A Polícia Federal abriu inquérito para investigar o comércio ilegal de casas populares em vários municípios do Piauí. Um levantamento da Agência de Desenvolvimento Habitacional (ADH) mostrou que cerca de 20% dos imóveis ocupados em Teresina apresentam indícios de especulação imobiliária.
Em Teresina, a comercialização tem preço variado entre R$ 10 mil e R$ 15 mil. No Jacinta Andrade onde estão sendo erguidas 4.300 casas, 1.629 já forem entregues, mas apenas 600 estão ocupadas.
No Residencial Sigefredo Pacheco, a associação de moradores estima que 40 casas tenham sido alvo de invasão. Em Campo Maior, os agentes da PF investigam venda de casas populares nos residenciais Renascer e Lindóia, vendidas clandestinamente por R$ 5 mil. No Renascer, são 300 unidades, e no Lindóia, 100 casas. Segundo informações de representantes de associações da cidade, quase 30% dessas habitações já foram ilegalmente negociadas.
Com pouca fiscalização e falta de infraestrutura nos conjuntos, muitas vezes as famílias demoram a ocupar o imóvel, que viram alvo de invasões. A ADH ingressou com ações judiciais para combater essas práticas. As ações são movidas em parceria com a Procuradoria Geral do Estado (PGE), e têm como propósito notificar os verdadeiros mutuários e fazer a retomada dos imóveis para o Governo do Estado.
Segundo o diretor geral da ADH, Gilberto Medeiros, além da ação judicial, a agência pretende desenvolver campanhas para fazer com que os próprios moradores ajudem a coibir a comercialização dos imóveis. "Essa é uma prática nociva à política de habitação de interesse social", argumentou.
Em Teresina, a comercialização tem preço variado entre R$ 10 mil e R$ 15 mil. No Jacinta Andrade onde estão sendo erguidas 4.300 casas, 1.629 já forem entregues, mas apenas 600 estão ocupadas.
No Residencial Sigefredo Pacheco, a associação de moradores estima que 40 casas tenham sido alvo de invasão. Em Campo Maior, os agentes da PF investigam venda de casas populares nos residenciais Renascer e Lindóia, vendidas clandestinamente por R$ 5 mil. No Renascer, são 300 unidades, e no Lindóia, 100 casas. Segundo informações de representantes de associações da cidade, quase 30% dessas habitações já foram ilegalmente negociadas.
Com pouca fiscalização e falta de infraestrutura nos conjuntos, muitas vezes as famílias demoram a ocupar o imóvel, que viram alvo de invasões. A ADH ingressou com ações judiciais para combater essas práticas. As ações são movidas em parceria com a Procuradoria Geral do Estado (PGE), e têm como propósito notificar os verdadeiros mutuários e fazer a retomada dos imóveis para o Governo do Estado.
Segundo o diretor geral da ADH, Gilberto Medeiros, além da ação judicial, a agência pretende desenvolver campanhas para fazer com que os próprios moradores ajudem a coibir a comercialização dos imóveis. "Essa é uma prática nociva à política de habitação de interesse social", argumentou.
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