Nessa quinta-feira, 13, um acidente de trabalho com vítima fatal foi registrado no canteiro de obras da obra de ampliação de um prédio, na Rua Monsenhor Hipólito, no Centro de Picos.
De acordo com informações, um operário da construção civil veio a óbito vítima de traumatismo craniano depois de cair de cabeça do primeiro andar do edifício, de uma altura de aproximadamente seis metros.
Colegas de trabalho disseram que a vítima desse acidente foi um homem identificado como José da Paz, de aproximadamente 46 anos, que trabalhava há quatro meses na obra e morava no bairro Malvinas.
As informações dão conta ainda que o mesmo perdeu muito sangue.
“Muitos colegas dele acham que ele teve um mal súbito e caiu de cima da laje. Ele se abaixou para pegar um carrinho de massa, concreto, e eles acham que ele teve um mal súbito e caiu”, relatou o radialista e locutor, Evanilson Silva, em uma entrada ao vivo, do local do acidente, no “Jornal da 95”.
A Companhia Independente de Policiamento Turístico (CIPTUR), efetuou a prisão no Bairro Beira Mar, município de Luís Correia, litoral do Piauí, um homem de 22 anos identificado como Felipe Assis, conhecido popularmente como “Filipim”, na tarde dessa quinta-feira, 13. Os agentes receberam uma denúncia de que o mesmo estava armado nas imediações de um shopping da cidade.
Na situação, os policiais da CIPTUR realizaram rondas e abordaram Felipe Assis, com que encontram um simulacro de arma de fogo. Após isso, o jovem foi levado para a Delegacia de Luís Correia.
De acordo com informações da polícia, “Filipim” é acusado de praticar vários assaltos na região de Luís Correia e em novembro de 2015 efetuou disparos em via pública com uma pistola de um policial militar de Teresina.
Um menor de idade foi apreendido e três adultos presos em um apartamento no momento em que comemoravam um assalto no Residencial Torquato Neto, na zona Sul de Teresina, na noite dessa quinta-feira, 13.
Uma mulher identificada como Mara Beatriz, esposa de um dos suspeitos, disse que eles estavam bebendo vinho no momento da ação policial logo após a realização do assalto.
“Eu estava com meu marido e mais dois colegas dele. Meu marido foi quem assaltou essa mulher, ela não queria entregar o celular e ele ainda deu na cara dela, derrubou ela, botou o pé no pescoço dela. Eu já sabia que ele era assaltante, mas ele não estava praticando”, declarou.
A vítima do assalto foi agredida com socos e ponta pés e teve todos os seus pertences levados pela quadrilha. Imagens de câmeras de segurança registraram toda a ação contra a mulher.
Os suspeitos foram levados para Central de Flagrantes de Teresina. Mara Beatriz confessou que também já realizou assalto e tem passagens pela polícia.
Logo seja identificado os proprietários das terras de Bom Retiro onde foram resgatados 22 trabalhadores em condições análogas à de escravos, que o Ministério Público do Trabalho em Santa Catarina (MPT-SC) abrirá inquérito e tomará as medidas necessárias. O processo será conduzido pelo procurador do MPT-SC Jaime Roque Perottoni. A operação de resgate por auditores-fiscais do Ministério do Trabalho (MTb), com apoio da Polícia Rodoviária Federal, teve início no dia 30 de novembro.
Os trabalhadores foram recrutados no Estado do Piauí para fazer a colheita de cebola em diversas propriedades da serra catarinense, sendo transportados sem prévia comunicação ao Ministério do Trabalho e sem registro em Carteira de Trabalho, o que configura, em tese, crime de aliciamento, previsto no artigo 207 do Código Penal.
Eles foram colocados em uma casa com três quartos, sem as mínimas condições de conforto e higiene. Dormiam em pedaços de espuma improvisados. Com graves problemas de infiltração, a água da chuva invadia os cômodos do alojamento atingindo os colchões e pertences dos trabalhadores.
Foi identificado também ausência de fornecimento de água potável e filtrada, instalações sanitárias em condições precárias de manutenção e higiene e muita sujeira acumulada no local.
Os trabalhadores aguardam em um hotel na região a conclusão dos procedimentos de resgate e o pagamento das verbas rescisórias, emissão de guias de seguro-desemprego do trabalhador resgatado e retorno ao local de origem.
A equipe de fiscalização e autoridades da esfera criminal investigam ainda a denúncia de que existem outros aliciadores na região e que os trabalhadores estariam sendo pagos com drogas, especialmente crack.
A identificação do trabalho análogo à de escravo, segundo o auditor-fiscal Pedro Henrique Maglioni da Cruz, chefe do Setor de Segurança e Saúde no Trabalho da Superintendência Regional do Trabalho em Santa Catarina, se deve a estratégia de intensificar a fiscalização na colheita da cebola neste ano, uma vez que a atividade permanece como importante foco de infrações trabalhistas no Estado.
Assim que responsáveis pela contratação forem identificados, serão autuados pelo MPT e poderão ser processados criminalmente conforme prevê o artigo 149 do Código Penal. O procurador do Trabalho Jaime Perottoni, vai propor ainda a assinatura de um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) para que os produtores de cebola envolvidos no caso se comprometam a não mais aliciar trabalhadores e mantê-los em situação semelhante à de escravidão.