite dessa sexta-feira, 30 de abril, numa solenidade realizada com presenças de autoridades locais, os integrantes da Banda de Musica do Município de Floriano que participaram de um curso foram certificados.
A solenidade obedecendo o protocolo que visa combater ainda mais a expansão do novo coronavírus foi com presenças do vice-prefeito Antônio Reis, dos vereadores Joab Curvina, presidente do Legislativo, Carlos Eduardo, Ancelmo Jorge e Dessim.
O senhor Juvenal Machado, coordenador da Banda, que representou os colegas ao se pronunciar na Tribuna.
Os diplomas foram entregues pelas autoridades locais aos músicos da Banda na pasta da Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer, Conjunto Pedro Simplício. As imagens, são do Carlos Iran.
O Diretor do Centro de Ciências da Natureza - CCN, no uso de suas atribuições legais, torna público aos interessados que estarão abertas as inscrições ao Processo de Seleção para contratação de Professor Substituto, correspondente à Classe Auxiliar, Nível I, por 12 (doze) meses, podendo ser prorrogado por igual período, em Regime de Tempo Integral TI-40 (40 horas semanais) para o Departamento de Computação, nos termos do Processo no 23111.014058/2021-05 e das Leis nos. 8.745/93, regulamentada pelas Leis no 9.849/99 e 10.667/03 publicadas em 10/12/1993, 27/10/1999 e 15/05/2003, respectivamente, e pelas Resoluções no 039/2008 - CONSUN/UFPI, 038/2018-CONSUN/UFPI e 034/2020-UFPI, observadas as disposições legais aplicáveis à espécie e as normas contidas no Edital nº 01/2021-CCN.
No Instagram, Sirley expõe criações que levam sua assinatura e traços marcantes de cada cliente
Graças aos avanços tecnológicos, museus, galerias e artistas renomados podem utilizar a internet e as redes sociais como vitrine para expor suas obras. É na internet, também, que talentos anônimos ganham cada vez mais espaço e mostram que podem surpreender os amantes de uma boa arte.
A professora Sirley Souza é formada em Artes, Cinema e Audiovisual e divide o tempo entre a docência e a confecção das peças artísticas digitais. O sonho de Sirley sempre foi fazer uma graduação em Artes Plásticas. “Nunca pensei que conseguiria me dedicar só à arte, de forma profissional. Comecei fazendo cards de divulgação para páginas de dois amigos e acabei me encantando pela arte digital”, revela.
No começo, tudo não passava de um hobby. Na pandemia, as criações digitais usando técnicas de colagem se tornaram fonte de inspiração e renda. O isolamento social contribuiu para que Sirley se redescobrisse profissionalmente. A professora conseguiu unir os seus dois mundos, suas grandes paixões. Após se inscrever em um programa de oficinas com profissionais da área de arte digital, decidiu dedicar mais tempo a esse universo.
Em sala de aula, ela agrega nos conteúdos que passa para os alunos a importância das produções artísticas e culturais. “Sempre inseri as produções audiovisuais e artísticas nas minhas aulas. Gosto de despertar olhar dos alunos para a arte”, conta a professora.
Na sua página no Instagram, Sirley expõe criações que levam sua assinatura e trazem traços marcantes de cada cliente. “Pelo prazer de trabalhar com arte, comecei a fazer colagens com elementos diversos, de forma despretensiosa. No início, fazia apenas para amigos. A partir do que conhecia deles, produzia colagens que expressavam a personalidade de cada um. Aí começaram a aparecer pedidos de quem não conhecia, passei a cobrar um valor simbólico pelos trabalhos que faço. O melhor de tudo é que hoje trabalho por prazer”, celebra.
“Quando eu disse a meu pai que ia fazer Artes Plásticas, não esqueço sua reação. ‘Você quer ser artista? Artistas no Brasil são marginalizados. Você vai trabalhar com o que? Seja professora, ao menos no Brasil professor não fica desempregado’. Entendi a preocupação dele, a sociedade tem essa ideia errada do artista, acha que eles não trabalham, apenas se divertem. Mas essas palavras me impulsionaram a ter uma formação nas duas áreas que eu amo”, conta.
Com o incentivo dos amigos compartilhando suas criações na maior vitrine do mundo - a web - o interesse dos internautas só tem aumentado. “No começo, fiquei com vergonha de divulgar, mas meus amigos começaram a ver, elogiar e pedir novas criações com as fotos deles. Aí, foi sendo postado, compartilhado e o trabalho foi ganhando muita proporção”.