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aidsO "interferon", uma proteína antiviral produzida pelas células do sistema imunológico, é capaz de controlar o vírus que causa a AIDS, após a descontinuação da terapia antirretroviral em pessoas soropositivas, de acordo com um estudo clínico apresentado nos Estados Unidos.

 


"Nossos dados mostram que a resposta do sistema imunológico pode ser adaptada para controlar o HIV (o vírus da imunodeficiência humana) em pessoas que perderam essa capacidade, caso a produção natural de interferon seja mantida", explicou o professor Luis Montaner, diretor do Instituto Wistar, da Universidade da Pensilvânia (leste dos EUA), responsável pelo teste clínico.

 


Os resultados desta pesquisa, realizada em 20 pacientes, estabelecem a prova de que esta abordagem para o controle do HIV é teoricamente possível, afirma em um comunicado.

 


"E, embora haja ainda muito o que fazer para alcançar esses primeiros resultados clínicos, acredito firmemente que podemos esperar o dia em controlaremos e erradicaremos o HIV sem antirretrovirais", acrescentou o pesquisador.

 


Luis Montaner apresentou os resultados deste teste clínico na Conferência Anual sobre Retrovírus (CROI), principal fórum de pesquisa global sobre a AIDS, que se reúne nesta semana em Seattle (estado de Washington, noroeste).

 


 

Para este estudo, os pesquisadores utilizaram interferon Alpha na forma de medicamento, o Peg-IFN-a2A, permitindo reduzir a carga viral do HIV em nove dos 20 pacientes que participaram do teste clínico, resultado que nunca foi obtido sem antirretrovirais. "Nenhum outro teste clínico conseguiu reduzir esta carga viral em pessoas infectadas com o HIV", ressaltou o professor Montaner.



AFP

 

 

O Plenário aprovou, simbolicamente, o Projeto de Lei 2784/08, da deputada Rebecca Garcia (PP-AM), que prevê a realização de reconstrução da mama pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no mesmo tempo cirúrgico da mastectomia (retirada da mama realizada em casos de câncer), quando houver condições técnicas.

 

 

Segundo o texto aprovado, no caso de impossibilidade de colocação da prótese imediatamente, a paciente terá garantida a realização da cirurgia no SUS quando alcançar as condições clínicas requeridas. A matéria estava apensada ao PL 2740/00, do Senado, que institui a obrigatoriedade de prestação de atendimento cirúrgico-plástico a portadores de defeitos físicos causadores de sofrimento moral relevante. Devido à mudança acrescentada pela Câmara, a matéria retorna ao Senado.

 

 

Para a autora do projeto, o projeto permitirá uma nova realidade para as mulheres que sofreram a mastectomia. “Cerca de 31% dos casamentos terminam depois da mastectomia, e 64% das mulheres mastectomizadas se sentem inferiorizadas na sociedade”, afirmou Rebecca Garcia.

 

 

Tabela defasada

 

 

Segundo a deputada Carmen Zanotto (PPS-SC), a medida não terá efeitos se a tabela do SUS não for reajustada, porque ela estipula cerca de R$ 315 para a colocação de prótese. Desse valor, R$ 142 pagariam pelos serviços dos médicos anestesista e do cirurgião plástico.

 

 

“Precisamos de providências urgentes, porque se essa tabela não for reajustada as mulheres continuarão na fila pela falta de médicos que façam esse procedimento”, afirmou.

 

 

A proposta recebeu elogios de diversos deputados, como Ronaldo Caiado (DEM-GO), Mara Gabrilli (PSDB-SP) e Cida Borgetthi (PP-PR), que destacaram que a medida resgata a dignidade e aumenta a autoestima das mulheres que passam por cirurgia para retirada de tumor na mama.


Agência Estado

 

 

 

bebenataçaoO Conselho Superior da Saúde da Bélgica desaconselha a natação para os bebês com menos de um ano devido aos riscos que esta atividade representa para sua saúde, aponta um relatório antecipado nesta quinta-feira pelo diário Le Soir.

 


O organismo oficial, que é consultado pelas autoridades públicas do país em todos os temas relacionados com a saúde, chegou a essa conclusão após as pesquisas de uma dúzia de especialistas. "Os especialistas mediram riscos e vantagens. Para os menores de 12 meses, não há benefícios reais. Pelo contrário, são particularmente vulneráveis, mais sujeitos a infecções, com mucosas muito reativas e pulmões imaturos", explicou a diretora do estudo, Micheline Kirsch-Volders, em uma entrevista ao Le Soir.

 


Micheline lembrou ainda que as temperaturas da água e do ar costumam ser elevadas nas instalações onde se pratica a natação com bebês, o que aumenta a presença de microorganismos. A especialista indica que as vantagens que piscina traria para os bebês mais jovens - tanto físicas quanto afetivas - podem ser obtidas com um simples banho.

 

 


Segundo o Le Soir, cerca de 15% das crianças belgas praticam natação com menos de um ano, uma técnica que começou a ficar popular na década de 60 para acostumar os bebês à água e melhorar sua coordenação. Por outro lado, o Conselho Superior da Saúde recomenda a natação para as crianças com mais de um ano.



EFE

 

obesidadeemagrecerEstudantes de 1.938 municípios, em mais de 22 mil escolas públicas de todas as regiões brasileiras vão ser avaliados e orientados por profissionais de Saúde e da Educação em relação à obesidade. A primeira edição da Semana de Mobilização Saúde na Escola começou nessa segunda-feira, 5, e vai até a próxima sexta-feira, 9, com atividades para crianças e adolescentes entre 5 e 19 anos.

 

Em Teresina, um dos municípios que aderiram à iniciativa, a Secretaria de Estado da Educação e Cultura (Seduc), Secretaria Municipal de Educação (Semec) e Fundação Municipal de Saúde (FMS) estão mobilizados nesta iniciativa, que terá profissionais da Estratégia Saúde da Família para avaliar nutricionalmente os estudantes das escolas públicas da capital. Atividades e palestras com a participação da comunidade escolar (alunos, profissionais e funcionários) e visitas das famílias dos estudantes a Unidades Básicas de Saúde localizadas próximo às escolas integram a programação.

 

Segundo a técnica do programa “Mais Educação”, Alzira Lopes, as escolas estaduais fazem um acompanhamento nutricional constante do cardápio escolar, mas essa semana é essencial para a valorização de uma alimentação saudável. “Os nutricionistas das 21 gerências regionais estão mobilizados para desenvolverem as ações da Semana. Em Teresina escolas como o Milton Aguiar, Didácio Silva e Raldir Cavalcante desenvolvem as atividades”.

 

Municípios

A participação dos municípios na Semana de Mobilização Saúde na Escola, que acontecerá todos os anos, está regulamentada na portaria 357/2012, publicada no Diário Oficial da União. Os municípios que aderiram à Semana de Mobilização Saúde na Escola vão receber um incentivo extra de R$ 558,00 por equipe de saúde da família envolvidas na ação, desde que comprovem a realização das ações. A adesão à Semana, por parte dos municípios, é voluntária e é uma das ações previstas no Programa Saúde na Escola (PSE), desenvolvido pelos Ministérios da Saúde e Educação desde 2007.

 

Os 2.495 municípios que aderiram ao PSE têm disponíveis um repasse de R$ 118,9 milhões, autorizado pelo Ministério da Saúde em dezembro de 2011. As administrações se comprometeram a implementar metas e ações de promoção, prevenção, educação e avaliação das condições de saúde das crianças e adolescentes nas escolas. Parte do valor acertado para implementação das ações, 70% do montante, já foi repassado para os municípios. Os 30% restantes serão pagos após prestação de contas das ações em desenvolvimento.

 

Como participar?

Os Municípios e o Distrito Federal precisam concluir o processo de pactuação com o Programa Saúde na Escola (PSE), junto ao Sistema de Monitoramento e Avaliação do PSE. O Sistema está disponível no sítio eletrônico simec.mec.gov.br

 

O período de realização da semana será determinado a cada ano, em ato específico. Os entes federados que aderirem à Semana Saúde na Escola recebem incentivo financeiro de acordo com o número de equipes da ESF que atuem na Semana Saúde da Escola.

 

O recebimento dos recursos é condicionado ao registro das atividades junto ao Sistema, em até 60 dias após o término da Semana Saúde na Escola.


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