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O Brasil bateu nesta terça-feira, 9, recorde no número de mortes pela covid-19. Foram 1.954 pessoas que perderam a vida nas últimas 24 horas, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. Até então o maior número era do último dia 3, quando houve 1.840 óbitos por causa do coronavírus. A marca é hoje o maior registro diário do mundo, ultrapassando os números dos Estados Unidos.

A alta acontece na semana em que grande parte dos Estados começou a colocar em prática medidas mais restritivas para controlar a proliferação da doença. Os números desta terça-feira, no entanto, podem incluir óbitos e casos que não foram contabilizados durante o final de semana. Isso acontece porque nem todas as secretarias de saúde repassam os dados para o governo estadual no sábado e no domingo

O recorde foi impulsionado pelo aumento da contaminação no Sul e Sudeste. São Paulo registrou 517 mortes pela covid-19 nesta terça, número mais alto desde o começo da pandemia. Nessas regiões, o Rio Grande do Sul foi o segundo Estado com mais óbitos, com 275, seguido por Paraná (206), Santa Catarina (108) e Rio de Janeiro (95). Ceará e Bahia também tiveram números expressivos, com 108 e 103 óbitos respectivamente.


A média móvel de mortes ficou em 1.575, dado que representa a média dos últimos sete dias. Foram também 69.537 novos casos confirmados nas últimas 24 horas.

No total, o País teve 268.568 mortes acumuladas pela doença, com 11.125.017 casos. Os dados do consórcio, composto por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL, são coletados junto às secretarias estaduais de saúde.

Os dados também apontam o País perto de um colapso no sistema de saúde. No total, 25 das 27 capitais do País apresentam taxas de ocupação de leitos de UTI para covid-19 iguais ou superiores a 80%. A situação é mais grave em 16 capitais, entre elas Brasília e Rio de Janeiro, onde os percentuais ultrapassam os 90%.


As informações são do Observatório Fiocruz Covid-19, divulgado no fim da tarde desta terça-feira, 9. Os especialistas da instituição alertaram para a gravidade da situação e para a necessidade de adoção de medidas de restrição de circulação mais rigorosas.

Segundo o Ministério da Saúde, 9.843.218 pessoas se recuperaram da covid-19 e há outras 1.010841 em acompanhamento. Na conta do ministério, que difere do consórcio em razão do horário de coleta, o País soma 11.122.429 casos, sendo 70.764 novos no último dia, e 268.370 óbitos, sendo 1.972 nas últimas 24 horas.

Secom

Mortes no Brasil passam da marca registrada nos EUA
O número de vítimas diárias da covid-19 no Brasil foi o maior do mundo nesta terça-feira, na comparação com dados divulgados até 20h. Dados da Universidade Johns Hopkins mostram que a média móvel diária de óbitos nos Estados Unidos caiu de 1.910 para 1.563 nos últimos 14 dias. A letalidade da doença nas cidades americanas historicamente liderava as estatísticas absolutas, com mais de 4 mil registros em um único dia, como chegou a acontecer em janeiro.

 

Com o avanço de uma ampla campanha de vacinação, com mais de 90 milhões de doses aplicadas e 18% da população imunizada com ao menos a primeira dose, os Estados Unidos têm visto os números caírem ao longo das últimas semanas. Nesta terça-feira, levantamento do jornal The Washington Post aponta 1.853 novas mortes nas últimas 24 horas. Nas contas do periódico americano, a média móvel está em 1.629 vítimas na última semana, a menor contagem desde o fim de novembro. No total, o país lidera as estatísticas de mortes, com 527,4 mil vítimas da doença.

Durante esta semana, de acordo com informações do setor de Saúde, de Floriano, os atendimentos ao público da Prefeitura estão suspensos, isso em cumprimento ao Decreto Municipal Nº 19/2021.

A medida faz parte do conjunto de medidas contra à Covid-19. O Hospital Tibério Nunes, que é regional, está sem capacidade para receber mais pacientes vitimado pelo novo coronavírus.

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De acordo com as autoridades em Saúde a situação é critica, ou seja, pacientes começam a serem enviados para outros centros.

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Da redação

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), reconheceu a importância da parceria comercial entre Brasil e China e pediu ajuda ao governo chinês para a superação da pandemia de Covid-19. Lira se reuniu com o embaixador chinês, Yang Wanming, por videoconferência nesta terça-feira (9) e divulgou carta em que reafirma a parceria entre os dois países. Ele defendeu ainda a vacinação em massa da população brasileira e o acesso a todos os imunizantes com eficácia comprovada produzidos no mundo.

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“Eu me dirijo ao governo chinês neste momento de grande angústia para nós brasileiros, para que nossos parceiros chineses tenham um olhar amigo, humano, solidário e nos ajudem a superar a pandemia, oferecendo os insumos, as vacinas, todo o apoio que este grande parceiro da China precisa neste grave momento”, disse o presidente.

No documento, Lira fez um apelo ao governo chinês para que ajude o governo brasileiro a salvar vidas e defendeu diálogo para o reforço dos laços entre os dois países. Este é mais um esforço do Parlamento brasileiro para minimizar possíveis atritos diplomáticos entre Brasil e China.

“Faço esse apelo para que salvemos vidas de brasileiros – brasileiros que alimentam e salvam vidas de chineses com nossa produção agrícola. É com compreensão, diálogo e respeito, solidariedade mútua, que iremos reforçar cada vez mais nossos laços”, afirmou Lira.

“Em nome da Câmara, eu reafirmo este apelo, e que nós encontremos bilateralmente uma solução mais rápida para dar essa resposta ao povo brasileiro”, destacou Arthur Lira.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

A Câmara dos Deputados admitiu, por 366 votos a 118, a PEC Emergencial (PEC 186/19), com parecer favorável do deputado Daniel Freitas (PSL-SC) em nome da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ).

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A PEC permite ao governo federal pagar um auxílio emergencial em 2021 com R$ 44 bilhões por fora do teto de gastos e impõe mais rigidez na aplicação de medidas de contenção fiscal, controle de despesas com pessoal e redução de incentivos tributários.

A proposta foi aprovada pelo Senado na semana passada e, agora, o mérito da matéria precisa passar por dois turnos de votação na Câmara.

Segundo o governo, o auxílio será de R$ 175 a R$ 375 por quatro meses (março a junho). Para a família monoparental dirigida por mulher, o valor será de R$ 375; para um casal, R$ 250; e para o homem sozinho, de R$ 175.

Rigor fiscal
Para a União, medidas de contenção de despesas com pessoal e com isenções tributárias serão acionadas quando for atingido um gatilho relacionado às despesas obrigatórias.

No caso de estados, Distrito Federal e municípios, por causa da autonomia federativa, as medidas serão facultativas. Mas se todos os órgãos e poderes do ente federado não adotarem todas as medidas, o estado ou município em questão ficará impedido de obter garantia de outro ente federativo (normalmente da União) para empréstimos (internacionais, por exemplo), além de não poder contrair novas dívidas com outro ente da Federação ou mesmo renegociar ou postergar pagamentos de dívidas existentes.

“Este é o momento de responsabilidade, e teremos oportunidade de rever pontos desta PEC nas reformas tributária e administrativa. Agora é o momento de dar segurança às pessoas que estão precisando dessa ajuda”, disse o relator, referindo-se à autorização para o governo conceder novo auxílio emergencial fora do teto de gastos.

Obstrução
Para o líder da Minoria, deputado José Guimarães (PT-CE), “o Congresso brasileiro está apenas atendendo a decisão do governo e do ministro Paulo Guedes e impondo ao País, em nome de um auxílio de R$ 250, um profundo arrocho fiscal e a constitucionalização de tudo de ruim que esse ministro da Economia patrocinou desde a reforma da Previdência até hoje”.

A oposição tem obstruído os trabalhos desde o início das sessões, defendendo um auxílio de valor maior desvinculado de medidas de ajuste fiscal.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

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A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

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Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação