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alzheimerNem todo esquecimento significa que a pessoa está com Alzheimer. Existem mais de 50 tipos de demência e o Alzheimer é o subtipo mais comum, representando 50% dos casos.

Estudos mostram que a pessoa começa a dar sinais de Alzheimer de 10 a 15 anos antes do diagnóstico da doença.
Apesar de não ter cura, o diagnóstico no início pode ajudar a retardar a progressão da doença. Por isso, é preciso ficar atento aos sinais. A psicóloga especialista em neuropsicologia do envelhecimento Mônica Sanches Yassuda explica que esquecer as chaves do carro não é um sinal de Alzheimer. Entretanto, esquecer a receita do bolo que fez a vida toda é um sinal.

Atente-se aos sinais:
Dificuldade de memorizar coisas novas
Repete várias vezes a mesma pergunta ou história
Sinais de desorientação (se perder na rua, metro, ônibus
Ter problemas para administrar o dinheiro
Errar receitas que sempre fez muito bem
A perda de memória nos idosos faz parte do envelhecimento fisiológico. Nem todo problema de memória tem relação com Alzheimer. É preciso diferenciar os tipos de alteração de memória e buscar ajuda médica assim que perceber algo errado.

Fatores de risco

A idade é o mais reconhecido fator de risco;
Estudos variados indicam que a influência genética pode representar de 1% a 5% dos casos;
Alzheimer afeta mais a mulher do que o homem;
Estilo de vida: hábitos como beber em excesso, fumar, dieta rica em gordura, estresse, sedentarismo podem ser ruins para a saúde em geral, especialmente a do cérebro.


A demência da doença de Alzheimer pode se apresentar em três fases: inicial (lapsos de memória para acontecimentos recentes), moderada (queixas se acentuam, assim como os demais domínios) e grave (agravamento dos sintomas, incapacidade de realizar as atividades da vida diária sozinho, etc).

 

G1