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lulaA Procuradoria-Geral da República (PGR) do Brasil recorreu hoje da decisão do juiz Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), de anular as decisões tomadas em quatro processos contra do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no estado do Paraná.


Em comunicado, a PGR defendeu que "a competência da 13ª Vara Federal da Secção Judiciária do Paraná deve ser mantida para processar quatro ações penais em curso contra o ex-presidente".

O mesmo órgão acrescentou que com base na jurisprudência do STF e tendo em vista preservar a estabilidade processual e a segurança jurídica, sejam mantidas as decisões tomadas contra Lula da Silva sobre a posse de um apartamento de luxo na cidade do Guarujá, de uma quinta na cidade de Atibaia e também dois processos sobre a sede do Instituto Lula e doações ao Instituto Lula.

"No recurso, a subprocuradora-geral da República Lindôra Araújo requer que, caso o relator não reconsidere sua decisão monocrática, o agravo regimental seja julgado por órgão colegiado, a fim de manter a competência da 13ª Vara Federal de Curitiba", lê-se no comunicado da PGR.

"Caso a Corte [tribunal, STF] não entenda desse modo, a PGR solicita que a decisão passe a ter efeitos daqui para a frente, preservando todos os atos processuais instrutórios e decisórios já praticados pela subsecção judiciária de Curitiba", acrescentou.

A PGR pediu, ainda, que o caso seja julgado pelo plenário do STF, composto por 11 magistrados.

O antigo chefe de Estado brasileiro havia sido condenado em dois processos abrangidos pelas investigações da Operação Lava Jato: o primeiro era relativo à posse de um apartamento de luxo no Guarujá e outro sobre obras de remodelação numa casa de campo numa quinta localizada no município de Atibaia, que alegadamente lhe teriam sido dados como suborno em troca de favorecimento pela antiga Odebrecht, atualmente chamada Novonor, e a OAS, em contratos com a petrolífera estatal Petrobras.

Os outros dois processos ainda estavam pendentes de julgamento e dizem respeito a acusações envolvendo o Instituto Lula, organização criada pelo ex-presidente, que trabalha na área da cooperação e investigação nas áreas de economia e política.

Na segunda-feira, o juiz Edson Fachin do STF determinou a anulação de todas as decisões tomadas pela 13ª Vara Federal de Curitiba (PR) nestas quatro ações penais contra Lula da Silva e o envio dos casos para tribunais do Distrito Federal.

Na avaliação do magistrado, as ações deveriam ter sido julgadas em Brasília porque os factos apontados não têm relação direta com o esquema de desvios na Petrobras.

Isto não quer dizer que o antigo chefe de Estado brasileiro tenha sido inocentado já que os processos serão remetidos para a justiça do Distrito Federal, que vai reavaliar os casos e pode receber novamente as denúncias e reiniciar os processos anulados.

Com a decisão, porém, Lula da Silva voltou a ser elegível e recuperou seus direitos políticos.

O ex-presidente brasileiro celebrou esta decisão como um "triunfo da verdade" e como uma verificação da "perseguição política e legal" de que diz ter sido vítima e que o levou a passar 580 dias na prisão.

O líder mais importante da esquerda brasileira convocou uma conferência de imprensa na quarta-feira e não deixou totalmente claro se pretende se candidatar a Presidência do Brasil novamente em 2022, eleição em que o atual Presidente do país, Jair Bolsonaro, já antecipou que disparata para tentar renovar o seu mandato.

Lula da Silva, de 75 anos, governou o Brasil entre 2003 e 2010, chegou a cumprir 580 dias de prisão, entre abril de 2018 e novembro de 2019 e, desde então, o ex-presidente recorria da sua sentença em liberdade condicional.

 

noticiasaominuto

Nove deputados federais do Piauí votaram a favor do texto-base da PEC emergencial aprovado em 2º turno pela Casa na tarde desta quinta-feira (11/02). Apenas a deputada Rejane Dias (PT) deu voto contrário nos dois turnos. A proposta possibilita que o governo use R$ 44 bilhões para bancar uma nova versão do auxílio emergencial.

Rejane e Wellington

A assessoria explicou o posicionamento da parlamentar: Rejane Dias afirma que seguiu a orientação do Partido dos Trabalhadores e votou “Não”. A deputada e a sigla não concordam com o valor de R$ 44 bilhões, e argumentam que durante o ano de 2020 o valor aprovado ultrapassou o montante de R$ 300 milhões.

A assessoria de Rejane também acrescentou que “a PEC não trata só do auxílio. Trata de arrocho aos servidores, ao salário mínimo e atribui um conjunto pesado de restrição fiscal à União, aos estados e municípios, além disso, ela prevê um teto baixo para o auxílio, resultando na redução do valor e do público alvo”

Nesta versão do auxílio emergencial devem ser pagas a trabalhadores vulneráveis durante a pandemia 4 parcelas de R$ 250, em média.

Os demais deputados votaram sim nos dois turnos. Com excessão do deputado Merlong Solano (PT) que votou “não” em primeiro turno e “sim” no segundo.

Veja como ficou a votação dos parlamentares no segundo turno realizado nesta quinta (11):

  1. Fabio Abreu(PL): sim
  2. Flávio Nogueira (PDT): sim
  3. Iracema Portella (PP): sim
  4. Júlio Cesar (PSD): sim
  5. Marcos A. Sampaio (MDB): sim
  6. Margarete Coelho (PP): sim
  7. Marina Santos (SDD): sim
  8. Merlong Solano (PT): sim
  9. Rejane Dias (PT): não
  10. Átila Lira (PP): sim

O vice-prefeito de Floriano, Antônio Reis, recebeu na tarde desta quinta-feira (11), representantes de entidades do comércio varejista do município. Participaram do encontro também o promotor de justiça Arimatea Dourado, além do Secretário de Governo, Bento Viana, o Secretário de Desenvolvimento Econômico, Marcos Veras, o Diretor da Vigilância Sanitária, Jussinaldo Duarte e o Diretor de Comércio e Indústria, José Alfredo Gaze. 

Representando a classe lojista estavam: Honorato Drummond, presidente da CDL Floriano, Conegundes Gonçalves, do Sindicato do Comércio Varejista e Benedito Sousa da Associação Comercial e Industrial de Floriano. 

O Secretário de Governo, Bento Viana, pediu a colaboração das entidades e compromisso dos lojistas na fiscalização de medidas sanitárias em todos os estabelecimentos comerciais. Segundo Viana, em um ano a Vigilância Sanitária já realizou mais de 6 mil notificações e em alguns casos, foram observados reincidências. 

Conegundes Gonçalves afirma que a abordagem aos estabelecimentos tem que mudar. Para ele é preciso formar uma frente de todos os agentes públicos e privados para combater a pandemia. “Está difícil pra nós, pois a fila que se aglomera da porta do comércio da dentro é de minha responsabilidade e da porta pra fora? De quem é?. Então, enquanto entidade de classe, nós temos uma responsabilidade muito grande ”, disse. 

O chefe da Vigilância Sanitária de Floriano, Jussinaldo Duarte, explicou que passada as ações educativas que foram intensificadas ao longo de um ano, agora chega o momento de partir para medidas mais enérgicas. “Em um ano, fizemos 6 mil notificações e nesse período muitos colaboraram, mas outros estabelecimentos continuam a descumprir. Então não há mais possibilidade de notificação, agora é multa”, explica.

ASCOM

Isso mesmo! O Tem Tem Atacado, empresa que tinha como líder o empresário professor Raimundo Vieira (Raimundo Tem Tem, in memorian) deve reabrir nos próximos dias, após cerca de vinte dias do incêndio que destruiu toda a loja e parte dos apartamentos que tinha no pavimento superior onde funcionava a sede do Piauí Notícias e, onde estavam alguns inquilinos do Edifício Renarafa.

renatoalme

A entrevista sobre a reativação da loja de variedades foi dada ao Piauí Notícias pelo Renato Almeida, filho do casal Carmélia e Raimundo Professor. 

Da redação

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A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

jocinala

Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação