• 1200x200.gif
  • prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • SITE_BANNER.png
  • TV_ASSEMBLEIA.png
  • vamol.jpg

africabraAs inscrições para a sexta edição do África Brasil estão abertas. O evento de extensão da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), por meio do Núcleo de Estudos e Pesquisas Afro (NEPA/UESPI), com reconhecimento internacional, reúne momentos de reflexão sobre narrativas e Direitos Humanos, no âmbito dos estudos interdisciplinares no que tange as áreas de literatura, cultura e história. O encontro acontece nos dias 20, 21 e 22 de novembro.


Nesta edição, o África Brasil que tem como tema Narrativas e Direitos Humanos, projeta a importância dos estudos literários, uma vez que narrar o mundo é próprio dos literatos, historiadores, contadores de história e demais sujeitos. A programação conta com teóricos (as) africanos e afro-brasileiros (as) que trarão discussões na área das ciências humanas, reativando a importância do estudo da história e da cultura africana, afro-brasileira e indígena, conforme previsto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira.

Os registros e narrativas orais permite ao longo da história aprendermos o valor da história e das culturas africanas e afro-brasileiras como passo de mudança de paradigma, abarcando as diferenças e reconstruindo outros modos de enfrentamento. No âmbito do África Brasil, nas conferências, mesas redondas, simpósios e debates africanos, afro-brasileiros e indígenas terão como espaço de trânsito as narrativas de vida, de pesquisa históricas e literárias.

O evento é aberto para todos os públicos e as inscrições devem ser feitas no site do evento.

Confira valores do primeiro lote (28/06 até 05/08):

Alunos de graduação (com apresentação de trabalho): 50 reais;
Alunos de pós-graduação (com apresentação de trabalho): 70 reais;
Professor do ensino básico (com apresentação de trabalho): 70 reais;
Professor do ensino superior (com apresentação de trabalho): 100 reais;
Ouvinte: 35 reais.
Evento internacional

O evento, que acontece bienalmente, já se consagrou como uma das maiores solenidades acadêmicas que aborda a afrodescendência do Brasil e da América. Desde de sua primeira edição, o encontro conta com a presença de palestrantes, que são escritores, professores, jornalistas e contadores de histórias locais e estrangeiros, de países como São Tomé e Príncipe, Nigéria, Congo, Moçambique e Bolívia, além dos professores das Universidades Estaduais e Federais do Piauí.

Na última edição do encontro, os participantes contaram com a presença da diretora do Museu Nacional de Etnia e Folclore de La Paz e artista plástica, a boliviana Elvira Espejo Ayca. Ela se formou na Academia Nacional de Belas Artes, fez diferentes exposições e pesquisas, em janeiro de 2013 foi nomeado diretor do Museu Nacional de Etnografia e Folclore.

Além dela, vários palestrantes trouxeram discussões sociais muito importantes diante do nosso atual contexto em que vivemos. Um exemplo, foi a profa. Dra. Denize Campelo (UFPE) que trouxe um o debate sobre “Religião dos Orixás e a escola: discriminação racial e intolerância religiosa no mundo contemporâneo”. Ela esclareceu sobre o combate à intolerância religiosa.

Confira mais sobre o evento no site.

 

Uespi

adufpiAconteceu na manhã desta quarta-feira (03), na Assembleia Legislativa do Piauí (ALEPI), solenidade em homenagem aos 40 anos da Associação dos Docentes da Universidade Federal do Piauí (ADUFPI). A Associação data de 12 de junho de 1979 e ao longo dos anos 13 professores já passaram por sua presidência, com o objetivo de unir os docentes da Universidade na luta por direitos e melhorias.


Em sessão proposta pela Deputada Flora Izabel, se fizeram presentes, além do Reitor, Prof. Dr. José Arimatéia Dantas Lopes; e da Vice-Reitora, Profa. Dra. Nadir do Nascimento Nogueira, as Pró-Reitorias; de Administração (PRAD); de Planejamento (PROPLAN); de Extensão e Cultura (PREXC); de Assuntos Estudantis e Comunitários (PRAEC); de Ensino de Pós-Graduação (PRPG); a Superintendência de Comunicação Social (SCS), a direção do CCE e representantes da ADUFPI.


O Reitor da Universidade, Prof. Dr. José Arimatéia Dantas Lopes, tem o sete como número de inscrição na ADUFPI e comentou sobre a importância da associação em seus 40 anos. "Sei do valor da Associação em defesa do ensino público, gratuito e de qualidade. Ela foi criada em um momento no qual vivíamos muitas dificuldades e aquele quadro está quase que se repetindo atualmente. A situação política está complicada e economicamente está difícil também. O papel da ADUFPI é muito importante e se reverte de importância ainda maior dada a circunstância na qual nos encontramos", declarou.

Além da Deputada Flora, proponente da sessão, e do Reitor da Universidade, também fizeram fala a diretora acadêmica da ADUFPI, Maria do Socorro Leite; a ex-diretora da ADUFPI, Profa. Edna Magalhães; o Prof. Alexandre Medeiros e o atual diretor da associação, Prof. Jurandir Lima.

O deputado Ziza Carvalho relembrou, na ocasião, que seu pai, Ubiraci Carvalho, foi o primeiro presidente da Associação e declarou que a prática da ADUFPI sempre se fez presente em sua vida. Por isso, como parlamentar, entende a importância da defesa à Educação e aos que a fazem.

 

Ufpi

escolaSomando-se as mais de 40 aprovações somente para o curso de medicina entre os alunos da rede estadual, o jovem Antonio Felipe Martins da Silva, de 18 anos, ex aluno do Centro Estadual de Tempo Integral Didácio Silva é o mais novo aprovado para medicina na FAHESP - Faculdade de Ciências Humanas, Exatas e da Saúde do Piauí- na cidade de Parnaíba.

 

Felipe obteve 980 pontos na redação, uma das maiores notas entre estudantes da rede pública estadual. O bom desempenho garantiu também ao estudante a aprovação para o curso de engenharia civil na Universidade Federal do Piauí ainda na primeira chamada do SISU.


O jovem que desde a infância tem afinidade pela área de engenharia revela que deve permanecer no curso, mas reconhece a grande conquista que foi a aprovação para medicina. "Embora com grande possibilidade de não cursar, fico feliz com essa aprovação, porque é a demonstração de que todo o esforço e dedicação aos estudos valeram a pena. Medicina é o curso mais almejado entre os estudantes do país, e saber que fui capaz de alcançar esse patamar é gratificante", disse o estudante.

 

Sobre a importância da escola pública em sua vida, Felipe diz que a mesma foi a principal ferramenta para que ele pudesse ter acesso ao ensino superior. "Cursei todas as séries do ensino médio em escola pública e ela é uma das principais portas de entrada para os jovens em relação as universidades do país. Eu me preparei bem, e contei com a estrutura da escola de tempo integral, batalhei contra o cansaço, visei algo melhor e consegui", concluiu.

 

Além de Antonio Felipe, a rede pública estadual contabilizou outros excelentes resultados, inclusive vários primeiros lugares em cursos superiores, como a 1ª colocação no curso de Direito, da Universidade Federal do Piauí, 1º lugar em Direito (UESPI -Floriano), 1ª colocação, no curso de engenharia civil da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), 1º lugar em Matemática no Instituto Federal do Piauí. 1º lugar no curso de Turismo da UESPI, 1ª colocação no curso de informática no IFPI - Teresina, primeiro colocado em Engenharia Elétrica, na UNIVASF- Universidade Federal do Vale do São Francisco e 1° Lugar em Matemática, na Universidade Federal do Piauí, dentre outros.


O sucesso nas aprovações em vestibulares começa com o trabalho intenso da rede estadual ainda no Ensino Médio. A Secretaria de Estado da Educação, por meio da Gerência de Ensino Médio e a Coordenação de Tempo Integral, realizam atividades que vão além das questões pedagógicas e impulsionam o jovem a ser protagonista de sua própria história.

 

Nas escolas são realizados programas e projetos como: Projeto de Vida (disciplina curricular), Protagonismo Juvenil (ações que inspirem os estudantes a serem protagonistas no processo educacional), Acompanhamento Pedagógico junto aos professores (realização de oficinas de língua portuguesa e matemática), Circuito de Gestão (cada escola contempla a elaboração de um plano de ação pedagógico, focando em habilidades e competências, com o objetivo de elevar a taxa de aprovação e redução do abandono escolar).

 

"As escolas são orientadas a desenvolverem componentes eletivos que atendam as necessidades dos estudantes proporcionando um clima escolar atrativo para a permanência dos alunos na escola. Como por exemplo: os jogos escolares, o circuito de ciências, as gincanas culturais", disse a gerente de Ensino Médio, Regina Monteiro.

 

O Circuito Escolar vem sendo direcionado para a flexibilização do currículo atendendo às necessidades do mundo contemporâneo. No ano de 2019 algumas escolas da Rede Estadual foram selecionadas para participarem do Programa de Apoio ao Novo Ensino Médio, onde as mesmas estão recebendo aporte financeiro e pedagógico para desenvolverem ações interdisciplinares focando na melhoria do ensino Aprendizagem.

 

O somatório dessas ações nas escolas resulta no bom desempenho dos alunos da rede estadual não só em vestibulares, mas nas avaliações externas, internas e principalmente nos índices educacionais como o Ideb. No que se refere ao Ideb do Ensino Médio, dados revelam que o Piauí é o 3º estado do nordeste com escolas que apresentaram notas acima do percentual, ficando atrás apenas do Ceará e Pernambuco.

 

O Centro Estadual de Tempo Integral Raldir Bastos Cavalcante, por exemplo, obteve nota 5,1, um dos índices mais altos no estado e 68% dos alunos aprovados no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
Trabalho de resultados

 

A Secretaria de Estado da Educação realiza um extenso trabalho ao longo de todo o ano para preparar bem os alunos para os vestibulares, prova disso são dos excelentes resultados desses estudantes no Exame Nacional do Ensino Médio, que garante o ingresso ao Ensino Superior, no Enem 2018, mais de 10 mil aprovações foram contabilizadas.

 

O Pré-Enem Seduc, por exemplo, foi criado com o intuito de ajudar os alunos a revisar os conteúdos das disciplinas cobradas no exame e também de motivá-los e orientá-los para esta que é a principal porta de entrada para as universidades públicas.

 

 

"Uma das prioridades da Seduc com relação às revisões para o Enem, foi a democratização do ciclo de atividades. Queremos sempre obter os melhores resultados na educação como um todo e, para isso, ampliamos o acesso às aulas com as revisões itinerantes, que atendem vários municípios do Piauí", explica o secretário Ellen Gera.

 

Em 2018 foram realizadas seis grandes revisões em Teresina, com transmissões ao vivo pelo Canal Educação, TV aberta e rádio. No interior foram realizadas 20 revisões que beneficiaram mais de 18 mil alunos, além de 8 revisões nos presídios para os privados de liberdade que se inscreveram no Enem PPL e o Corujão da Vitória, com mais de 10 horas seguidas de aulas de revisão para mais de 7 mil estudantes presentes.

 

Seduc

Foto: Francisco Leal