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macaco-piauiMoradores de um condomínio de casas na Zona Leste de Teresina vivem um pesadelo. O problema é que um macaco está entrando nas residências, causando a maior bagunça e destruindo o que encontra pela frente. Duas pessoas já foram vítimas de mordidas do animal, fato que assusta ainda mais a população. Relatos dão conta de que o macaco está no local desde domingo, 24.

 

A advogada Paola Rocha contou que o animal já recebeu até o nome de 'Chiquinho' e aproveitou que a família saiu de casa no domingo, 24, para invadir o local. “Ele entrou pela parte de cima da casa, abriu a porta do quarto da minha filha e revirou tudo que encontrou. Depois disso foi até a cozinha, derrubou potes de comida, pegou algumas frutas e quando chegamos nos deparamos com ele dentro da casa, foi quando ele mordeu minha mãe próximo ao pulso”, relatou Paola.

 

O visitante inesperado já entrou em pelo menos cinco casas do condomínio e por onde passou destruiu telhados e fez uma enorme bagunça. “Aqui ele entrou na segunda-feira, roubou uma banana que estava na mesa e quando eu fui olhar o que estava acontecendo ele veio para cima de mim e mordeu meu dedo. Estou apavorada e revoltada com a situação. Espero que os órgãos sejam mais competentes e capturem o animal, seja ele do Zoobotânico ou de onde for”, disse a aposentada Antônia Borges, de 71 anos.

 

 Antônia Borges disse ainda que deve  tomar 10 injeções por conta da mordida do macaco. “Fui ao médico e tomei três injeções, mas ainda preciso tomar mais sete para não correr o risco de contrair doenças, mas tenho medo que o animal volte, já que ainda não foi capturado”, lamentou.

 

A tenente, Liliane Bezerra, do Batalhão de Polícia Ambiental de Teresina, revelou que os militares nunca tiveram tanto trabalho para apreender um primata. “Todas as vezes que trabalhamos na captura deste tipo de animal, sempre usamos armadilhas, mas este animal consegue comer o alimento deixado no equipamento sem dispará-lo. Elas continuam montadas em três casas”, disse Liliane.

 

Na residência onde trabalha a empregada doméstica Maura Gomes o animal quebrou telhas e desmontou a armadilha montada pela polícia ambiental. “Ele entrou na armadilha e segurou o local onde ela dispara, pegou a banana e ficou comendo o fruto em cima dela. Depois que viu que tentamos pegá-lo jogou o equipamento no chão com bastante agressividade”, disse Maura Gomes.

 

 O caseiro Nelson Moraes disse que o animal também 'visitou' a casa onde ele trabalha e causou um grande susto. "Pensei que fosse um ladrão, ele quebrou telhas e pegou umas mangas para comer. Agora vou ficar esperando ele voltar para pegar e entregar para a polícia", falou Nelson.

 

Ainda de acordo com a tenente Liliane, o animal não faz parte da fauna criada no Parque Zoobotânico. “Este macaco é provavelmente um animal criado em cativeiro e que foi solto por alguém dentro do parque, de onde saiu para as casas vizinhas em busca de alimento. Mesmo porque o natural seria ele procurar alimento na mata e não dentro das casas, onde ele poder ser visto sempre nos horários do café da manhã, almoço e jantar”, explicou Liliane.

 

 Segundo o veterinário do Parque Zoobotânico Alexandre Clark, o animal é um macaco-prego, macho e já na idade adulta. “A agressividade é característica deste animal nesta fase em que começa o acasalamento. Posso garantir que ele não é do zoobotânico, porque lá fazemos a contagem diariamente nos recintos e não está faltando nenhum animal. Esse também contém marcas na barriga que indicam que ele antes estava acorrentado ou com uma coleira utilizada por pessoas que criam esses bichos em cativeiro”, ressaltou Alexandre.

 

O veterinário Alexandre orienta ainda que as pessoas não devem se aproximar do animal e afirma que quem cria ilegalmente animais silvestres deve entregar para Polícia Militar Ambiental ou diretamente ao Parque Zoobotânico.

 

Até às 12:00h desta sexta-feira, 29, o macaco-prego ainda não havia sido capturado pelos militares da Polícia Militar Ambiental e veterinários do Parque.

 

Fonte: G1 piauí

Magnus Martins Pinheiro, professor de jornalismo da Universidade Federal do Piauí, foi agredido após pedir para um motorista retirar o veículo que estava obstruindo o trânsito na última quarta-feira, 27, no bairro Monte Castelo, zona Sul de Teresina.

 

O professor ficou com hematoma no rosto e disse que só não foi linchado porque populares fizeram uma espécie de barreira para protegê-lo do agressor. Magnus contou que estava transitando por uma avenida do bairro quando viu um carro interditando o fluxo, ele desceu do seu veículo em direção ao que estava obstruindo o trânsito para que ele fosse retirado do local.

 

“Eu parei do lado do carona e pedi para o motorista retirar o carro e ele subiu o vidro, eu bati e ele veio para cima e me deu um soco no olho, só não fui linchado porque algumas pessoas que viram o que estava acontecendo fizeram uma barreira para me proteger”, conta.

 

O professor anotou a placa do veículo e foi à delegacia registrar queixa, após verificação foi comprovado que o carro não estava no nome do agressor.

 

 

GP1

raimundo

 

Ontem, por volta das 15:20h, uma garota de iniciais S. S. S. de apenas cinco anos foi vítima de afogamento na localidade Três Caminhos, zona rural de Barras-PI. A morte da criança causou comoção geral entre os moradores da referida comunidade.

 

 

 

De acordo com informações repassadas pelo escrivão da Policia Civil, Raimundo Escrivão (imagem), a vitima estava brincando com outras em um grotão com águas formadas pelas chuvas que caíram recentemente naquela região.

 

 

 

Os familiares ao chegarem ao local já encontraram o corpo da criança boiando. A menina ainda foi encaminhada ao Hospital Leônidas Melo, em Barras mas chegou sem os sinais vitais.A polícia vai abrir inquérito para apurar as circunstâncias do incidente.

 

Com informações do agrandebarras

Cinco pessoas foram indiciadas por crime de tortura na zona rural de Alegrete do Piauí, 379 quilômetros distante da capital Teresina (PI). Eles foram denunciados por dois homens acusados de roubar animais de uma fazenda. As vítimas apontam que sofreram danos irreparáveis, tendo partes das orelhas e língua cortados. Os acusados alegam luta corporal.

 

 

Segundo os autos do processo, dois irmãos acusados de roubarem cabras de um sítio perderam partes das orelhas, língua e nariz após serem agredidos com a truquesa, instrumento usado para cortar arame.

 

 

Eles foram amarrados e levados até o grupo de policiamento militar de Alegrete para serem detidos por furto. No entanto, quando o caso foi levado para a delegacia de Fronteiras, quem acabou preso foram os agressores. O caso aconteceu no dia 18 de novembro.

 

Constam no processo fotos de Vanderlândio Camilo da Silva e Damião Areolino Camilo e as agressões sofridas, inclusive golpes na cabeça. Também estão nos autos imagens de cabras alvo de tiros e carnes de animais cortadas, que teriam sido furtadas pela dupla.

 

Foram indiciados por crime de tortura: Maximino Emídio de Alencar, Salomão Nascimento de Alencar, Severiano Francisco de Alencar Carvalho, Reginaldo Pedro da Costa e José Nunes da Silva. Em depoimento, eles negaram as acusações. Enquanto uns disseram ter apenas colocado os supostos ladrões no veículo, outros se defenderam dizendo que os ferimentos foram provocados por luta corporal.

 

 

Nessa quinta-feira, 28, o Tribunal de Justiça do Piauí concedeu liminar para que os denunciados respondam em liberdade pelo processo.

 

 

Cidadeverde