romulo copiar

 

Na manhã deste domingo, 09, o jovem Francisco Rômulo de Sousa Silva, 20 anos, foi vítima de afogamento nas águas do açude Caldeirão, em Piripiri-PI. O rapaz foi encontrado por volta das 7:00h da manhã após amigos da vítima entrarem em contato com policiais do 12º Batalhão da Polícia Militar no município.

 

O tenente Cunha informou a reportagem que informações preliminares apontam que o jovem provavelmente havia ingerido bebidas alcoólicas e não sabia nadar.

 

 

 

"A vítima estava na companhia de mais ou menos quatro amigos e as informações que colhemos é que eles estavam vindo de uma festa e resolveram ir até o açude. Ao que sabemos, Francisco Rômulo não sabia nadar", disse o tenente.

 

O corpo foi resgatado com a ajuda de policiais militares e um pescador. Após o resgate, equipes da Polícia Civil realizaram a perícia e encaminharam o corpo para o hospital do município.

 

A vítima de afogamento trabalhava em uma pizzaria da cidade e o corpo está sendo velado no bairro Fonte dos Matos, na residência da família.

 

 

vejapiiripiri

Mais de 30 mil usuários da banda larga fixa já se inscreveram para participar do projeto de medição da qualidade desse serviço. O cadastro de voluntários – que pode ser feito pelo portal www.brasilbandalarga.com.br – tem como objetivo selecionar 12 mil pessoas, em todo o Brasil, para ajudar a avaliar a qualidade das conexões de internet. A partir dos resultados, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) reunirá informações para a adoção de medidas que permitam a progressiva melhoria do serviço.

 

Com as medições, serão avaliadas as maiores prestadoras de banda larga fixa do País. No Piauí, que tem quase 90 mil assinantes, podem participar do projeto os clientes da Embratel, Net e Oi. Não há data limite para o cadastro de voluntários. Quem não for escolhido agora, pode ser sorteado em uma próxima etapa, já que, anualmente, haverá renovação de 25% da base de voluntários. Podem participar do projeto todos os usuários que tenham contrato de prestação de serviço de banda larga fixa em seu nome; apenas funcionários das empresas analisadas não poderão ser voluntários.

 

Os selecionados pela Entidade Aferidora da Qualidade (EAQ) não terão qualquer ônus para a instalação dos equipamentos e também não serão remunerados. Os voluntários receberão um aparelho batizado de whitebox, que fará a medição. Para participar do projeto, não são necessários conhecimentos avançados de informática: basta ligar o equipamento de medição ao modem ou ao roteador e deixá-lo funcionando. O equipamento não coleta qualquer informação pessoal, nem interfere ou monitora a navegação do usuário.

 

Além de colaborar para a aferição da qualidade da banda larga, cada voluntário receberá relatório mensal com dados relativos à qualidade do serviço em sua residência ou empresa.

 

Entenda o processo

 

As medições da qualidade da banda larga serão feitas em cumprimento à Resolução 574/2011 da Anatel e os primeiros resultados devem ser divulgados pela Agência em dezembro deste ano. A metodologia e os procedimentos referentes às medições foram definidos pelo Grupo de Implantação de Processos de Aferição da Qualidade (GIPAQ), grupo de trabalho coordenado pela Anatel com participação de representantes das prestadoras, da Entidade Aferidora da Qualidade e de entidades convidadas, como o CGI.Br e o Inmetro. Serão monitorados indicadores como velocidades de upload e de download, latência, variação da latência (ou jitter) e perda de pacotes.

 

 

Ascom/Anatel

presosUm projeto pioneiro com detentos que pedalam em bicicletas afixadas no pátio do presídio de Santa Rita do Sapucaí, na região sul de Minas Gerais, tem gerado energia para as lâmpadas de oito postes que ficam localizados na avenida Beira-Rio, no centro do município.

 

A ideia foi implementada há cerca de 90 dias pelo juiz José Henrique Mallman e pelo diretor do presídio, Gilson Rafael Silva: “Estamos com bons resultados, até porque o preso tem a vantagem da redução (da pena) e ao mesmo tempo ele ajuda a sociedade com geração de energia iluminando locais que antes eram ermos”, explicou Silva. “O resultado é uma melhora incomensurável na disciplina e no interesse dos presos em pedalar e ser útil para sociedade,” concluiu.

 

O presídio de Santa Rita do Sapucaí está com mais de 130 presos, o dobro da capacidade máxima, que é de 72 detentos. O diretor da unidade explicou que a cada três dias pedalando, os oito detentos que participam do projeto atualmente têm a redução de um dia na pena.

 

“Os presos trabalham de 8:00h as 5:00h da tarde (em revezamento) e carregam uma bateria (de automóvel) por dia, que é o necessário para utilizar na via que nós fazemos iluminação,” confirmou, afirmando ainda que os detentos realizam outros trabalhos no presídio.

 

“Aos poucos, a cada dia que passa, estamos melhorando essa unidade prisional. Quando chegamos aqui nada disso existia e hoje nós temos oficina de trabalho com a fabricação de capas; temos as meninas que fazem a montagem de equipamentos eletrônicos; temos a escola e temos agora esse projeto pioneiro. Ganhamos um Centro Odontológico que aos poucos nós estamos aparelhando e, se Deus quiser, daqui a um tempo nós vamos poder estar oferecendo serviço odontológico para população carcerária em geral,” concluiu Silva, que diz ainda que a unidade se mantem somente com o dinheiro dos produtos fabricados pelos detentos e de doações de empresários da cidade, conhecida como o “Vale da Eletrônica” devido às dezenas de empresas fabricantes de produtos com tecnologia de ponta.

 

O juiz José Henrique Mallman revelou que teve a ideia de implementar o projeto a partir de pesquisas sobre a geração de energia renovável: “Eu tirei da internet. Estava pesquisando sobre energia limpa, barata, humana. Eu vi que uma academia americana usava a energia física do cliente para movimentar os equipamentos lá. Eu lembrei na hora: ‘tenho um monte de cliente precisando fazer exercícios. A saúde do preso é de responsabilidade nossa (do Estado). Os caras estão todos obesos lá por culpa deles. Eles não têm atividade presos, ficam encarcerados’. Aí foi pra já. Tinham umas bicicletas incomodando a delegada na frente da delegacia e nós fomos lá (pegá-las). A delegada me olhou e perguntou: ‘Que faculdade o senhor fez?’”, recordou.

 

“Nós vimos que dava para gerar energia. Hoje nós estamos com quatro bicicletas e 10 lâmpadas. Nós temos um projeto de iluminar toda a avenida Beira Rio. São 34 postes com 10 lâmpadas que serão necessários 30 presos. Eles vão fazer o rodízio de três presos por bicicleta e nós vamos fazer com que essa avenida toda, que é onde eu faço caminhadas, fique iluminada,” disse.

 

O magistrado disse que todos os detentos passam por acompanhamento médico e físico periodicamente. E que o projeto tem o acompanhamento da Defensoria e do Ministério públicos, já que ele recebeu reclamações de pessoas da Comissão de Direitos Humanos em Belo Horizonte: “16 horas pedaladas dá um dia a menos na pena do detento. Pela nossa conta ele demora de três até quatro dias para conseguir esse tempo para reduzir a pena dele. O defensor público ouve todos os detentos periodicamente e ninguém reclamou até hoje. Pelo contrário, os presos nos enviam cartas agradecendo pela oportunidade de fazer algo na cadeia.

 

Com o sucesso da iniciativa, o magistrado contou que já recebeu visitas e contatos de autoridades chinesas e de outros países da Ásia e também da Europa dispostas a conhecer o projeto: “Já imaginou a energia que a China pode gerar com a população carcerária que eles têm?”, brincou.

 

Saúde e satisfação

 

Segundo três presos que pedalavam no pátio do presídio de Santa Rita do Sapucaí, eles fazem os exercícios por livre vontade e agradeceram a oportunidade dada pelo juiz Mallman e também pelo diretor da unidade.

 

“Eu me sinto bem de estar aqui na bicicleta, porque além de ser bom para a minha saúde, estou ganhando minha redução (de pena). E não estou dentro da cela trancado, estou recebendo sol o dia inteiro e me sentindo bem. É melhor que ficar trancado lá dentro, muito melhor,” disse um dos detentos.

 

“É um trabalho que gera energia para a cidade. Estou me recompondo do que fiz na rua, estou me refazendo aqui dentro podendo ajudar,” afirmou.

 

“Com certeza vale a pena, é melhor do que ficar dentro da cela trancado. Aqui eu estou solto, aqui eu ando para lá e para cá (no pátio). Já tenho outros pensamentos de não fazer coisa errada na rua igual eu estava fazendo antes. Aqui eu estou mais sossegado,” concluiu.

 

 

Terra

Quatro presos fugiram do 25º DP, no bairro Anita Ferraz, no início da noite de ontem, 7. Os fugitivos, acusados de crimes que vão de furto a homicídio e sequestro, serraram as grandes e fugiram usando uma “tereza”, corda improvisada com panos. Informações repassadas pelo 25º DP dão conta de que a fuga aconteceu no início da noite da última sexta-feira, por volta das 19:30h. A perícia ainda não confirmou, mas acredita-se que eles utilizaram uma serra nas grades, e escaparam utilizando a chamada “tereza”.

 

Os fugitivos são: João Reginaldo de Castro, conhecido como fumaça, que já possuía passagem por homicídio e estava preso por furto; Raimundo Nonato Ferreira Sousa, o capote, preso por furto; Jhonson Alves de Sousa, que estava preso por ter cometido um assalto e Antônio Marcos da Silva, envolvido em um seqüestro relâmpago.

 

Estavam presos 7 homens no 25º DP. Pela lei, os distritos policiais só podem acomodar presos por um período limitado, mas é comum que este tempo se estenda muito além do limite. “Aqui a lotação é enquanto couber, o que é até um desvio de função. O ideal seria não haver preso em delegacia”, comentou um funcionário do 25º.

 

Portal da clube