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pilulas312013Que uma relação sexual segura deve ser acompanhada de preservativo, todo mundo sabe. Mas, em alguns casos, incidentes acontecem e a camisinha pode estourar. Para isso, existe outro método contraceptivo de emergência, também conhecido como pílula do dia seguinte. Com a ajuda de Jennider Wider, especialista em saúde feminina da Cosmo Radio, a Cosmopolitan tirou as principais dúvidas sobre o medicamento.

Confira a seguir:

 

Quando tomar? Há algumas situações em que você pode recorrer à pílula do dia seguinte, como rompimento do preservativo ou cálculo errado do período fértil. Independentemente do caso, o medicamento é eficaz até cinco dias após a relação sexual desprotegida para evitar a gravidez indesejada.

 

Como funciona? A pílula contém altas doses de hormônios (progesterona, na maioria das vezes) que param a ovulação. Ela dificulta o encontro do espermatozoide com o óvulo e, assim, previne a gravidez.

 

Qual a sensação de tomar o medicamento? Os efeitos da pílula variam de uma mulher para outra. Há quem apresente fortes efeitos colaterais e há que não sinta nada. Por isso, o ideal é esperar para fazer planos e marcar compromissos dias após tomar o medicamento.

 

Há efeitos colaterais? Sim. Depois de tomar a pílula, você pode apresentar alguns sintomas desagradáveis em 24 horas, como náuseas, vômitos, dor de cabeça, cansaço e sensibilidade mamária.

 

Ter sangramento é normal? Sim. É comum que algumas mulheres apresentem sangramento após tomar a pílula do dia seguinte. Se o sintoma durar por alguns dias ou o fluxo for muito intenso, o indicado é consultar um médico.

 

Sempre pode ser tomada após a relação? Não. A pílula do dia seguinte é um método contraceptivo de emergência e não deve ser usada como controle de natalidade. Praticar sexo com preservativo é sempre a melhor opção já que, além de evitar a gravidez, também previne contra doenças sexualmente transmissíveis.

 

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