A ingestão de bebidas alcoólicas, mesmo em quantidades moderadas, pode acelerar o processo de atrofia cerebral relacionado ao desenvolvimento da doença de Alzheimer. É o que mostra um estudo em animais realizado pela Wake Forest University School of Medicine, nos Estados Unidos. A pesquisa foi publicada no periódico Neurobiology of Disease.
Os remédios de disfunção erétil podem ajudar na redução dos riscos de desenvolvimento do Alzheimer em até 60%. Um estudo feito por pesquisadores de Nova York concluiu que o sildenafil, princípio ativo do Viagra, por exemplo, age como inibidor da enzima fosfodiesterase-5, substância presente em alta concentração em pacientes com a demência.
Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade do Colorado sugere que o consumo de frutose, um tipo de açúcar encontrado em frutas, poderia "desligar" certas funções da memória e, por consequência, estimular o desenvolvimento do Alzheimer.
A proteção contra as doenças de Parkinson e Alzheimer pode começar com apenas seis minutos diários de exercício físico. É o que revela um novo estudo publicado na The Journal of Physiology, que afirma que correr, andar de bicicleta ou até mesmo subir escada aumenta a produção de uma proteína específica essencial para a proteção do cérebro após envelhecer.
Um estudo realizado por pesquisadores dos Estados Unidos identificou que o HMB, ou ácido beta-hidroxi-beta-metilbutírico, suplemento utilizado para auxiliar no ganho de massa muscular, pode ajudar na proteção cognitiva do cérebro, inclusive contra doenças como o Alzheimer.
O diagnóstico precoce do Alzheimer ganhou um reforço de peso. Pesquisadores da Suécia descobriram que uma alteração nas células do hipocampo, parte do cérebro responsável pela memória de curto prazo, indica a presença da doença e pode ser percebida com antecedência, antecipando a implementação de um tratamento.
Cientistas conseguiram comprovar que sintomas e problemas de movimento da demência com corpos de Lewy (DCL), o terceiro tipo mais comum da doença, podem se manifestar no sono em pessoas que sofrem do distúrbio comportamental REM, fase do descanso noturno em que mais sonhamos. Segundo o estudo da Mayo Clinic, os sintomas podem aparecer até 30 anos antes do diagnóstico de demência.
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