Por volta das 9:00h desta quarta-feira, 05, uma mulher identificada como Edinalva da Silva Sousa, de 45 anos, morreu após ser arremessada da carroceria de uma D20, na BR-407, em Paulistana, no Sul do Piauí.
A vítima, natural de Campo Alegre, zona rural de Jacobina/PI, estava na carroceria de um veículo e quando passava por um buraco e a lançou para fora. Com o impacto, a mulher teve morte imediata.
Representantes do DNIT, da regional de Picos/PI, lamentou o ocorrido e informaram que há uma empresa realizando serviços de tapa buracos em locais diversos ao longo da rodovia.
Seis trabalhadores piauienses foram resgatados em situação análoga à de escravidão em uma pedreira localizada no município de Mauá da Serra, no Paraná. O trabalho de resgate foi feito por integrantes do Ministério Público do Trabalho, auditores fiscais do Ministério do Trabalho e com o apoio da Polícia Federal. Ao todo, 14 trabalhadores foram resgatados na Operação. Segundo os membros que atuaram na operação, os trabalhadores exerciam suas atividades em pedreiras, sem equipamentos de proteção individual e sem treinamento para atividade de mineração. Os trabalhadores utilizavam ferramentas manuais e explosivos para a execução dos serviços.
Eles também não tinham registro de contrato de trabalho e eram pagos por produção. As instalações dos alojamentos eram precárias, não tendo banheiros e nem condições adequadas de descanso. Parte dos trabalhadores estavam alojados em um curral adaptado, no qual os quartos não possuíam armário para guarda dos bens e os colchões haviam sido adquiridos pelos próprios trabalhadores, que também realizavam a higienização do ambiente.
A Operação conseguiu identificar os responsáveis pela pedreira que celebraram Termo de Ajustamento de Conduta com o Ministério Público do Trabalho, no qual concordavam em reconhecer o vínculo empregatício com os trabalhadores regatados e em realizar o pagamento das verbas trabalhistas e indenização por dano moral individual. Os pagamentos começaram a ser realizados na última sexta-feira (31/03).
Além disso, os empregadores se comprometeram em manter as obrigações em relação à saúde e segurança do trabalho, intervalo intrajornada, fornecimento de ferramentas de trabalho, bem como o devido registro do contrato de trabalho de seus empregados. Em caso de descumprimento do acordo, os empregadores estarão sujeitos a multas de até R$ 50 mil por cláusula descumprida.
Novamente criminosos estão tentando aplicar golpes utilizando o nome do prefeito municipal de Jaicós, Ogilvan Oliveira, o Neném de Edite. Uma falsa conta no aplicativo de mensagens Whatsapp com o nome e foto do prefeito de Jaicós, está sendo utilizado pelo (a) golpista.
O caso foi informado nesta segunda-feira, 03. A assessoria de comunicação do gestor, divulgou uma nota alertando sobre o golpe e informando o número que está sendo utilizado no crime virtual.
Segundo informações, o (a) golpista enviou mensagens para alguns contatos do prefeito Neném de Edite, solicitando valores em dinheiro. Conforme a nota, o número utilizado pelo golpista é (87) 9162 6664. O DDD é estado do Pernambuco. No perfil do WhatsApp, há uma foto do prefeito Neném de Edite. A orientação é que as mensagens enviadas pelo número citado sejam ignoradas. As pessoas que receberem alguma mensagem podem também denunciar a conta.
Esta é a segunda vez que criminosos tentam aplicar golpes usando a imagem do gestor. Em janeiro deste ano, um crime de mesmas características também foi registrado. O número utilizado na ação também possuía DDD do estado do Pernambuco.
O governo federal, á frente o petista Lula, já definiu as taxas de reajuste no preço dos medicamentos para o ano. A partir deste sábado, os preços dos medicamentos terão acréscimos acima de 5%, conforme publicação no DOU- Diário Oficial da União desta sexta.
Os índices de reajustes são atualizados anualmente, conforme cálculos realizados pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed). O cálculo usa uma fórmula que se baseia na inflação, por meio do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulado em 12 meses, até fevereiro de cada ano.
A medida publicada nesta sexta, contudo, pode não afetar diretamente os valores praticados nas farmácias, uma vez que a Cmed define o valor máximo que cada remédio pode atingir no mercado, e não age como tabelamento de preços.