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caminhaoNa tarde ontem, 29, um caminhão, placa de Picos-PI, tombou na PI 242 que liga Picos à cidade de Paquetá. Duas pessoas estavam dentro do veículo, sendo que não resistiram aos ferimentos e vieram a óbito imediatamente no local.

 

O caminhão, que transportava uma carga de gesso e cimento, tombou na descida da ladeira, próximo ao povoado campestre, zona rural do município de Paquetá. Os corpos foram resgatados por volta das 16:30h com o auxílio do Corpo de Bombeiros da cidade de Picos.

 

O motorista do caminhão, Valton Borges dos Santos, 27 anos, residia no povoado de Fátima do Piauí, localidade de Picos, era casado e deixou um filho.

 

A outra vítima, Ricardo Aparecido da Silva Rodrigues, 28 anos, também era casado e deixou dois filhos. O mesmo residia na cidade de Santo Inácio-PI, para onde o caminhão se dirigia, e exercia a profissão de gesseiro.

 

Com informações do grande picos

edilsonNesta sexta-feira, 29, um homem identificado como Edilson Dias Sousa, 25 anos, perdeu o controle do carro modelo Fiesta Hatch, placa NIU 2366 e capotou várias vezes. O acidente aconteceu na altura da Localidade Sambaiba, município de Campo Maior. Edilson seguia do povoado Lages com destino a Campo Maior.

 

Ele chegou a ser atendido pelo Serviço Móvel de Urgência (SAMU) mais não resistiu aos ferimentos e morreu antes de dar entrada no Hospital Regional de Campo Maior. Ele deixou esposa e uma filha de dois anos de idade.

 

 

 Portal Campo Maior

macaco-piauiMoradores de um condomínio de casas na Zona Leste de Teresina vivem um pesadelo. O problema é que um macaco está entrando nas residências, causando a maior bagunça e destruindo o que encontra pela frente. Duas pessoas já foram vítimas de mordidas do animal, fato que assusta ainda mais a população. Relatos dão conta de que o macaco está no local desde domingo, 24.

 

A advogada Paola Rocha contou que o animal já recebeu até o nome de 'Chiquinho' e aproveitou que a família saiu de casa no domingo, 24, para invadir o local. “Ele entrou pela parte de cima da casa, abriu a porta do quarto da minha filha e revirou tudo que encontrou. Depois disso foi até a cozinha, derrubou potes de comida, pegou algumas frutas e quando chegamos nos deparamos com ele dentro da casa, foi quando ele mordeu minha mãe próximo ao pulso”, relatou Paola.

 

O visitante inesperado já entrou em pelo menos cinco casas do condomínio e por onde passou destruiu telhados e fez uma enorme bagunça. “Aqui ele entrou na segunda-feira, roubou uma banana que estava na mesa e quando eu fui olhar o que estava acontecendo ele veio para cima de mim e mordeu meu dedo. Estou apavorada e revoltada com a situação. Espero que os órgãos sejam mais competentes e capturem o animal, seja ele do Zoobotânico ou de onde for”, disse a aposentada Antônia Borges, de 71 anos.

 

 Antônia Borges disse ainda que deve  tomar 10 injeções por conta da mordida do macaco. “Fui ao médico e tomei três injeções, mas ainda preciso tomar mais sete para não correr o risco de contrair doenças, mas tenho medo que o animal volte, já que ainda não foi capturado”, lamentou.

 

A tenente, Liliane Bezerra, do Batalhão de Polícia Ambiental de Teresina, revelou que os militares nunca tiveram tanto trabalho para apreender um primata. “Todas as vezes que trabalhamos na captura deste tipo de animal, sempre usamos armadilhas, mas este animal consegue comer o alimento deixado no equipamento sem dispará-lo. Elas continuam montadas em três casas”, disse Liliane.

 

Na residência onde trabalha a empregada doméstica Maura Gomes o animal quebrou telhas e desmontou a armadilha montada pela polícia ambiental. “Ele entrou na armadilha e segurou o local onde ela dispara, pegou a banana e ficou comendo o fruto em cima dela. Depois que viu que tentamos pegá-lo jogou o equipamento no chão com bastante agressividade”, disse Maura Gomes.

 

 O caseiro Nelson Moraes disse que o animal também 'visitou' a casa onde ele trabalha e causou um grande susto. "Pensei que fosse um ladrão, ele quebrou telhas e pegou umas mangas para comer. Agora vou ficar esperando ele voltar para pegar e entregar para a polícia", falou Nelson.

 

Ainda de acordo com a tenente Liliane, o animal não faz parte da fauna criada no Parque Zoobotânico. “Este macaco é provavelmente um animal criado em cativeiro e que foi solto por alguém dentro do parque, de onde saiu para as casas vizinhas em busca de alimento. Mesmo porque o natural seria ele procurar alimento na mata e não dentro das casas, onde ele poder ser visto sempre nos horários do café da manhã, almoço e jantar”, explicou Liliane.

 

 Segundo o veterinário do Parque Zoobotânico Alexandre Clark, o animal é um macaco-prego, macho e já na idade adulta. “A agressividade é característica deste animal nesta fase em que começa o acasalamento. Posso garantir que ele não é do zoobotânico, porque lá fazemos a contagem diariamente nos recintos e não está faltando nenhum animal. Esse também contém marcas na barriga que indicam que ele antes estava acorrentado ou com uma coleira utilizada por pessoas que criam esses bichos em cativeiro”, ressaltou Alexandre.

 

O veterinário Alexandre orienta ainda que as pessoas não devem se aproximar do animal e afirma que quem cria ilegalmente animais silvestres deve entregar para Polícia Militar Ambiental ou diretamente ao Parque Zoobotânico.

 

Até às 12:00h desta sexta-feira, 29, o macaco-prego ainda não havia sido capturado pelos militares da Polícia Militar Ambiental e veterinários do Parque.

 

Fonte: G1 piauí

Magnus Martins Pinheiro, professor de jornalismo da Universidade Federal do Piauí, foi agredido após pedir para um motorista retirar o veículo que estava obstruindo o trânsito na última quarta-feira, 27, no bairro Monte Castelo, zona Sul de Teresina.

 

O professor ficou com hematoma no rosto e disse que só não foi linchado porque populares fizeram uma espécie de barreira para protegê-lo do agressor. Magnus contou que estava transitando por uma avenida do bairro quando viu um carro interditando o fluxo, ele desceu do seu veículo em direção ao que estava obstruindo o trânsito para que ele fosse retirado do local.

 

“Eu parei do lado do carona e pedi para o motorista retirar o carro e ele subiu o vidro, eu bati e ele veio para cima e me deu um soco no olho, só não fui linchado porque algumas pessoas que viram o que estava acontecendo fizeram uma barreira para me proteger”, conta.

 

O professor anotou a placa do veículo e foi à delegacia registrar queixa, após verificação foi comprovado que o carro não estava no nome do agressor.

 

 

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