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O candidato a prefeito eleito, em 15 de novembro passado, de Eliseu Martins-PI é um profissional da área da educação. O líder Aldimar Dias, do PSD, já atuou como secretário de uma das gestões do município e, nas eleições passadas, após o consenso de um grupo, foi para a campanha eleitoral e conseguiu êxito nas urnas.

Aldimar Dias foi eleito como Neto Alves como vice-prefeito da cidade.  Ele obteve 1.749 votos, ou seja, 55,24% dos votos validos. O seu principal opositor que é o Tamires Duarte que conseguiu 1.326, ou 41,88% da votação.

A terceira colocada foi a Dona Iracema que teve uma votação de 91 eleitores, ou seja, 2,87% dos votos validos.

O que se tem de informações é que o prefeito eleito está  hoje, 26, em Teresina, capital do Piauí, tratando de questões políticas, bem como assuntos pessoais. O Piauí Notícias não conseguiu contato com o mesmo, mas com pessoas muito próximas.

Veja os números da votação em Elizeu Martins-PI de ac acordo com Justiça Eleitoral

TOTAL

3.262

VÁLIDOS

3.166 (97,06%)

BRANCOS

19 (0,58%)

NULOS

77 (2,36%)

ABSTENÇÕES

388 (10,63%)

Veja as imagens gravadas pelo comunicador Carlos Iran, do PN, da grande movimentação de pessoas na Agência da Caixa Econômica Federal, em Floriano.

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Homens, mulheres e crianças estão próximas umas das outras e sem obedecer algumas normas no que se refere aos cuidados que podem ajudar a não contaminação do novo coronavírus.

A Piauí Noticias já procurou a gestão municipal, através da Vigilância Sanitária, que afirmou que vai se manifestar sobre o caso.

Há alguns meses as pessoas estavam aguardando pelo atendimento na referida Agência embaixo de tendas e sentadas. Também havia álcool em gel no local e servidores municipais para orientação as pessoas

Na Agência, área interna, os seguranças controlam a entrada dos clientes. A gerência local já foi procurada algumas vezes, mas essa informou ao PN que assuntos dessa natureza, ou seja, entrevistas e esclarecimentos devem ser feitos pela central da CEF, em Teresina.

Da redação

A Secretaria de Finanças anunciou, nesta quinta-feira, 26, a tabela de pagamento do servidor público municipal, referente ao mês de novembro.

A boa notícia é que, a exemplo do que vem acontecendo nos últimos meses, as datas de pagamento serão antecipadas.
Já nesta sexta-feira, 27 de novembro receberão os servidores da Saúde. No dia 30 de novembro, segunda, será a vez dos servidores da Educação e no dia 1º de dezembro, terça-feira, serão pagos os demais servidores.

Outra boa notícia é o anúncio do 13º salário, que será pago em 11 de dezembro.

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“Temos um equilíbrio financeiro e a priorização do servidor, e isso nos garante o pagamento em dia ou antecipado, fortalecendo a economia de Floriano, com a circulação de dinheiro e permitindo uma vida financeira mais organizada também do servidor público”, garante o prefeito Joel Rodrigues.

É sempre bom lembrar que o servidor público municipal de Floriano passa pelo processo de transição das contas salário para o Bradesco. O cadastro está sendo realizado no Hotel Rio Parnaíba até o dia 4 de dezembro, de acordo com uma agenda já divulgada nas redes da prefeitura. Depois desse processo o servidor poderá fazer a portabilidade para o banco de costume, caso queira. A secretária de Finanças, Josélia Rodrigues esclarece que os pagamentos referentes a novembro ainda serão efetuados nas contas salário atuais, do Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, mas que o 13º e o salário de dezembro já serão transferidos para o Bradesco.

ascom

A Secretaria da Mulher e a Primeira-Secretaria da Câmara dos Deputados lançaram nesta quarta-feira (25) a campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher. A iniciativa busca conscientizar a população sobre os diferentes tipos de agressão contra meninas e mulheres em todo o mundo. Trata-se de uma mobilização anual, com participação da sociedade civil e do poder público, com a adesão de cerca de 150 países.

Em outros países a campanha chama 16 Dias de Ativismo e começa hoje, Dia Internacional da Não Violência contra a Mulher, mas no Brasil começou antes para incorporar o Dia da Consciência Negra (20 de novembro), considerando a dupla vulnerabilidade da mulher negra. A campanha se encerra dia 10 de dezembro – Dia Internacional dos Direitos Humanos.

Violência política
A deputada Tereza Nelma (PSDB-AL), 1ª coordenadora-adjunta da bancada feminina, destacou que uma das formas de violência contra a mulher é a violência na política. Para ela, é preciso aprovar lei para combater especificamente essa forma de violência. “A violência de gênero na política deve ser uma das nossas prioridades também, junto com a violência doméstica”, disse.

Entre as propostas em análise na Câmara sobre o tema, ela citou o projeto da deputada Rosângela Gomes (Republicanos-RJ) estabelecendo medidas para combater a violência e a discriminação político-eleitorais contra a mulher (PL 349/15), e o projeto da deputada Margarete Coelho (PP-PI) que prevê pena de reclusão de um a três anos mais multa para a prática de violência política em razão de gênero (PL 4963/20).

A deputada Rejane Dias (PT-PI) acrescentou que também apresentou proposta impondo penas para a prática desse tipo de violência (PL 5163/20). Segundo ela, as propostas se completam, e a bancada feminina deve procurar construir um texto único sobre o tema.

Najara Araujo/Câmara dos Deputados

Pesquisadora Amanda Pimentel participa de videoconferência. Ela está sentada e fala olhando para o computador

Amanda Pimentel ressaltou as dificuldades enfrentadas pelas mulheres para denunciarem agressões durante a quarentena

Violência doméstica
Amanda Pimentel, pesquisadora do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, ressaltou o aumento do número de casos de violência contra a mulher durante a pandemia do novo coronavírus. Em comparação ao mesmo período no ano anterior, houve aumento de 3,8% de pedidos de ajuda das mulheres por meio de linhas telefônicas, mas houve decréscimo no número de registros de denúncias de agressões e estupros em delegacias.

Conforme ela, isso não significa que há diminuição real de casos, mas que há restrições físicas e psicológicas para a mulher denunciar. “A mulher se sente muito mais coagida pela presença do marido e pelas restrições impostas pelo isolamento social para fazer a denúncia”, disse. Ela acrescentou que a carga de trabalho doméstico para a mulher também aumentou no período.

Denúncias por Whatsapp
Secretária Nacional de Políticas para as Mulheres, Cristiane Britto elogiou o trabalho feito pela Câmara dos Deputados durante a pandemia, ao aprovar propostas para ajudar a combater a violência doméstica no período. Além disso, mostrou as iniciativas da secretaria: a criação de aplicativo de denúncias de violações de direitos humanos, que também passaram a ser feitas por portal e por Whatsapp. “Em uma semana, 10% das denúncias foram feitas por esse canal”, apontou.

“Ano que vem nosso foco será fortalecer a rede de atendimento”, acrescentou. Segundo ela, uma prioridade será a criação de novas “casas de passagem”, para a mulher vítima de violência permanecer temporariamente. Além disso, a secretária quer ampliar a conscientização sobre o tema, por meio da ampliação na divulgação da Lei Maria da Penha nas escolas. Ela ressaltou que há subnotificação das denúncias de violência doméstica, e que a denúncia deve ser estimulada. “70% das mulheres vítimas de feminicídio nunca fizeram uma denúncia”, observou.

Efetividade das leis
A juíza Renata Gil, presidente da Associação Brasileira dos Magistrados (AMB), disse que há sensação das mulheres de não efetividade do sistema de Justiça como um todo para coibir a violência doméstica. “Elas ainda acham que procurar as delegacias não gera nada, elas passam muito tempo para registrar uma ocorrência, ainda não há salas lilás em todas as delegacias”, citou. “O nosso desafio é a sensibilização das delegacias distritais, porque a gente sabe que não haverá recursos para criar tantas Deams [Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher] quanto necessário”, apontou.

Para a juíza, não é necessário criar novas leis recrudescendo a punição, mas sim estabelecer mecanismos para que as leis existentes sejam aplicadas. Conforme ela, as políticas públicas não têm chegado aonde precisam chegar, como áreas periféricas e carentes, e o foco para combater violência contra a mulher deve estar nesse ponto.

Renata Gil chamou a atenção para a campanha Sinal Vermelho contra a violência doméstica, lançada pela AMB em parceria com as farmácias. Com um “X” vermelho desenhado na palma de uma das mãos, as vítimas indicam que sofreram violência para os atendentes, que, ao verem a marca, devem imediatamente acionar as autoridades policiais. Ela sugeriu que as deputadas proponham projeto de lei estabelecendo a campanha em âmbito nacional.

Violência psicológica
Já a deputada Carmen Zanotto (Cidadania-SC) destacou que uma das formas de violência contra a mulher é a psicológica, que inclui destrato e xingamentos. Para ela, esse tipo de violência “vai entristecendo e encolhendo” a mulher dias após dia e pode ser muito pior que uma fratura, por exemplo.

A 1ª Procuradora-Adjunta da Mulher, deputada Aline Gurgel (Republicanos-AP), pediu apoiou ao PL 3441/19, que tipifica a violência psicológica como crime de tortura. Segundo ela, hoje a violência psicológica causa mera detenção, e ela acredita que a punição deve ser mais rigorosa.

Já a deputada Erika Kokay (PT-DF) salientou o papel de resistência das mulheres na sociedade. Ela lembrou a origem da campanha dos 16 dias de ativismo: a data é uma homenagem às irmãs Pátria, Minerva e Maria Teresa, conhecidas como “Las Mariposas”, assassinadas em 1960 por fazerem oposição ao governo do ditador Rafael Trujillo, que presidiu a República Dominicana de 1930 a 1961.

Reportagem - Lara Haje
Edição - Natalia Doederlein

Fonte: Agência Câmara de Notícias

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A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

jocinala

Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação