A manhã de terça-feira está sendo de muito trabalho para muitas das famílias florianenses que no começo da noite dessa segunda-feira, 11,  sofreram com um temporal. Foram ventos fortes pouco antes das 20:00h que provocaram quedas de árvores, destelhamento de casas, quebras de fios elétricos, acidentes e a derrubada de placas comerciais, praticamente não choveu. Parte dos profissionais da empresa que distribui energia na cidade, Eletrobras, trabalhou por quase toda a noite e madrugada, no entanto, nem  todos os problemas foram resolvidos, pois muitos dos bairros até as 7:00h da manhã estavam sem energia, outros tiveram a energia restabelecida pela madrugada.

                                                                      Galho de arvore - cruzamendo da Rua José Lino com
Hoje cedo na porta da Eletrobras, escritório local, alguns dos servidores que chegavam para mais um dia de trabalho reclamavam sobre o problema existente na noite devido ao temporal, pois como muitos dos demais consumidores, eles também sofreram por toda a noite sem a energia. Alguns se aborreceram e fizeram declarações sobre o sistema de gerenciamento do escritório local por não colocar eletricistas para tentarem resolver os problemas e sim colocar para as ações de reparação dos danos provocados pela ação da natureza, técnicos.

“Muitos desses técnicos não tem a experiência necessária para solucionar determinados problemas e são colocados devido às horas extras que são pagas, os eletricistas é quem deveriam está trabalhando na resolução dos problemas”, disse um dos servidores.  O trabalho de reparação dos danos está reiniciando nesta manhã.

Acidente
Num trecho da Avenida Calisto lobo (Br 343), que corta o município, uma moradora do bairro Curtume sofreu um acidente ao esbarrar num fio elétrico que havia caído. A moça sofreu ferimentos pelo corpo, foi socorrida por populares e levada ao Pronto Socorro do Hospital Tibério Nunes de Floriano onde recebeu atendimento e em seguida para sua casa. Ela passa bem.

Da redação

IMAGEM: piauinoticias.com

Três homens armados invadiram uma pousada em Alto Longá na noite de ontem, 10, renderam cinco pessoas e roubaram o veículo Prisma, de um professor da cidade. A ocorrência foi registrada às 22:00h, na entrada do município.

De acordo com o coordenador do 15° Distrito Policial, Janilson Pitombeiro, além do carro, os bandidos roubaram notebook, relógios e celulares das vítimas. Havia ainda R$ 500 dentro do Prisma que também foi levado.

O veículo foi encontrado nesta segunda-feira, 11, nas proximidades de Altos, sem o pneu de step e o som. Os suspeitos ainda não foram identificados e a polícia continua diligências.

Cidadeverde

O prefeito de Assunção do Piauí, Gabriel Mendes (PMDB), afirmou que é tradição comer rato rabudo no município e não vê polêmica na matéria que foi destaque nacional.

O município ,que fica a 273 km de Teresina, virou notícia ao ser divulgado que moradores do povoado de Brejinho caçavam ratos para complementar a alimentação devido à seca.

De acordo Gabriel Mendes a caça ao rato "rabudo" existe em todo o município e faz parte da alimentação básica da população como tradição.

"Não é todo tipo de rato que as pessoas caçam no município, somente o que chamamos de rabudo. A população vai a procura não porque estão passando fome, mas porque é uma tradição em toda a cidade. É uma carne saborosa e eu mesmo já comi", conta o prefeito.

Cidade Verde

O governador Wilson Martins vetou parcialmente o Projeto de Lei que dispõe sobre a criação do livro de reclamações dos consumidores nos estabelecimentos de fornecimento de bens e prestação de serviços no Estado do Piauí. Agora, o veto parcial será discutido e votado na Comissão de Constituição e Justiça, depois, irá à votação no plenário da Assembleia Legislativa.

O veto diz respeito ao artigo 14, que prevê multa de R$ 1.000,00 no caso do descumprimento da lei. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar no que diz respeito a produção e consumo. Também esclarece que, conforme Parecer Consultivo do PROCON –  PI “o referido projeto incorre em vício de inconstitucionalidade material e viola a Constituição Federal”.

Da mesma forma viola o Código de Defesa do Consumidor e o Decreto Federal nº 2.181, de 20 de março de 1997, que trata sobre a organização do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor. E a aplicação de multas mais elevadas no caso de fornecedores impossibilita trabalho do PROCON.

piauinoticias.com

Alepi