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oabIntegrantes da Comissão de Direitos Humanos da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) recebeu denúncias de maus tratos, de falta de atendimento médico, alimentação de péssima qualidade e represália de agentes contra presos dentro da Casa de Detenção Provisória de Altos.

Uma vistoria ocorreu este mês e a reportagem teve acesso ao relatório. Os integrantes da Comissão de Direitos Humanos constataram a superlotação do presídio com celas sem colchonetes.

"A água para o consumo é armazenada em garrafões com fundo quebrado ou depositadas em garrafas de água sanitárias reaproveitadas à temperatura ambiente", diz o relatório.

A presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB, Conceição Carcará disse que constatou a falta de atendimento médico e verificou in loco que boa parte dos detentos apresenta dermatites tópicas (coceiras) por todo o corpo.

"Alegam ainda que não estão tendo acesso  às medicações de uso contínuo que os familiares levam, sobretudo às medicações de tratamento psiquiátrico".

Falta de livros

Ao conversar com os presos, a comissão recebeu pedidos para que a Casa de Detenção tenha livros para leitura. O relatório diz ainda existe um caso de um detento que está há 7 meses sem visita por não ser casado com sua companheira com registro civil.

"Foi possível constatar superlotação com celas pequenas com capacidade mínima e falta de colchonetes".

O documento informa ainda que existem diversos relatos de agressão por parte dos agentes penitenciários com casos até com deslocamento de membros do corpo como braços e maxilar.

Comida crua e estragada

Os relatos dos presos são de que em determinado dia comidas estão sendo servidas mal cozidas e que foram rejeitadas pelos detentos.

"Que a alimentação só veio adequada nos três primeiros dias após a visita, retorno ruim nas outras datas, tendo dias em que fora entregue com ingredientes estragados e não aceito pelos detentos". 

Sejus esclarece:

A Secretaria de Estado da Justiça esclarece que não recebeu nenhuma denúncia de maus tratos na Casa de Detenção Provisória Cap. Carlos José Gomes de Assis, em Altos. A Secretaria reitera ainda que a unidade penal possui atendimento da equipe da Política Nacional de Atenção com profissionais e nutricionista para o acompanhamento das refeições feitas e servidas aos reeducandos.

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Foto Yasmim Cunha

Nessa quinta-feira, 24, o jovem identificado como Manoel Marcos da Silva, 21 anos, foi preso suspeito de usar o próprio irmão de apenas 11 anos de idade para disfarçar um assalto. O caso ocorreu nesta quinta-feira (25), na avenida Pedro Freitas, próximo ao Centro Administrativo, na zona Sul de Teresina.

Os dois irmãos foram surpreendidos por agentes do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) que retornavam de uma ocorrência e perceberam a atitude suspeita. Ao avistarem a viatura, o irmão mais velho abandonou a moto que teria acabado de roubar e os dois saíram correndo.

“Conseguimos pegar eles uns 100 metros a frente. A vítima os identificou e disse que tomaram a moto com violência. Estavam quase levando a moto quando viram a gente. Na verdade, eles concluíram o crime de roubo. O irmão mais velho usou o mais novo para disfarçar o crime porque ninguém vai imaginar que uma pessoa com uma criança vai fazer um assalto”, explica Rômulo Tavares, agente de polícia civil.

A dona da motocicleta roubada é uma mulher que preferiu não se identificar. Ela relatou que o menino de 11 anos não falou nada durante a abordagem.

“O de maior foi bastante agressivo. Acredito que o de menor estava para disfarçar. Nunca que eu ia pensar que eles iam me roubar ali. Ia pensar que era um trabalhador que morava ali perto”, disse a vítima.

O policial conta que tanto o maior de idade quanto a criança estavam com duas bermudas e duas camisas.

"Essa é uma das estratégias usadas pelos criminosos para dificultar a identificação. Eles cometem um crime com uma roupa e depois mudam para não levantar suspeitas de que eles estão agindo em determinada região", reitera Tavares.

Manoel Marcos foi autuado por roubo e corrupção de menor. Já a criança foi liberado sob os cuidados do Conselho Tutelar. Os dois são naturais de São do Pedro do Piauí.

 

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Na noite dessa quinta-feira, 24, uma família foi presa em flagrante pelo crime de tráfico de drogas em uma residência no bairro Frei Higino, na cidade de Parnaíba, litoral do Piauí. Com os acusados, a Polícia Militar encontrou cerca de 80 pedras de crack e dinheiro trocado.

A polícia recebeu uma denúncia de que a residência estaria sendo usada como ponto de comercialização de entorpecentes. Ao chegar adentrar na casa, uma mulher identificada como Maria de Fátima Rodrigues Santos, escondeu dentro de um colchão em envelope suspeito.

Ao vistoriar a residência, foi encontrado 81 porções de crack, R$ 190, 00, além de celulares, cuja origem não foi apresentada. Maria de Fátima ainda tentou esconder porções de crack dentro do bolso do próprio filho, um garoto de apenas 12 anos.

Maria de Fátima, já possuí várias passagens por tráfico de entorpecentes e estava em liberdade condicional e agora vai responder por associação, tráfico de drogas e corrupção de menores.

A mãe da Maria de Fátima, uma senhora identificada apenas como Luzia tem seis filhos presos, incluindo a filha, todos pelo crime de tráfico de drogas. Os envolvidos foram conduzidos à Central de Flagrantes para os procedimentos legais cabíveis.

 

Com informações do jornaldaparnaiba

drogA Polícia Militar prendeu na manhã desta quinta-feira (24) um homem identificado como Mauricio dos Santos Silva Filho, acusado de comandar o tráfico de drogas na cidade de Luís Correia, litoral do Piauí.

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A prisão foi efetuada pela Companhia Independente de Policiamento Turístico (Ciptur). Na ocasião, foi apreendido drogas prontas para serem comercializadas e um pé de maconha, além de R$ 7.000,00.

 

A PM encontrou ainda na residência do acusado, vários objetos como TV, receptor, botijão e antena, que supostamente seriam oriundos do tráfico. Mauricio foi conduzido para a Central de Flagrantes de Parnaíba para os procedimentos cabíveis.

 

Com informações do piauiemdia