A jovem identificada por Maria de Lara Fernandes da Silva que foi encontrada morta na madrugada do dia 8 no rio Parnaíba, antes de ter o corpo jogado na água foi executada com um tiro na cabeça. A polícia já identificou o autor do crime, trata-se de um homem com quem a vítima teve um relacionamento amoroso.

Em um áudio, a amiga que mora no Estado de Goiás e hospedou Lara por algum tempo lamenta a morte da jovem e diz que a tinha alertado sobre os riscos que corria:

“Eu peguei no braço dela e falei amiga se cuida pelo amor de Deus, se cuida, presta atenção nessa vida. O que eu mais queria era que ela se aquietasse, que ela tivesse uma casa para cuidar da filha dela, agora está lá a bichinha chorando. Meu Deus, eu conversei tanto com ela, falei Lara pelo amor de Deus”.

Segundo o coordenador da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa, o relacionamento de Lara com o autor do crime era marcado por brigas, ela morava com uma amiga no bairro Renascença, na zona Sudeste de Teresina e constantemente sofria ameaças de morte, chegando até a arrumar uma mala para ir embora. Dias antes de ser morta, o assassino veio até a sua casa e chegou a disparar tiros, mas ela não foi atingida. No dia do crime, ele passou em sua residência por volta de 19h e chamou a jovem para uma conversa, depois disso, Lara não retornou mais.

O assassino já tem passagens pela polícia por roubo em furto em Teresina e em Parnaíba. “Já está identificado o autor, vou concluir essa investigação com a prisão desse indivíduo e a prisão dele vai corroborar com tudo que a polícia está fazendo, no sentido de que as provas são robustas, harmônicas e apontam finalmente em direção ao criminoso. As amizades dela foram fundamentais para que a polícia chegasse ao autor do crime”, disse Baretta.

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Foto: reprodução Facebook

No Centro Municipal de Educação Infantil Joel Mendes, localizada no Centro de Teresina , houve um  vazamento de gás, na manhã desta terça-feira, 13, e assustou os alunos e funcionários. A escola atende mais de 130 alunos de 6 meses a 5 anos de idade.

Segundo testemunhas, o botijão de gás começou  a fazer ruídos estranhos, ao reparar o problema, o vigilante do colégio foi verificar e ocorreu um rompimento da mangueira. Assim que o gás começou a vazar, a equipe da escola começou a sair de sala em sala recolhendo os alunos e os levando para o fundo da escola. Após isso, as crianças foram levadas para a residência de um vizinho por um corredor lateral.  .

De acordo com a major Nadjra Nunes, porta-voz do Corpo de Bombeiros, a mangueira que liga o botijão de gás ao fogão rompeu, provocando o vazamento do gás. “A ação foi rápida. Assim que o problema foi detectado, os alunos foram retirados do local e o tudo foi resolvido”, disse. Segundo a major não houve feridos e nem prejuízos.  Uma equipe da distribuidora de gás esteve no local para reparar o botijão e a instituição não corre mais riscos.

Por meio de nota, a Secretária Municipal de Educação (Semec) se pronunciou sobre o ocorrido, informando que tudo foi resolvido e a escola liberada para o retorno das aulas.  "A Secretaria Municipal de Educação (Semec) informa que houve um vazamento de gás no Centro Municipal de Educação Infantil Joel Mendes, mas percebido logo no início. A direção esvaziou a escola imediatamente, levando as crianças para um lugar seguro até a chegada dos bombeiros. Não houve explosão ou fogo. A escola já foi liberada pelo corpo de bombeiros e as aulas retomadas normalmente".

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Um grave acidente foi registrado na região sul do Estado do Piauí, nessa segunda-feira, 12. Um caminhão carregado de milho tombou na subida da Serra do Quilombo, em Bom Jesus.  O motorista não teve ferimentos graves.

Com o início do plantio de grãos, nesta época do ano, a movimentação de carretas é ainda maior. Por conta do acidente, uma longa fila se formou no local. De acordo com informações, por volta das 15:00h a rodovia foi liberada.

O trecho é a via de acesso à Serra do Quilombo, sendo a única. Diariamente transitam dezenas de veículos, caminhões e carretas.

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O juiz José Osvaldo de Sousa decretou a prisão de Taira Samara Rodrigues Carvalho, conhecida como Melinha, que foi presa em Oeiras na Operação Mercador, realizada em 2017, e que tinha como objetivo coibir o tráfico de drogas na cidade.

Na ocasião, Taira Samara foi presa juntamente com o seu companheiro, Breno Ferreira Pereira, sendo que dias depois foi concedida a Taira a liberdade provisória. Fora da cadeia, ela continuou a traficar, sob o comando de Breno Ferreira, que mesmo preso dava o direcionamento através de cartas.

Posteriormente, Taira Samara foi condenada a 7 anos, 6 meses e 20 dias de reclusão, além de 868 dias-multa. No entanto, por possuir três filhos menores de idade (10, 8 e 6 anos) e com fundamento no artigo 318, V do Código de Processo Penal, a prisão de Taira foi substituída pela prisão domiciliar, devendo obedecer algumas condições, como a proibição de saída da residência, salvo urgência médica devidamente comprovada, ou, ainda, em casos de desastre ou para prestar socorro de um dos residentes no lar.

Por desobedecer a determinação judicial e ser flagrada por policiais fora da sua residência, Taira teve a sua prisão preventiva decretada. Além da desobediência a determinação judicial, com ela foi encontrado um aparelho celular que foi roubado em uma loja do centro de Oeiras. Taira foi autuada em flagrante por receptação, sendo presa preventivamente por este crime.

Em sua decisão, o juiz considerou que Taira tem condutas reiteradamente criminosas e que deverá ser encaminhada a penitenciaria feminina da cidade de Picos, para que cumpra a sua pena.