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O portal piauínoticias.com acaba de receber uma Nota enviada pelo deputado federal Assis Carvalho, membro do PT do Piauí, que exclarece sobre a matéria, MPF pede cassação de deputado do PI por fraudar licitação. Na nota a  lideranças petista exclarece algumas situações.

 

VEJA A NOTA

Sobre o publicado em veículos de comunicação acerca de ação aberta pelo MPF, o deputado Assis Carvalho informa que não foi notificado.  Quanto ao Pregão 096/09, o deputado esclarece que não licitou, não realinhou, não comprou, nem pagou medicamentos pelo citado Pregão.

O Pregão referido (publicado em janeiro de 2010) foi realizado pela CCEL (Coordenadoria de Controle das Licitações) e não pelo então secretário de Saúde. O realinhamento de preços foi feito em abril de 2010, quando Assis Carvalho não era mais secretário. Assis deixou a Secretaria de Saúde em 31 de março de 2010.

Segundo as informações veiculadas pela imprensa, a primeira compra referente ao Pregão teria ocorrido cinco meses após a licitação, portanto, em maio de 2010, quando Assis Carvalho já havia saído da Secretaria de Saúde.

O deputado informa, ainda, que não é parte investigada na Operação Gangrena. E que o relatório de sindicância a respeito deste tema feito pela Procuradoria Geral do Estado, em fevereiro de 2011, conclui que “nenhum ato lesivo ao patrimônio público foi praticado pelo ex-gestor Francisco de Assis Carvalho Gonçalves” (veja anexo).



Por fim, o deputado reitera que está à disposição dos órgãos de controle para qualquer esclarecimento.

 

 

FONTE: Assessoria