Foi apreendida nessa quinta-feira, 29, pela Polícia Rodoviária Federal do Piauí (PRF-PI), cerca de 20 metros cúbicos de madeira sendo transportada de forma irregular sem licença ambiental válida. A apreensão foi feita na BR-135, após os policiais abordarem um veículo modelo Iveco, conduzido por um homem de 37 anos. O nome dele não foi informado pela PRF.

“Fizemos as averiguações necessárias, foi solicitada toda a documentação ambiental do carregamento e ficou constatado que a madeira não possuía qualquer documento válido conforme o site do IBAMA”, explica o inspetor Alexandro Lima, porta-voz da PRF. De acordo com ele, a carga de madeira irregular foi avaliada em R$ 9.102,00 e vinha de Bujaru, no Pará, com destino a Ipupiara, no estado da Bahia.

A empresa proprietária do veículo onde estava o carregamento foi enquadrada por crime ambiental e condutor autuado em flagrante. O material apreendido foi encaminhado para a sede do IBAMA, em Corrente.

Este ano já são mais de 500 metros cúbicos apreendidos

Segundo o levantamento feito pela Polícia Rodoviária Federal, somente este ano, já foram apreendidos no Piauí 544,63 metros cúbicos de madeira irregular nas rodovias federais. O número já representa cerca de 40% do total apreendido ao longo de 2018, que foi de 1.267,33 metros cúbicos.

portal o dia com informações da PRF

Morreu afogada em um riacho, no início da noite dessa quinta-feira, 29, uma criança identificada apenas como Riquelme, de 12 anos. O incidente se deu no povoado Lagoa de Cima, na zona rural do município de Guaribas, no Piauí.

De acordo com informações de populares, o garoto teria ido junto com o irmão lavar uma motocicleta em um riacho quando escorregou e caiu em um buraco fundo, não conseguindo retornar para a superfície.

Os meninos estavam sem a companhia do pai e o irmão ainda tentou socorrer Riquelme, mas quase se afogava também e foi salvo por populares que estavam próximo ao riacho.

Um grupo de moradores ainda conseguiu socorrer a vítima e o levar para uma Unidade Básica de Saúde de Guaribas, mas a criança já havia entrado em óbito.

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Após colidir em um animal (boi), na BR 135, no trecho entre Elizeu Martins e Canto do Buriti, um veículo modelo Fiat Toro ficou destruído.

Devido o forte impacto da colisão o animal acabou morrendo. Os ocupantes do veículo não sofreram nenhum ferimento. Eles seguiam de Brasília com destino ao município de Flecheirinha no Ceará.

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Dois vigilantes foram presos na madrugada de hoje, 29, no bairro Santa Maria da Codipi, zona Norte de Teresina, e a Polícia Civil investiga se eles podem estar ligados a crimes contra comerciantes da região. Segundo denúncias, estabelecimentos que se negam a pagar um grupo de seguranças estariam sendo vítimas de arrombamentos ou assaltos.

A suspeita se deu quando foi cumprido mandado de prisão contra um dos irmãos, Jamilson Rodrigues da Silva - conhecido como Olho de Vidro. Jamilson é suspeito de assassinar Francisco de Assis, conhecido como Guri, morto no dia 26 de novembro de 2018. O caso estava sendo investigado pelo Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP).

No cumprimento da prisão, Jamilson estava com seu irmão que na ocasião portava arma de fogo. Os dois acabaram sendo conduzidos pela polícia, sendo o irmão de Jamilson,  identificado como Jacson Rodrigues da Silva, preso por porte ilegal de arma de fogo.

“A arma de fogo vai passar por exames periciais para comprovação do uso dela em outros crimes da região”, informou o Delegado Francisco Barêtta.

A ação dos irmãos, de acordo com a investigação, pode ir além da vigilância noturna. Eles podem ter ligação com crimes de extorsão a comerciantes da região, segundo denúncias apuradas pela polícia. 

“Eles visitam ao comerciante e oferecem os serviços de vigilância. E a pessoa não aceitando coincidentemente o comércio logo em seguida é assaltado ou arrombado”, contou Baretta.

A Polícia Civil abriu uma investigação sobre o caso. “Sendo comprovado, pode haver policiais militares envolvidos com esses indivíduos, policiais civis, guarda rodoviário, quem quer que seja vai responder na medida da lei”, assegurou o delegado do DHPP. “Se tiver algum agente público aliado, ou em conluio com esses indivíduos praticando este tipo de crime, irão todos para a cadeia”, concluiu Barêtta.

cv