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Está há cinco dias na oficina com problemas mecânicos, o carro do eletricista Francisco Lima, após abastecer com diesel em um posto de combustível na zona Sul de Teresina.

O veículo danificado é usado pelo eletricista para trabalhar. “A única coisa que estou fazendo é atender clientes que não precisam de uma escada, que não precisam de uma bomba, que não precisam de um equipamento mais pesado”, lamenta.

O mecânico que está cuidando do carro de Francisco Lima explica que o problema se deu na bomba injetora do veículo por conta de combustível de adulterado. “Quando o carro chega, ele chega falhando e o primeiro passo é observar o combustível”, explica o mecânico Antônio Carvalho.

Para atestar que o diesel comprado estava alterado, o eletricista procurou o Lapetro, laboratório de análise da Universidade Federal do Piauí (UFPI), mas descobriu que o local está sem fazer análises há um ano. “Tem secretária, tem ar-condicionado, tem funcionários só que não tem o básico que era o que deveria ser feito, que é a análise”, lamentou a vítima da adulteração.

Segundo o chefe de fiscalização do Procon, Arimateia Aera Leão, cerca de 30 denúncias relacionadas a adulteração de combustíveis são feitas por semestre.

“O consumidor tem que provocar o Procon para que imediatamente uma equipe vá a esse posto, verificar in loco, fazer a coleta desse produto e levar a análise. Eu preciso de um laudo técnico para certificar que aquele combustível está fora dos padrões da ANP. O consumidor também pode exigir do posto análise do teor de etanol no combustível”, contou o chefe do Procon.

Francisco Lima também procurou a Agência Nacional de Petróleo (ANP) que garantiu fiscalizar o posto. Enquanto o eletricista acumula prejuízos, a sensação de indignação só aumenta. “Algumas coisas não dá pra entender porque tem essa falta de respeito com o consumidor”, reclama.

Procurada pela reportagem, a UFPI ainda nãos e manifestou sobre a ausência de análises do Lapetro.

 

cidadeverde

edigardtitNo início da tarde desta quarta-feira, 28, um aluno de 16 anos, que não teve a identidade revelada, entrou na Unidade Escolar Professor Edigar Tito, com uma arma de pressão, simulacro de pistola para atirar em colega da escola localizada no bairro Memorare, na zona Norte de Teresina.

Segundo informações, o aluno teria pulado o muro da escola com a arma, mas foi contido por um policial militar que mora ao lado e que viu a ação e acionou a direção. O menor armado possui autuação em flagrante por ato infracional por roubo à mão armada.

Os dois menores, o suspeito e a vítima, foram encaminhados para a Central de Flagrantes de Teresina pela viatura da Força Tática do 9º Batalhão da Polícia Militar. Na Central de Flagrantes o delegado pegou os depoimentos dos dois alunos para realizar os procedimentos cabíveis. 

Em depoimento à polícia, o menor afirmou que meses atrás havia sido agredido fisicamente pelo colega e teria ido à escola hoje para se vingar. Os dois são alunos da Unidade Escolar Edgar Tito.

A arma de pressão apreendida com o menor, é um tipo de arma que no Brasil só é autorizada para praticas esportiva, apenas para pessoas que são colecionadoras ou pratica como esporte. O estatuto do armamento proíbe a comercialização para qualquer pessoa, no entanto não há fiscalização e o uso desse tipo de pistola vem sendo utilizado com frequência por criminosos.

 

meionorte

Foto: divulgação

Por volta das 18:00h desta terça-feira, 27, três homens ficaram feridos após o desabamento de uma casa no município de Altos, a 37 km de Teresina. As vítimas trabalhavam na obra e foram encaminhadas para o hospital.

"A coluna de concreto caiu em cima da perna dos três, que não tiveram traumatismo e estão estáveis", informou o clínico-geral Vagner Aragão, do Hospital da Polícia Militar do Piauí.

O médico aguarda os exames preliminares para saber se encaminha as vítimas para Teresina. A polícia e o Corpo de Bombeiros não foram acionados sobre a ocorrência.

 

G1

leticiagenirO maníaco, suspeito de matar a advogada e funcionária do Ministério da Educação, Letícia Sousa Curado, 26 anos, Marinesio dos Santos Olinto, de 41 anos, teria confessado envolvimento na morte da piauiense Genir Pereira de Sousa, de 47 anos, crime ocorrido em junho deste ano em Paranoá, no Distrito Federal.

O corpo de Genir foi encontrado em estado de decomposição em um matagal na região de Paranoá (DF), dez dias depois de ter desaparecido.

Após o desaparecimento de uma segunda vítima - a advogada do Ministério da Educação, Letícia Sousa Curado, 26 anos - a Polícia Civil chegou ao suspeito e prendeu no último domingo (25) Marinesio dos Santos Olindo, 40 anos, apontado pelas investigações como autor da morte de Letícia e da piauiense.

O corpo da advogada foi encontrado nessa segunda-feira (26) dentro de uma manilha. O trabalho investigativo foi feito pela equipe policial da 31ª Delegacia de Polícia de Planaltina.

“Após o desfecho do caso, outra vítima que fugiu do autor, em 11 de agosto, foi até a delegacia para reconhecê-lo. Ainda, restou provado que o criminoso também vitimou Genir P.S., 47 anos, em 12 de junho deste ano. Os investigadores, agora, apuram se há ligação entre M.S.O. e outras ocorrências de desaparecimento de mulheres registradas recentemente no Distrito Federal”, aponta a Polícia Civil de DF em nota publicada no site da instituição.

 

cv com informações da PM do DF

Foto: divulgação