Nessa quarta-feira, 11, o estudante de 22 anos acusado de agredir a árbitra Eliete Maria Fontenele dos Santos, de 42 anos, foi expulso da Universidade Federal Delta do Parnaíba (UFDPar).
Um Processo Administrativo Disciplinar foi aberto pela UFDPar e analisado pela Procuradoria Jurídica que deu aval pela expulsão.
Rodrigo Quixaba Oliveira tem dez dias para recorrer ao Conselho Universitário.
A agressão ocorreu em junho deste ano durante uma partida de futsal, que estava sendo realizada na quadra da instituição. O estudante do curso de engenharia de pesca deu socos na mulher e depois fugiu. O caso ganhou repercussão nacional.
Foi presa pela Polícia Civil nesta quinta-feira, 11, uma mulher identificada como Maria do Carmo, mais conhecida como “Maria Caceta”, em frente aIgreja São Francisco, no bairro Piçarreira, na zona Leste de Teresina.
De acordo com a polícia, a mulher, que não teve a idade revelada, é acusada de tráfico de drogas na região. Ela foi presa em flagrante e escondia a droga próximo do templo religioso.
A polícia disse ainda que essa é a segunda vez que “Maria Caceta” é presa pelo mesmo crime cometido. Na última vez, a prisão aconteceu próximo ao bairro Ilhotas , no Centro da capital.
O coordenador do Grupo de Apoio Operacional (GAO), Joatan Gonçalves, relatou em entrevista que além da mulher, o genro dela está sendo procurado pelos policiais neste momento e que o seu filho e um neto menor de idade já foram detidos suspeitos pelos crimes de furtos e roubos em Teresina.
“Em outras oportunidades prendemos um filho, um neto recentemente por prática de roubos e furtos com apenas doze anos de idade. A gente continua as diligencias com o intuito de tentar localizar os suspeitos”, disse.
Maria do Carmo foi encaminhada a Central de Flagrante para os procedimentos cabíveis.
Na manhã desta quarta-feira, 11, policiais rodoviários federais apreenderam na BR-343 na cidade de Piripiri o veículo REANULT/DUSTER conduzido por um homem de 51 anos.
Os policiais abordaram o veículo e, ao verificar no interior encontraram 200 kg queijo sem qualquer tipo de isolamento térmico/refrigeração em desacordo com a regulamentação sanitária. De acordo com o condutor, o produto abasteceria o comércio das cidades de Piripiri e Campo Maior, porém não informou a origem da mercadoria.
Diante dessas informações obtidas, o veículo, a carga e o condutor foram encaminhados à Polícia Civil na cidade de Piripiri.
O condutor pode responder por crime contra as relações de consumo - vender, ter em depósito para vender ou expor à venda ou, de qualquer forma, entregar matéria-prima ou mercadoria, em condições impróprias ao consumo - Lei Nº 8.137/90.
Após alguns dias internada, uma mulher identificada como Raimunda Rosa de Jesus, de 53 anos, morreu devido a complicações de saúde, depois de ser picada por centenas de abelhas na comunidade Oitiva, na zona Rural do município de Alto Longá, ao Norte do Piauí.
A mulher foi atacada quando estava trabalhando a roça e foi tirar uma forquilha e acabou atingindo um enxame e provocando o ataque das abelhas. Raimunda foi socorrida por populares e encaminhada para o hospital do município, mas devido a gravidade do seu quadro clínico acabou sendo transferida para o Hospital de Urgência de Teresina (HUT), onde veio a falecer.
A mulher já estava internada há 20 dias e sua morte dela foi confirmada na tarde de terça-feira (10).
As abelhas são comuns em nosso cotidiano, mas podem apresentar um grande perigo. O ataque de um enxame pode ser fatal - em alguns casos raros, uma única picada pode levar o indivíduo à morte. Uma ferroada pode causar manifestações tóxicas e alérgicas. As pessoas que sabem que são intolerantes à ferroada devem se manter afastadas das abelhas.
Reações
Reações tóxicas locais estão associadas à dor, inchaço e vermelhidão da pele. Nos casos das múltiplas picadas, podem ocorrer manifestações sistêmicas, causadas pela grande quantidade de veneno inoculado. Neste caso, os sintomas comuns são pruridos, taquicardia, dor de cabeça, vômitos, cólicas abdominais e taquicardia. Em casos graves podem ocorrer falta de ar e insuficiência renal aguda.
Já em casos alérgicos, os sinais mais comuns são edema persistente por dias, urticária, mal-estar, fechamento de glote, queda de pressão arterial e perda de consciência.
Como proceder
Em ambos os casos, os médicos aconselham buscar ajuda o mais rápido o possível, para que os quadros não evoluam a ponto de causar a morte.
Até que a pessoa consiga chegar ao hospital é aconselhado retirar o ferrão cravado na pele e lavar o local com sabão e água corrente. Também é recomendado aplicar uma compressa de água fria ou gelo e usar analgésico para aliviar a dor. A pessoa também deve permanecer calma, evitar movimentos bruscos e excessivos.