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Em portaria publicada no Diário Oficial da União, o Ministério da Saúde anunciou o envio de recursos na ordem de 4.608.00,00 (quatro milhões, seiscentos e oito mil reais) para o estado do Piauí.

hospa

Desse montante, 1.440.000,00 (um milhão, quatrocentos e quarenta mil) foram transferidos para a Secretaria de Saúde de Floriano que fica responsável por repassar o valor ao Hospital Regional Tibério Nunes.  

Segundo a publicação, os recursos equivalem a 90 dias e dizem respeito a habilitação, em caráter emergencial, a ativação temporária de 10 leitos de UTI para pacientes adultos acometidos pelo novo vírus.

Os recursos são oriundos do Bloco de Manutenção das ações e Serviços Públicos de Saúde - Grupo Coronavírus. Os municípios de Teresina e Piripiri, também receberam recursos.  

Veja quanto cada município e que hospitais irão receber: 

Hospital Universitário do Piauí – Teresina: 720.000,00 

Hospital São Paulo – Teresina: 1.728.000,00 

Hospital Regional Tibério Nunes – Floriano: 1.440.000,00

Hospital Regional Chagas Rodrigues – Piripiri: 720.000,00

 

site pmf

A manifestação realizada na manhã de ontem, 28, por algumas das principais vias do centro de Floriano-PI por um grupo de pessoas, onde alguns homens desse grupo estavam vestidos de roupas pretas e com um caixão, imitando um “meme” que circula nas redes sociais, provou comentários negativos, pois houve uma aglomeração de pessoas.

jairolimaa

Servidores da SUTRAN estavam acompanhando a manifestação e, o trânsito mesmo com poucos veículos devido ao novo coronavírus ficou congestionado em determinados momentos.

O grupo de homens com apoio de algumas empreendedoras desceu pela Avenida Bucar Neto, passando por outra via do centro, e foi com destino a Praça Sebastião Martins

O Jairo que está como Superintendente de Trânsito explicou sobre a manifestação, já que os servidores desse órgão da Prefeitura estavam presentes.

De acordo com o Superintendente, a organização da manifestação fugiu da finalidade do evento em relação ao que foi informado ao órgão de Trânsito.  

Pelas calçadas durante o trajeto pessoas de todas as idades pararam para ver a manifestação que tinha o apoio de um carro som. Matéria anterior.Empresários fazem ação de alerta quanto ao COVID-19 e pela abertura das empresas

 Veja a entrevista.

Na manhã desta quinta, 28, um ato em frente a Prefeitura de Teresina reuniu profissionais de diversos setores produtivos para reivindicar a reabertura das atividades econômicas). Os manifestantes cobram do município e do governo do Estado a apresentação de um protocolo de abertura econômica.

ato

Andrade Júnior, presidente do Centro das Indústrias do Estado do Piauí, afirmou que prefeitura e governo do estado estão perdidos. Segundo ele, várias conversas foram realizadas e até agora nenhum protocolo foi apresentado.

"Prefeitura e governo estão perdidos. Até o momento eles não possuem nenhum plano de trabalho. O país vinha em uma crescente de geração de emprego. Em dois meses foi tudo por água a baixo. Eles estão perdidos. Dos três hospitais de campanha anunciados, apenas um funciona e não tem condições de atender os pacientes mais graves de covid-19. As empresas estão fechando. Algumas sem a menor condição de reabrirem. Agora é o momento de voltar, mas isso tem que ser feita de forma gradual e responsável. O que nos deixa preocupados é a falta de um plano objetivo que a indústria e o setor produtivo possam se pautar", disse.

Andrade Júnior afirma que é possível retornar as atividades com segurança. Ele garante que várias propostas já foram apresentadas, sem resposta.

"É claro que quando falamos em voltar é de forma responsável. Para proteger nosso trabalhador, o cliente e os empresários que estão nas ruas. Mas para isso é preciso definir esse protocolo com as medidas de segurança", destacou.

O ex-presidente da Construção Civil do Piauí, André Baia, ressalta que o governo do estado e a prefeitura cometeram erros nas áreas da saúde e economia. Ele destacou que haverá demissões em massa no setor.

"Eles erram na saúde porque tinha que adotar o protocolo da Espanha. Quando as pessoas chegasse, ela deveria receber a medicação no início da doença. Na economia fizeram um isolamento social sem programação. Fizeram sem a previsão de um protocolo de retorno. O que vai acontecer na construção civil e demissões em massa. Os empresários estão se segurando. Mas não tem mais como e as demissões irão ocorrer", disse. 

O presidente da Federação do Comércio do Piauí, Valdeci Cavalcante, afirmou que a situação é grave. Ele afirma que os empresários são humilhados e impedidos de trabalhar.

"Estamos aqui nos humilhando, mas é o jeito. A prefeitura e o estado não se prepararam. Estamos em 70 dias em isolamento criminoso. Contribuímos com o poder publico e o prefeito e o governador dizem que ainda não estão preparados. O que eles fizeram nesses meses?", questionou.

Franclilane Pierote, que representa o setor de eventos na manifestação, afirma que o setor é o mais prejudicado. Segundo ela, o risco é que a demora na apresentação do protocolo leve o setor a funcionar apenas em 2021.

“Tetamos realmente obedecer as normas da Organização Mundial de Saúde (OMS) para que pudéssemos exercer o papel de cuidado com as pessoas. A questão é que as nossas condições foram perdidas. Estamos há mais de 70 dias sem trabalhar. A nossa classe de empresários sofre na pele. O nosso setor foi o primeiro a fechar e será o último a abrir. Se esse protocolo não for apresentado logo, corremos o risco de só abrir ano que vem”, destacou.

Os manifestantes seguiram a pé ao Palácio de Karnak. Eles pediam para ser ouvidos pelo governador Wellington Dias (PT), mas sem resposta, jogaram bandeiras e cartazes dentro do palácio do governo.

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A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

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Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação