De acordo com um estudo a Universidade de Harvard, a poluição sonora das grandes cidades é a responsável por prejudicar a saúde do cérebro. O barulho excessivo age com uma droga, tornando as pessoas dependentes do ruído.
O barulho estressante libera substâncias excitantes no cérebro como o ópio e a heroína. Elas provocam prazer e tornam as pessoas viciadas no ruído. Essa dependência pode causar depressão e agitação, deixando as pessoas incapazes de reflexão e meditação mais profunda.
Quanto mais exposta ficar a pessoa ao ar poluído, principalmente durante os engarrafamentos, onde há uma maior concentração de dióxido de carbono, maior é o nível de estresse. Esse estresse prolongado pode agravar doenças como a arteriosclerose, problemas no coração e até o surgimento de doenças infecciosas.
Estadão