Um acidente com um ônibus que transportava empregados da Vale na madrugada dessa sexta-feira, no sudeste do Pará, deixou três mortos e nove feridos. Uma das vítimas, cujo nome ainda não foi revelado, era piauiense de Parnaíba, no litoral.


Segundo informações obtidas, uma árvore caiu em cima do veículo em uma estrada que dá acesso à mina do Azul, na Serra dos Carajás, município de Parauapebas (836 km de Belém).

De acordo com a Vale, os empregados estavam retornando às suas residências. No momento do acidente, chovia. Os nove feridos estão sendo tratados em um hospital de Parauapebas e não correm risco de morte.

A Vale divulgou uma nota lamentando o ocorrido e afirmou que está prestando assistência aos empregados e aos familiares.

A Vale mandou um avião pegar os familiares do piauiense que morreu. Por volta das 15:30h dessa sexta-feira, o avião aterrissou no aeroporto Dr. João Silva Filho, em Parnaíba  procedente de Marabá, no estado do Pará. O avião logo levantou vôo e não foi possível ainda identificar a vítima.



Piaui Hoje

O Tribunal de Justiça decretou na tarde desta sexta-feira, 30, a ilegalidade da greve dos agentes penitenciários do Estado do Piauí. O Tribunal além de decretar a ilegalidade da greve, determina o retorno imediato dos agentes ao trabalho, sob pena de pagamento de multa diária de R$ 30.000,00 (trinta mil reais) por parte do Sinpoljuspi.

 

O pedido de ilegalidade foi fundamentado pelo fato de que a paralisação dos agentes tem atrapalhado os trabalhos administrativos do sistema prisional, principalmente no que diz respeito ao transporte de detentos para audiências na capital e no interior do Estado e o impedimento de visitas íntimas, familiares e advogados.

 

No pedido de ilegalidade também foi ressaltado que o Governo do Estado sempre foi aberto ao diálogo com os agentes penitenciários e suas reivindicações debatidas e atendidas dentro das possibilidades. Na liminar foi alegada ainda que não houve etapa prévia de negociação entre agentes e administração prisional, pois o serviço realizado pelos agentes é essencial para a manutenção da ordem pública.

 

Na liminar, o Tribunal de Justiça reconhece também que o movimento grevista dos agentes penitenciários importa em efeitos negativos sofridos pela população, visto os riscos iminentes de vida e patrimônio.


Piaui.pi.gov

Policiais Rodoviários Federais apreenderam, nesta sexta-feira, 30, um veículo modelo Gol na BR 343, no km 597, em Floriano. O carro possuía placa da cidade de Formosa-GO, mas após consulta verificou-se que o automóvel havia sido furtado na cidade de Brasília.

A polícia, ao realizar a fiscalização de rotina, constatou que a numeração do motor apresentava uma diferença em relação àquele cadastrado no banco de dados de veículo. O número do motor não apresentava registro. Foi quando os agentes, após uma verificação mais detalhada, notaram que o número “8? estava mais largo e mais profundo que os demais números. Percebeu-se que houve a mudança do número “3? pelo número “8?.

 

O veículo, na verdade, possuía placa JDQ6636/DF. O veiculo e o condutor foram encaminhados à Policia Civil local para as medidas legais. O condutor pagou fiança e responderá em liberdade pelos crimes de adulteração e receptação. O carro está em posse da Polícia Civil, que está tentando localizar o dono.

 

Mais apreensões

Policiais Rodoviários Federais da Delegacia de Floriano apreenderam também uma motocicleta modelo Pop 100. Ao atingir o Km 600, zona urbana do município, a equipe foi avistada pelo condutor da motocicleta, que abandonou o veículo e fugiu por um matagal, não podendo ser localizado.

 

A moto, de placa NIA-3741, foi encaminhada para o posto da PRF, onde foi constatado que o veículo foi roubado no dia 18 de março, em Teresina. O proprietário, que apresentou Certidão de Ocorrência, compareceu ao posto para ter de volta o objeto de sua propriedade.


Portal da Clube

A recepcionista Gislene Mendes Santana, 30 anos, presa durante operação contra o tráfico de drogas em Timon-MA, provou sua inocência e entrará com ação judicial por danos morais. A ação policial foi realizada no último dia 10 de março e resultou na prisão de outras nove pessoas. Gislene, bastante emocionada, falou "Tenho vergonha de sair de casa porque tenho sofrido preconceito injustamente".

 


A polícia chegou à casa de Gislene por volta das 5:20h do sábado, 10, enquanto ela dormia juntamente com a filha, a mãe e o marido. "Bateram no portão, nós acordamos assustados. Quando abrimos a porta eles perguntaram por mim e já foram apresentando o mandado de prisão. Eu não entendi nada. Fiquei nervosa porque nunca me envolvi com nada do mundo do crime. Eu disse que iria à delegacia de livre e espontânea vontade porque queria saber o que estava havendo", contou.

 


Gislene Santana teve a casa vasculhada na frente da família. "Eles só pararam quando a minha filha de 11 anos, que tem diabetes, começou a passar mal", relatou. A recepcionista foi levada para o 1° Distrito Policial de Timon, onde passou cinco dias detida. "Foi o pior momento da minha vida. Eu só queria entender o motivo da prisão. Depois o delegado me disse que tinha registro de uma ligação do celular de um dos traficantes para o meu", acrescentou.

 


A ligação a qual Gislene se refere foi feita do celular de um dos acusados para o dela e acabou sendo rastreada pela polícia durante as investigações. "Eu expliquei que não conhecia o acusado, conhecia apenas a mulher dele, porque ela me vendia roupas íntimas. Um dia, ele me ligou do celular só para perguntar o endereço de uma pessoa que estava devendo a ela, só isso. Eu não tenho nada a ver com esse povo", esclareceu.

 


A recepcionista acrescentou que trabalhava há mais de um ano de carteira assinada e teve que largar o emprego após a prisão. "Vou entrar com ação porque fui injustiçada. Não posso andar a lugar nenhum, tenho vergonha de sair de casa. Até minha filha sofre as consequências disso, porque as outras crianças ficam julgando mal", destacou.



Cidade Verde