Na madrugada desta quinta-feira, 07, na Br 407, em Geminiano, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) registrou um acidente envolvendo veículo de carga.
De acordo com o inspetor Jorge Madeira, o tombamento ocorreu por volta de 01h no quilômetro 428.
“O caminhão VW/24.250C, seguia de Juazeiro da Bahia com destino a Barra do Corda, no Maranhão, e estava carregado com 18 toneladas de legumes. Com o tombamento o condutor os outros dois ocupantes do veículo tiveram apenas ferimentos leves”, disse Jorge Madeira.
Populares estavam recolhendo os produtos, não há informações se a carga foi liberada ou saqueada.
A coordenadora do projeto Seis e Meia, da Secretaria de Cultura do Estado do Piauí, Laurenice França passou por um grande susto esta semana ao fugir de um assalto na zona Sul de Teresina.
A coordenadora, que é esposa do vice-prefeito de Monsenhor Gil, Zé Noronha, estava no carro com o prefeito daquela cidade, João Luiz, e um motorista. Eles saíram e ela ficou no veículo, quando houve o assalto.
Ela fraturou um dedo da mão e ficou com hematomas pelo corpo após saltar do carro em movimento, que foi roubado com ela dentro.
A coordenadora foi socorrida, encaminhada para um hospital e passa bem. O carro foi recuperado horas depois pela polícia. Nas redes sociais vários amigos lamentaram o ocorrido e desejaram a ela uma rápida recuperação.
Segundo a assessoria de comunicação da Prefeitura de Monsenhor Gil, nada do prefeito foi levado, mas foi um grande susto para todos.
Um homem ficou ferido após ser agredido com pauladas pela esposa durante uma luta corporal travada entre o casal, na noite dessa quarta-feira, 06. A acusada usa tornozeleira eletrônica e já teria outras passagens pela polícia.
Várias pessoas presenciaram o momento da briga e um vídeo foi gravado por testemunhas que rapidamente se espalhou.
A Polícia Militar foi acionada para conter os ânimos do casal e tentar localizar a mulher que está portando uma arma branca e ameaçando pessoas na região da Piçarra, em Teresina.
Os presidiários poderão ser obrigados a ressarcir o Estado por despesas de manutenção com o cumprimento da pena. É o que prevê o Projeto de Lei do Senado (PLS) 580/15, de autoria do senador Waldemir Moka (MDB-MS). O texto foi aprovado nesta quarta-feira (6) pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, em decisão terminativa, por isso, se nenhum senador apresentar recurso para que a matéria seja votada no plenário da Casa, ela segue direto para a Câmara dos Deputados.
De acordo com o projeto, os detentos poderão custear os gastos por meio de recursos próprios ou pelo trabalho. No caso de não possuir recursos próprios, o condenado deverá trabalhar para esse ressarcimento. "O projeto é de importância ímpar, no momento em que o país todo recebe o Atlas da Violência, em que a bandidagem toma conta do país. Cada preso hoje gasta em média R$ 2.440 por mês, valor acima de muitos salários de professores e de muitos profissionais de outras áreas do país", alertou o senador Ronaldo Caiado (DEM-GO), relator da proposta.
Se proposta também for aprovada na Câmara, a expectativa é de que o Estado tenha mais recursos livres para políticas públicas. "Não vamos ter de gastar com condenado para ficar com mordomia de penitenciárias e sendo recrutados por facções criminosas", ressaltou Caiado.
Embora o texto proponha a modificação da Lei de Execuções Penais (Lep), ainda segundo o relator, o ressarcimento tratado no projeto tem natureza cível, ou seja: "Não se está falando em punir o condenado mais uma vez pelo crime praticado". Ele justifica a constitucionalidade da proposta afirmando que, pela Constituição Federal, todos os prejuízos causados ao erário deverão ser ressarcidos.