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O programa Segundo Tempo, de ordem Federal, que trabalha com menores carentes e  que em Floriano vem sendo administrado pelo município está sendo iniciado neste ano de 2012.  As atividades do programa começam com o retornou dos monitores aos núcleos, foi o que explicou a coordenadora do programa local, Marcela Veloso (foto).
 
 


Houve uma redução de núcleos, situação que provocou uma alteração em outros setores de atendimento do programa. “Estamos marcelaveloso0fazendo uma divulgação e chamando os alunos de volta porque estamos iniciando novamente as atividades deste ano”, disse Marcela afirmando que foi conseguido um aditivo e agora o projeto passa a funcionar com 12 núcleos, sendo que a partir de setembro a situação tende a se normalizar com uma chamada pública que deve ocorrer.
 
 

Antes o projeto atendia cerca de 2.000 crianças e com as alterações já anunciadas somente 1.200 ficam sendo atendidas. “Tivemos ainda uma redução no número de coordenadores, monitores e passamos a trabalhar com 36 pessoas, quando o número era de sessenta para assistir todos os participantes”, colocou.
 
 

O atendimento às crianças inseridas no programa será feito nos salões do Comércio Esporte Clube, Comunidade L-3 e nas escolas públicas: Alexandre Nunes (Vereda Grande), Benedito Rodrigues ( Tabuleiro), Raimundinha Carvalho (Sambaíba), Raimundo Neiva (Pedro Simplício), Frutuoso Pacheco (Nossa Senhora da Guia),  Socorro Coelho (Conj, Vila Leão), Eleutério Resende (Irapuá), Ginásio  Poliesportivo (Tiberão), 3º Batalhão da Policia Militar e Escola Zezinho Vasconcelos que fica no bairro Bom Lugar.
 
 
 
 
 
Da redação
IMAGEM: piauinoticias.com

congresA Professora Dra. Maria do Socorro Rios Magalhães e seu orientando Dheiky do Rego Monteiro Rocha, do Mestrado em Letras desta IES, apresentarão um artigo científico em comunicação oral no III Congresso Internacional de Leitura e Literatura Infantil e Juvenil, que acontecerá na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), em Porto Alegre, de 9 a 11 de maio de 2012.

 

O trabalho intitulado “A Contribuição do Escritor Piauiense Assis Brasil para a Literatura Brasileira Destinada ao Público Jovem” tem o objetivo de divulgar no meio acadêmico a produção literária do autor destinada às crianças e jovens, bem como mostrar a importância de uma maior atenção por parte dos estudiosos da área.

 

Atualmente, Assis Brasil tem uma produção de 54 publicações neste gênero literário.

 

Uespi

linguaportuguesaA terceira edição da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro foi lançada oficialmente no dia 19 de março em São Paulo. É esperada a participação de um número de alunos bem superior aos 7 milhões que participaram da segunda edição, em 2010. Durante a cerimônia, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, destacou a importância da Olimpíada por se tratar de ação que contribui para a formação dos professores.

 


Mercadante reiterou que oferecer formação continuada e ampliar os quadros de professores é um grande desafio, mas o governo pretende trabalhar no sentido de mantê-los atualizados. “Vamos distribuir tablets para todos os professores do ensino médio e insistir no piso salarial de R$ 1.451, que ainda é pouco, mas é um começo”, disse, lembrando os 2 milhões de professores que, naquele momento, se encontravam em sala de aula.

 


O ministro voltou a destacar também a importância da alfabetização das crianças na idade certa, o que torna necessário superar as desigualdades regionais. “Enquanto no Paraná apenas 4% das crianças não são alfabetizadas até os oito anos, em Alagoas são 35%”, exemplificou.


Regulamento – De acordo com o regulamento da olimpíada, para que os professores possam participar é preciso que as redes públicas façam a adesão. O período de adesão e de inscrição é o mesmo – de 19 de março a 25 de maio. Podem participar educadores que lecionam do quinto ao nono ano do ensino fundamental e nas três séries do ensino médio.


O prazo de inscrição para as redes públicas da educação básica e para os professores de Língua Portuguesa vai até 25 de maio, na internet. A olimpíada é promovida pelo Ministério da Educação, em parceria com a Fundação Itaú Social e coordenação do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec).


O lugar onde vivo é o tema proposto aos estudantes nos quatro gêneros: alunos do quinto e sexto anos do ensino fundamental vão criar poemas; do sétimo e oitavo anos, memórias literárias; do nono ano do ensino fundamental e da primeira série do ensino médio, crônicas; e da segunda e terceira series do ensino médio, artigos de opinião.


Etapas – A olimpíada tem cinco etapas de produção e seleção de textos. A primeira acontece na escola, a segunda no município, a terceira no estado, a quarta é regional e a última, nacional. Os autores dos 500 textos semifinalistas, sendo 125 por categoria literária, participam de oficinas regionais. Conforme o regulamento, na oficina regional de cada categoria, os estudantes ampliam suas habilidades de leitura e o universo cultural.


A etapa regional dos semifinalistas do gênero poema será em Fortaleza; textos de memória, em Belo Horizonte; crônica, em Curitiba, e opinião, em São Paulo.


Durante as etapas escolares, municipais e estaduais, os professores devem fazer um relato do processo desenvolvido com seus alunos abordando as dificuldades encontradas, os acertos e reflexões sobre a experiência. Esses relatos, diz o regulamento, devem ser entregues à coordenação da olimpíada se o estudante orientado chegar à fase semifinal.


Prêmios – Nas oficinas regionais, estudantes e professores ganham bônus para adquirir livros e os 20 vencedores – alunos, docentes e suas escolas – ganham prêmios especiais. Os 20 professores e os 20 estudantes ganham medalhas, notebook e impressora; e as escolas a que pertencem dez microcomputadores, um projetor multimídia, telão de projeção e livros.


Histórico – Em 2008, a Olimpíada da Língua Portuguesa se tornou política pública de educação, sob a coordenação do MEC, em parceria com a Fundação Itaú Social e o Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec). A olimpíada teve origem no programa Escrevendo o Futuro, desenvolvido pela Fundação Itaú Social entre 2002 e 2006, em edições bienais, que contaram, naquele período, com a participação de mais de 3,5 milhões de alunos em todo o país.

 


Na segunda edição, em 2010, participaram mais de 7 milhões de alunos da educação básica, de 60,1 mil escolas públicas, e 239,4 mil professores.


Confira o regulamento da Olimpíada



MEC