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O hábito comum de dormir com os cabelos ainda úmidos pode acarretar sérios problemas para a saúde capilar. Embora muitos considerem este um procedimento inofensivo, especialistas advertem sobre os riscos potenciais associados a essa prática.

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De acordo com Sandra Masii, professora do curso de Estética e Cosméticos do UNINASSAU, dormir com os cabelos úmidos pode propiciar o surgimento de condições capilares adversas. Dentre elas, como dermatite seborreica e caspa. A umidade presente nos fios, quando combinada com o calor e a umidade do ambiente do travesseiro, cria um ambiente propício para a proliferação de fungos e bactérias. Isso acaba podendo enfraquecer os cabelos e dificultar seu crescimento.

Uma análise mais aprofundada sobre o transporte sobre trilhos confirma que a mesma parcela da população continuou morando perto das áreas atendidas pelo sistema de metrô e trem. Cerca de 1,412 milhão de pessoas, ou 12,3% do total, viviam num raio de 600m no entorno das atuais estações em operação.

Essa prática também pode levar a problemas adicionais. Alguns deles como irritação na pele, surgimento de carocinhos no couro cabeludo, caspa, fios frágeis, pontas duplas e até mesmo crises respiratórias alérgicas. O ambiente úmido criado pelos cabelos molhados favorece a proliferação de fungos e ácaros nos tecidos das roupas de cama. Nesse caso, pode aumentar as crises de quem sofre de rinite ou asma.

Para evitar esses problemas, especialistas recomendam garantir que os cabelos estejam completamente secos antes de se deitar. Uma dica para acelerar o processo de secagem é utilizar o secador no modo frio, evitando danos à fibra capilar. O uso de toucas de cetim e fronhas, assim como o uso moderado de shampoo a seco, podem ser medidas adicionais para manter os cabelos saudáveis.