Na tarde desse domingo, 22, três garotas caíram de uma ponte ferroviária na zona rural de Castelo do Piauí. Elas estariam tirando fotos quando desequilibraram e caíram. As garotas tiveram fraturas expostas e foram encaminhadas para Teresina, onde passaram por cirurgia e estão com estado estável.

O comandante do Grupamento da Polícia Militar em Castelo, sargento Antônio Francisco de Oliveira, conhecido como sargento Gomes, informou que a ponte fica na localidade Xinguara, há cerca de 18 quilômetros da zona urbana, liga Castelo a Buriti dos Montes e é usada pelo trem que segue para o Ceará.

“Elas saíram da cidade para esse local para tirar selfies, porque é um local alto e muito bonito e houve esse incidente”, disse.

O militar afirmou ainda que a ponte tem cerca de 20 metros de altura e que duas caíram no matagal e uma terceira nas margens do rio. “Elas tiveram muita sorte de não terem perdido a vida, porque o local é muito alto”, revelou.

Segundo o sargento Gomes, além das três meninas havia uma quarta, que pediu socorro. “As duas ambulâncias de Castelo estavam para Teresina com acidentados de moto. Foi mandado um carro da Prefeitura no local e solicitada uma ambulância de Buriti dos Montes que encaminhou as meninas para Teresina”, explicou o comandante do GPM.

O delegado de Castelo, Francírio Queiroz, disse que o caso está sendo tratado preliminarmente como um acidente. “Ocorreu na zona rural da cidade, elas teriam tido um acidente em uma ponte e tiveram fraturas expostas, a prioridade foi o atendimento, quando foram conduzidas para o hospital. A partir de hoje vamos averiguar se teve alguma conduta criminosa ou se realmente se tratou de um acidente”, declarou o delegado.

Elas foram socorridas para o hospital municipal Nilo Lima de Castelo e depois reguladas para o Hospital de Urgência de Teresina (HUT).  As garotas deram entrada no HUT por volta das 22h30 e duas já passaram por cirurgia, a terceira está aguardando procedimento cirúrgico nesta manhã.

Segundo informações do HUT, V.A.F, 22 anos, que teve fratura da perna direita, passou por cirurgia e está consciente e orientada no momento;  F.L.L., de 15 anos, com fratura exposta também da perna, passou por cirurgia e está consciente e orientada no momento; e M.G.R.R., de 16 anos, fratura perto do calcanhar esquerdo, está aguardando para realizar a cirurgia.

cv

Na tarde dessa quinta-feira, 19, um homem identificado como Paulo Jekeson Sousa Lima foi atingido por disparos de arma de fogo, quando tentava cometer um assalto no bairro São Benedito, no município de Timon. O indivíduo também é foragido do sistema prisional.

Conforme informações do 11º Batalhão da Polícia Militar do Maranhão, os oficiais receberam informações sobre um roubo, onde o acusado teria praticado o crime com um revólver calibre 32.

Os policiais se deslocaram até o local, onde encontraram um indivíduo que reagiu ao assalto, atirando contra Paulo Jekeson, que por sua vez, também portava uma arma de fogo. A motocicleta utilizada pelo suspeito tinha restrição de roubo ou furto.

Os policiais também constataram que Paulo Jekeson havia fugido do sistema prisional. Ele saiu no indulto de Páscoa, mas não retornou para continuar a cumprir sua pena. O suspeito foi conduzido ao Hospital de Urgência de Teresina (HUT), e o material apreendido foi levado à Central de Flagrante, para serem aplicadas medidas cabíveis.

viagora

Faleceu nessa quinta-feira, 19, o jovem esperantinense Lailton Sá, após ser esmagado por um andaime de uma torre de transmissão no momento em que realizava seu trabalho. A fatalidade aconteceu no município de Caçapava, interior do estado de São Paulo.

De acordo com informações de amigos da vítima, Lailton trabalhava em uma torre de transmissão no município de Caçapava. “Ele estava ‘desmanchando’ um andaime que passa em cima de uma linha férrea.

Lailton estava no andaime quando a estrutura caiu com ele e outro rapaz. O outro rapaz conseguiu pular, quebrou a perna e machucou o peito. Não deu tempo ele pular, o andaime caiu em cima dele, matou na hora”, disse um amigo da vítima.

Revista Az

Em entrevista a avó do bebê de apenas um mês agredido com uma mordida pelo próprio pai, identificado como Francisco das Chagas Vieira,  revelou que ele já havia ameaçado matar a criança e a mãe usando uma chave de fenda.

"Ele ficou ameaçando ela um dia que ia matar ela ou o menino com uma chave de fenda na mão. Eu não quero que esse cara fique impune e eu quero que ele pague pelo que ele fez", afirma a avó, que preferiu não se identificar.

Francisco e Thaís, mãe do bebê, moravam há alguns meses no Parque Vitória. Na noite da agressão, além do bebê, estavam dormindo no quarto mais duas crianças, filhas de Thaís. Os vizinhos se referem a eles como uma família tranquila, sem histórico de brigas, agressões ou baderna.

"Eles eram comportados, a gente quase nem via eles.Ficou todo mundo sentido com o que aconteceu", relatou uma das vizinhas.

A mãe de Thaís mora na mesma rua e foi para a casa dela que Thaís correu levando o bebê ensanguentado no colo e levando outras duas crianças. A família conta que Francisco tem estudo, trabalha como eletricista mas se envolveu com drogas após a morte da mãe e bebe com frequência. A mãe de Thaís já tinha inclusive ameaçado chamar a Polícia se visse Francisco bebendo na presença dos Netos.

"Ela estava namorando com essa pessoa mas eu sempre dizia pra ela deixar ele e cuidar dos filhos dela", disse a mãe de Thaís.

Parentes e vizinhos falam da beleza do bebê que nasceu depois de um parto difícil na maternidade Dona Evangelina Rosa. Thaís teve eclâmpsia e o tom de pele do garoto foi o que levantou as desconfianças de Francisco.

Ao ser preso em flagrante ele disse que o irmão havia agredido o recém-nascido. O caso está sendo investigado pela delegacia da mulher da zona Sul que tem até segunda-feira para remeter o inquérito à Justiça. Thaís prestou depoimento hoje pela manhã. Ela também é considerada uma vítima por ter sido agredida pelo companheiro e ameaçada de morte caso o denunciasse pelos ferimentos no filho  Francisco das Chagas Vieira, de 39 anos pode responder por lesão corporal e tentativa de homicídio.

"Preliminarmente foi colhido muito material  e a gente aguarda esses laudos. Na investigação também impulsionadas algumas intimações e exames periciais, e até amanhã finalizaremos e entregamos com a materialidade que tem consistência", explica a delegada Ana Melka Cadena.

cv