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Nas primeiras horas da manhã desta quinta-feira, 03, um homem, não identificado, em situação de rua, morreu eletrocutado, na Avenida Maranhão, centro de Teresina, próximo ao Lojão do Paraíba.

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TERIA SOFRIDO DESCARGA ELÉTRICA

Segundo informações do 1º Batalhão da Polícia Militar, a suspeita é que a vítima estaria tentando furtar fios de cobre de um poste de iluminação pública e acabou sofrendo uma descarga elétrica. Ele caiu de uma altura aproximada de 10 metros.

Um dos braços da vítima apresentava queimaduras, possivelmente em decorrência da descarga.

O local foi isolado pela Polícia Militar e a perícia da Polícia Civil acionada para realizar os procedimentos necessários. Em seguida, o corpo foi removido pelo Instituto de Medicina Legal (IML).

Com informações do meio news

 

No começo da tarde desta qaurta-feira, 02, um princípio de incêndio atingiu, um prostíbulo localizado no Centro de Teresina.

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A suspeita é que chamas tenham começado após um curto-circuito na rede elétrica em um dos cômodos do prédio.

Segundo informações preliminares do Corpo de Bombeiros, ninguém ficou ferido no incêndio.

O fogo alcançou dois colchões e foi rapidamente controlado com o auxílio de extintores de incêndio para evitar que as chamas se espalhassem para outras áreas do imóvel.

Outras ocorrências

O Corpo de Bombeiros também atendeu a um chamado para debelar um incêndio em uma área de mata nas proximidades do campus Torquato Neto, da Universidade Estadual do Piauí (Uespi), localizado no bairro Cabral, na zona Norte da capital.

Após uma hora e meia de trabalho no local, as equipes conseguiram controlar o fogo na vegetação. As chamas não chegaram a atingir nenhum prédio, mas o Corpo de Bombeiros permaneceu no local para monitorar os focos de calor.

Com informações do cidade verde

Na noite desse domingo, 29, um barco naufragou, próximo ao litoral de Parnaíba, no Piauí, causando pânico entre os tripulantes. Segundo informações preliminares, no momento do acidente, haviam crianças no barco.

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Uma das pessoas envolvidas no naufrágio, identificado como Cristian, falou da tensão. “Começou a entrar água, a canoa encheu, a gente não conseguiu sair mais, a lancha afundou, ai a gente colocou as crianças em cima, ai eu sai para procurar ajudar, eu e um colega, mas só chegou eu o colega eu não vi mais", contou.

Ainda segundo o sobrevivente, após o barco afundar, ele conseguiu nadar por vários minutos até uma parte mais rasa, onde encontrou forças para deixar o mar e procurar socorro.

Ele conseguiu chegar a uma área habitada e alertar os moradores, que imediatamente acionaram o Corpo de Bombeiros. As equipes de resgate se mobilizaram rapidamente e conseguiram localizar os demais tripulantes ainda na água, todos usando coletes salva-vidas, o que foi fundamental para serem salvos.

O Corpo de Bombeiros de Parnaíba informou que a operação de resgate foi realizada com apoio de barcos de salvamento, e que todos os tripulantes foram resgatados com vida, embora alguns tenham sido transportados ao hospital local para observação.

As autoridades já iniciaram uma investigação para determinar as causas exatas do acidente. As buscas continuam para avaliar a situação do embarque e possíveis danos ambientais na região.

Com informações do conecta piaui

Familiares de presas denunciam que na penitenciária feminina de Teresina existe uma “sala do piru” (elas falam dessa forma) que serve para castigar detentas que não seguem as regras dentro da unidade prisional.

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No último sábado (21), 14 presas fizeram exames de corpo de delito no IML após suspeitas de tortura. A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Ministério Público Estadual e o Conselho Penitenciário do Piauí investigam a denúncia.

O Cidadeverde.com informou a Sejus sobre às denúncias e pediu providências sobre o caso, no entanto, a secretaria afirmou que a denúncia não procede.

A reportagem teve acesso a áudios de mães e familiares de detentas que estão em um grupo de rede social, relatando supostos crimes de violação dos direitos humanos repassadas pelas presas durante as visitas.

As presas contam para os familiares que sofrem crimes de maus-tratos, tortura e que são punidas em uma sala que batizaram de “piru”. No relato, elas denunciam também o mau atendimento de uma servidora do presídio. Os depoimentos no grupo são bastante fortes e com graves denúncias.

“Tem 14 presas lá no piru (cela) sem banhar e sem higiene nenhuma. Eles não têm pena das meninas”, diz uma mãe em um áudio.

“Eles colocam na cela fechada que é o piru e jogam spray de pimenta, às vezes eles ainda desligam a água. Quando eles jogam spray de pimenta a nossa salvação é encher a boca de água para amenizar mais, usar uma toalha para colocar na cara para não respirar muito o spray. Tem gente que fica se engasgando, morrendo sem fôlego, eles não estão nem aí, as únicas que escapam são as grávidas que eles botam pra fora da cela”, diz uma ex-detenta que faz graves denúncias no grupo.

Irmã de uma das presas vem toda semana de Esperantina (187 km de Teresina) para visitá-la na penitenciária feminina. Ela contou que a irmã é dependente química, roubou uma bolsa e está presa há quatro meses. A irmã disse que ouve os relatos de maus tratos e até de recusa de entrega de medicamentos de presas doentes.

“O que sabemos é que eles levam elas para a sala do piru, ficam nuas e nós da família ficamos muito preocupadas. Às vezes entregamos material e elas recebem de forma incompleta”, disse a irmã

Na próxima terça-feira (1/10), familiares de presas vão fazer uma manifestação em frente a penitenciária feminina e da Secretaria Estadual de Justiça (Sejus).

Veja relatos de mães que a reportagem teve acesso:

“Lá é um inferno. É um lugar que eles batem, eles deixam a menina nua no pátio, colocam pimenta na cara. A gente é mãe tem que se unir, acabam com o psicológico da filha da gente. Lá é um inferno. Nem os animais vivem em um lugar como aquele. Nossas filhas saem todas doentes”, relata uma mãe.

“Minha filha disse: mãe me tira daqui, estou pra ficar doida. Ela me abraça tão forte que qualquer um vê que minha filha está desesperada”, disse outra mãe.

“Elas já estão pagando. Não precisa maltratar ela lá dentro. Elas não são cachorros, tem alguém que pode falar por ela. Ela tem mãe, pai, tios, avó, avô. Elas não são animais, são humanas, quem nunca errou?”.

“Minha filha me disse que já deu vontade de se matar lá dentro. Porque a pessoa faz isso? Com a permissão de quem?”.

Investigação em outro presídio A Comissão de Direito Penitenciário da OAB-PI informou ao Cidadeverde.com que apresentou uma notícia-crime/denúncia e solicitou providências para apurar informes de tortura e maus-tratos de detentos junto ao sistema prisional piauiense, em especial na Penitenciária José de Arimateia Barbosa Leite, localizada em Campo Maior.

de corpo de delitos nos detentos, para viabilizar a instauração de procedimento administrativo e/ou inquérito policial para a devida investigação, com a finalidade de apurar a veracidade das denúncias e responsabilizar os envolvidos.

O pedido foi encaminhado nesta quinta-feira (26) para o Ministério Público do Estado do Piauí, Defensoria Pública do Estado do Piauí, Conselho Penitenciário do Estado do Piauí, Juiz da Vara de Execuções Penais da Comarca de Teresina-PI, Delegacia de Direitos Humanos do Estado do Piauí, Secretaria de Segurança Pública do Estado do Piauí e Secretaria de Justiça do Estado do Piauí.

Com informações do cidade verde

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