O Grupamento da Polícia Militar de Francisco Santos prendeu no tarde desta sexta-feira, 14, por volta de 12:15h dois homens com R$ 9 mil reais em notas falsas. Notas eram de R$ 20, R$50 e R$100. Os suspeitos foram conduzidos para Delegacia Regional.

Os dois suspeitos são: Maurício José Silva Maia e Marcelo Vieira da Silva. Um menor, 15 anos,  também foi apreendido junto aos suspeitos.

De acordo com o comandante do GPM do município, sargento Rodrigues, após fazer o serviço rotineiro na cidade, foi informado que um homem tinha passado uma nota de R$ 100 falsa em posto da cidade.

Após informar as polícias das cidades vizinhas, o comandante seguiu para a cidade de Vila Nova. “Lá deparamos com um elemento em um gol branco, efetuei a prisão.  Na frente, o outro estava no carro em um posto de lavagem e também efetuamos a prisão dele”, conta.

Rodrigues informou ainda que os suspeitos alegaram que receberam o dinheiro falso de um pagamento de um veículo e não sabiam que as notas eram falsas.

Além das notas falsas, a polícia também aprendeu um Gol, cor branca e placa KEX-7140 de Goiânia-Goiás e um Crossfox, cor branca e placa NYM-8023 de Senhor do Bonfim, do estado da Bahia.

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Um menor de 17 anos, de iniciais T.S.C., foi detido na tarde desta sexta-feira, 14, por uma equipe de policiais do 5° Batalhão da Polícia Militar, portando 250 gramas de maconha. O jovem é acusado ainda de já ter participado em mais de 15 roubos a motocicletas.

O adolescente estava com seis trouxas de maconha, sendo que ele comprava cada pacote por R$ 80,00 e vendia por R$ 200,00 cada. Caso não tivesse sido detido, a quantidade de maconha renderia R$ 1.200 ao acusado.

O menor, que costumava agir na região da Santa Bárbara, zona Norte de Teresina, foi encaminhado para a Central de Flagrantes da capital piauiense.

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Após 43 dias de paralisação, os trabalhadores do Correios do Piauí voltaram às atividades nesta sexta-feira, 14. A categoria terminou a greve no estado após o Tribunal Superior do Trabalho julgou na quarta-feira, 12, que a paralisação dos funcionários é ilegal e abusiva.

O TST determinou a volta ao trabalho com a pena de pagamento de uma multa diária no valor de R$ 20 mil. Os trabalhadores participaram de assembleia nessa quinta-feira, 13, e decidiram acatar a ordem.

Por unanimidade, os ministros da Seção Especializada em Dissídios Coletivos também decidiram cortar 15 dias do salário dos empregados referente ao mês de abril. Dos 42 dias parados, os trabalhadores devem fazer a compensação de 27 dias.

No Piauí 60% dos carteiros cruzaram os braços. A paralisação atingiu principalmente a área operacional. Cerca de dois milhões de correspondências deixaram de ser entregues durante a paralisação.

Uma das principais reivindicações da categoria foi a manutenção do atual plano de saúde da categoria, o Postal Saúde. No entanto o TST entendeu que a direção dos Correios não estava descumprindo a lei trabalhista.

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O juiz do município de Curimatá, Edilson Chaves de Freitas (a 738Km de Teresina) concedeu Ação Cautelar  suspendendo o desmatamento na Serra do Gado Bravo, importante área verde do município, que havia sido liberado pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente-Semar, para instalação de um projeto de produção de carvão da empresa Agropecuária Terra e Floresta do Brasil, que se diz proprietária de mais 20 mil hectares na região.

A suspensão atende solicitação do Ministério Público, através do Promotor José William Pereira Luz, responsável pelo Inquérito Civil que vai apurar a legalidade do empreendimento.  Segundo o promotor, trata-se do princípio da precaução, que é uma ação antecipatória para proteger o meio ambiente da região que vinha sofrendo grandes impactos com a destruição da mata nativa.

O desmatamento na Serra do Gado Bravo teve início em novembro passado e ganhou repercussão no município devido à importância da área para grande parte da população que depende dos olhos d'água existentes na serra e que abastece 30% das residenciais da periferia da cidade bem como da zona rural.

De acordo o biólogo Ronaldo de Carvalho, responsável por mobilizar a Rede Ambiental do Piauí-REAPI, que acionou o Ministério Público, nos anos 90 a área havia sido destinada a instalação de uma Unidade de Conservação, havendo até mesmo um decreto municipal, porém, como não foram realizadas as coordenadas geográficas, o decreto municipal perdeu a validade.

Ainda segundo Ronaldo, além da importância biológica da Serra do Gado Bravo, as comunidades de Curimatá e também do município de Parnaguá nutre por ela um sentimento de patrimônio cultural/ambiental de valor inestimável. “A nossa água vem de lá, não podemos permitir que matem os olhos d´água e instale carvoarias em tão rico patrimônio”, comentou.

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