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O Grupo Garoto, de Floriano, adiou os sorteios da promoção do aniversáriio de 30 anos que estava marcado para o final de semana.

De acordo com a comerciária Gilmara, uma das colaboradoras do Grupo, o motivo do adiamento foi a morte da colega de trabalho Maria Jesus. 

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Os sorteios de R$ 45 mil em prêmios, de acordo com ainda com a Gilmara, serão agora no dia 09, próximo domingo.

É sepultado o corpo da senhora Jesus que morreu em consequência de acidente em FLO

Acidente com vítima fatal num trecho da Av. São Pio em Floriano

Da redação

A empresária Flaviana Gonçalves, 40 anos, teria sido obrigada a dirigir o carro em que seu corpo foi encontrado carbonizado, junto com os do marido e do filho, dentro do porta-malas, na madrugada de terça-feira (28), em São Bernardo do Campo (ABC), segundo a polícia. Pouco antes, por volta de 1h15, o porteiro do condomínio onde a família morava, em Santo André, também no ABC, teria visto a empresária saindo com o carro da família, também de acordo com a polícia. 

Em entrevista nesta quinta-feira (30), o delegado seccional de São Bernardo, Ronaldo Tossunian, afirmou que o comerciante Romoyuki Gonçalves, 43 anos, e o filho do casal, Juan Gonçalves, 15, teriam sido colocados mortos no veículo dirigido pela mulher.

piauienses em São Paulo

 Ana Flávia Menezes Gonçalves, 24 anos, filha do casal, e a namorada dela, Carina Ramos, 26, foram presas na noite desta quarta-feira (29), por suspeita de envolvimento no crime, por determinação da Justiça. Flaviana teria sido morta da mesma forma, mas não na residência, já que depois que o veículo da família, um Jeep Compass, não voltou mais ao condomínio. Segundo disse o porteiro à polícia, o Fiat Palio de Ana Flávia passou pela portaria instante antes. 

O casal e o filho adolescente foram achados carbonizados no carro da família, no limite entre São Bernardo e Santo André, na madrugada de terça. O carro foi queimado. Segundo a polícia, pai e filho foram mortos com pancadas no lado direito da cabeça, dentro da casa onde moravam no condomínio Morada Verde, em Santo André. A causa da morte dos três, segundo laudo preliminar do Instituto Médico Legal, foi traumatismo cranioencefálico. Os corpos, de acordo com a polícia, foram identificados pelas arcadas dentárias. 

Segundo câmeras de monitoramento, o carro de Ana Flávia entra e sai do condomínio três vezes, entre 18h16 e 22h12 de segunda-feira (27). Neste meio tempo, às 20h09, ainda segundo as imagens, Carina entra a pé no local, usando um moletom com capuz. "Chamou a atenção ela usar essa roupa, pois estava muito quente neste dia", frisou o seccional. Uma testemunha afirmou à polícia que antes de Flaviana chegar em casa com o Jeep, às 22h36, um homem, de aproximadamente 1,90 metro de altura, foi visto com as duas suspeitas. 

O assassinato de pai e filho, ainda segundo a polícia, ocorreu pouco antes de o empresário preparar o jantar. "Havia frango ao lado de uma panela com óleo quente", disse o delegado Paul Henry Bozon, que coordena as investigações. A polícia afirmou que Flaviana foi provavelmente rendida e obrigada a dirigir o carro com os corpos do filho e marido no interior. A investigação agora tenta descobrir se a mulher foi sequestrada antes de chegar em casa, ou quando chegou ao local, após sair do trabalho em um shopping de Santo André. 

O delegado Bozon acrescentou que foram encontradas marcas de sangue na região dos joelhos e na altura do zíper de uma calça de Ana Flávia, que havia sido lavada. A identificação ocorreu mediante o uso de luminal (substância que indica a presença de sangue que não pode ser visto a olho nu). "Este crime foi feito com extrema crueldade e foi premeditado", afirmou Bozon. 

Contradições 

A polícia disse que as duas suspeitas afirmaram, em depoimento, que Juan, Flaviana e Romuyuki teriam sido mortos por um suposto agiota, para quem a família deveria R$ 200 mil. "Elas também afirmaram que houve uma discussão [na noite do crime] entre as suspeitas e a família", acrescentou Bozon. As duas ainda afirmaram à polícia que, por conta da discussão, Flaviana teria afirmado que sairia com o marido e o filho, para abastecer o Jeep e viajariam para Minas Gerais. As suspeitas por isso, segundo depoimento, resolveram também sair do imóvel -segundo a polícia, as duas moram juntas em uma favela a cerca de 10 minutos do condomínio. 

"Porém, a testemunha, que está protegida, conta uma história que as desmente em tudo", afirmou o delegado. Segundo a testemunha afirmou em depoimento, após a chegada de Flaviana, o Jeep foi estacionado em frente à casa das vítimas, com o porta-malas voltado para o imóvel. O homem, ainda segundo a testemunha, ajudou uma das duas suspeitas a colocar grandes embrulhos no porta-malas do Jeep.

 

Imagens de câmeras de monitoramento mostram um quarto suspeito a pé, do lado de fora do condomínio, segurando dois capacetes de moto nas mãos, minutos antes de os carros saírem do local. Outro ponto de contradição, segundo a polícia, é o em que as suspeitas em nenhum momento falam sobre o sangue encontrado na casa, além de estar tudo revirado na residência. Foram levados do local, ainda segundo a polícia, R$ 8.000, dólares, joias e uma espingarda antiga. A arma, o dinheiro e as joias não foram encontrados. A polícia solicitou a quebra do sigilo telefônico de Ana Flávia e Carina. 

Perfis 

O delegado Bozon afirmou que Ana Flávia e Carina demonstraram comportamentos diferentes durante os depoimentos prestados nesta terça, no Setor de Homicídios de São Bernardo do Campo –as duas foram ouvidas novamente na tarde desta quinta-feira (30). Segundo o policial, Ana Flávia estava muito nervosa. "Houve momentos em que ela não conseguia nem falar", salientou. A filha do casal, inclusive, teria passado mal e vomitado, de acordo com a polícia. Já Carina, ainda conforme o delegado, "é mais fria" do que a namorada. "Ela se manteve calma enquanto contou sua versão", afirmou o policial. 

Outro lado 

O advogado Lucas Domingos, que defende Ana Flávia e Carina, afirmou que as duas negam participação e autoria no crime.  Questionado sobre contradições nos depoimentos delas, ele disse que quando tiver acesso ao inquérito do caso verificará "quais são". "Também preciso ter acesso às filmagens e falar melhor com elas para constatar se de fato existem contradições. Tenho que ver o que posso fazer para ajudá-las." Ele afirmou que foi contratado por uma amiga das suspeitas, que preferiu não identificar.

A Cachaça Vale do Riachão, produto que é fabricado no interior do Maranhão, cidade de Sucupira do Riachão, entra em um novo mercado.

A linha completa do produto já está disponível em São Paulo.  As informações, ao Piauí Notícias, são da assessoria do Sitio Vertendes onde se fabrica a cachaça.

Em São Paulo, as informações de como adquirir a Cachaça nos seus vários sabores e vasilhames diferentes, podem ser pelo (11) 9 7214-5081 falar com Sônia.

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Da redação

Silvanir Maia que é servidora do Tribunal Regional do Eleitoral - TRE-PI e professora do Direito Eleitoral foi uma das palestras realizada na manhã de ontem na Ordem dos Advogados do Bresil, Seccional de Floriano.

Acompanharam a palestra advogados, acadêmicos  da área do direito, líderes políticos, representantes do Ministério Público e outros convidados.

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O projeto que está sendo defendido é a Caravana do Direito Eleitoral pelo Piauí e tem a coordenação da Dra. Georgia Nunes que é conselheira federal da OAB.

 

Da redação

  

Subcategorias

A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

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Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação