Em audiência que aconteceu em Teresina, nesta terça-feira, 18, o bebê que teve os lábios mordidos pelo próprio pai foi entregue a uma nova família. A informação foi confirmada pela juíza Maria Luíza de Moura, titular da 1ª Vara da Infância e Adolescência. Segundo ela, nesse processo - que corre em segredo de justiça - constava apenas o caso do bebê. Os irmãos dele continuam em um abrigo de acolhimento.
O caso ganhou grande repercussão na capital. No dia 14 de abril de 2018, o bebê - que tinha apenas um mês de idade - deu entrada na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Promorar, zona Sul de Teresina, com mordidas no lábio e em outras partes do corpo. O pai, identificado apenas como Francisco, foi apontado como autor da agressão. A mãe contou que a violência teria sido motivada porque o suspeito desconfiava que o bebê não seria seu filho.
A própria juíza classificou como uma “atrocidade” o caso. A criança perdeu 100% do lábio inferior e ficará com cicatrizes irreparáveis. O pai foi preso suspeito de tentativa de homicídio.
O bebê só teve alta do Hospital de Urgência de Teresina (HUT) em agosto após uma série de testes alimentares. De lá foi levado para um abrigo junto com os irmãos.
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Na tarde dessa segunda-feira, 17, alunos das turmas de letras Inglês e Pedagogia 2018 denunciaram um suposto ato de vandalismo ocorrido com as placas de formatura das duas turmas, recém-colocadas no prédio da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) na cidade de Luzilândia. Expostas há menos de 10 dias, as placas apareceram destruídas nas dependências da unidade de ensino.
Foi atropelada e morta enquanto fazia caminhada na rodovia PI 142, que liga as cidades de Fronteiras e Caldeirão Grande, a doméstica identificada apenas como “Vanda”. O motoqueiro, ainda não identificado saiu gravemente ferido e foi levado para o Hospital Regional Justino Luz, em Picos, onde está internado.