A pasta da Assistência Social, em São Francisco do Piauí, após várias reuniões teve uma ideia diferente em relação a celebrar o mês de junho, período em que se celebra os Festejos de São Antônio, São João e  São Pedro.

 Se trata de um mês em que arraiás que se espalham pelos bairros das cidades nordestinas reúnem milhares de pessoas em danças folclóricas das mais variadas, mas desde o ano passado as festas não vem se realizando por conta da onda do novo coronavírus.

 Diante da impossibilidade de não aglomerar pessoas, a equipe comandada pela primeira dama Isabel Cristina, esposa do prefeito Antônio de Lú, de São Francisco do Piauí, resolveu sair às ruas da cidade com um carro de som, uma banda de forró nordestino e os membros da equipe da referida pasta caracterizados com trajes juninos fazendo a festa pela cidade, de casa em casa.

O prefeito Antônio de Lú esteve acompanhando o momento e nas apresentações de cada parada da equipe nas casas das pessoas estava o locutor Ricardo André para animar os momentos festivos.  Pessoas já falecidas foram homenageasdas e, em determinados momentos, seus familiares se emocionaram.

Veja algumas das imagens.

Mensagens publicadas por populares nas redes sociais.

Da redação

O Dr. Marcus Vinicius, diretor da Clinicor,  uma entrevista ao Piauí Noticias cita sobre o aniversário de 37 anos do órgão em saúde e ainda dos avanços nos últimos anos.

O deputado estadual Paulo Martins (PT) alertou, nesta quinta-feira (10), para a situação delicada da economia no Brasil obretudo em relação ao aumento dos preços dos alimentos que chegam a 150%, enquanto o salário mínimo subiu pouco mais de 5%. O orador defendeu que o Congresso Nacional aprove o retorno do auxílio emergencial de R$ 600 para ajudar a população, assinalando que existem pesquisas indicando que 116 milhões de brasileiros passam fome no país.

Martins argumentou que não tem como o assalariado sobreviver ganhando R$ 1.100,00 por mês, pois no ano passado o salário mínimo de R$ 1.045,00 dava para comprar 435 quilos de arroz e o valor do mínimo deste ano permite a aquisição apenas de 169 quilos do mesmo produto.

O parlamentar petista afirmou que a política econômica desenvolvida pelo Governo Federal fez a inflação crescer e aumentou o desemprego que atinge 14,4% dos trabalhadores. “Em maio, foi registrada no Brasil a maior inflação dos últimos 25 anos”, acentuou.

Paulo Martins frisou que a administração do presidente Jair Bolsonaro não deu continuidade aos programas realizados nos governos do PT, como o Luz para Todos, que permitiu o acesso da população à energia elétrica, e o Minha Casa Minha Vida, que gerou milhares de empregos na construção civil.

O deputado advertiu sobre o meio ambiente, que não vem sendo preservado e que a região amazônica tem recordes de queimadas, enquanto os servidores públicos vivem sem perspectiva de melhorias. Paulo Martins assinalou que o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) no primeiro trimestre do ano ocorreu devido às exportações brasileiras e beneficiou somente os ricos.

Em aparte, a deputada Elisângela Moura (PCdoB) disse que todas as afirmações de Paulo Martins eram verdadeiras e responsabilizou o Governo Federal pela inflação frisando que os agricultores familiares que produzem deixaram de receber incentivos no país.

Elisângela Moura espera que Jair Bolsonaro não vete a Lei Assis Carvalho, aprovada pela Câmara Federal, que visa beneficiar a agricultura familiar. E criticou o Governo Federal pelas mortes de quase 500 mil pessoas pela Covid-19 no país.

Paulo Martins pediu que a Assembleia Legislativa solicite aos parlamentares federais que pressionem o Governo Jair Bolsonaro, que chamou de genocida e incompetente, a retornar o valor do auxílio emergencial de R$ 600,00 para que as pessoas tenham condições de manter as suas famílias. E encerrou o seu pronunciamento defendendo a ampliação da vacinação dos brasileiros contra a Covid-19 visando salvar vidas e diminuindo os efeitos da pandemia do novo coronavírus.

Alepi

Foi na segunda-feira a noite a missa pelo sétimo dia de falecimento do jovem Iago, que na semana passada foi morto a golpes de faca pelo Gustavo Sá, 25 anos, (conhecido por Gustavo Demônio) que estava preso e numa saída de favorecimento da Justiça não voltou para a Penitenciária e, dias depois, acabou matando o Iago Victor Soares dos Santos (foto), 16 anos.

O crime foi com cinco golpes de faca, ação delituosa que ocorreu numa região do bairro Princesinha, nas proximidades de campo de futebol, em Floriano.

o 7º dia de morte do Iago, que ocorreu a noite na Igreja de Nossa Senhora Sant`Ana, bairro Campo Velho, foi com presença dos familiares e de poucos amigos.

O acusado do crime, Gustavo Demônio, 25 anos (foto II), que está preso foi encaminhado para Penitenciária de Vereda Grande onde deve aguardar por decisão da Justiça.

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Da redação