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É fato. Com os efeitos negativos do novo coronavirus, iniciado no começo do ano de 2020, centenas de pessoas estão sem emprego, sem uma fonte de renda o que tem gerado muita fome e desespero de muitos pais de famílias.  Para quem tem seus vencimentos certo, como servidores públicos, por exemplo, e grandes empresários que  vem se mantendo sem muitas preocupações a situação é praticamente confortável.

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A segurança alimentar é uma pauta que está sendo levantada na Câmara de Vereadores de Floriano pelo vereador Marcony Alysson, da bancada governista. O parlamentar fala em discussões de vários temas e explica.

 

Empresas se quebrando e centenas de pessoas ficando desempregadas em Floriano-OPI, dado a pandemia do novo coronavirus. Esse é o retrato de uma das maiores cidades do estado. O municipio florianense, como a maioria das cidades do PI, tem o comércio fechado às 17:00h após a sua abertura as 7:30h da manhá e está funcionando da segunda ao sábado. 

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Para o vereador Antonio José Barbosa, de oposição, o fechamento não resolve o problema, pelo contrário, causa um impacto negativo na economia municipal.

O parlamentar,  de oposição ao governo local, lembra que está com um ano do início da pandemia e, neste período,  com o comércio  sendo fechado, mas sem resultado. O vereador quer  um levantamento de quanto o município já recebeu, dado a pandemia do novo coronavirus. Mais de cem mortes ja foram constatadas na cidade.

Veja a entrevista.

Da redação

Em feriados e fins de semana, os registros apresentam tendência de redução em relação aos dados normais de dias úteis, o que pode não representar uma diminuição real de casos. Os dados diários nacionais são do consórcio de veículos de imprensa, formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. No total, o País chegou nesta segunda-feira a 333.153 mortes.

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Os números desta segunda-feira mostram 39.629 novos casos confirmados, fazendo o total chegar a 13.023.189. Segundo dados do Ministério da Saúde, o País tem 11.436.189 pessoas recuperadas da doença e 1.244.660 em acompanhamento médico.

O cenário da pandemia continua preocupante nas cidades brasileiras, que viveram em março o mês mais letal de todo o período até aqui. Uma projeção que o Brasil pode chegar a julho com mais de 560 mil mortes. Consórcio reúne dados desde 8 de junho

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal.

A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

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Imagem ilustrativa

Com as aglomerações em bares e residências da zona rural de Floriano-PI, além de muitas aglomerações em propriedades durante o final de semana o que se pode esperar nos próximos dias, são novas vítimas do novo coronavírús.

No feriadão da Semana Santa, de acordo com os profissionais da Vigilancia Sanitária, equipe coordenada pelo Jussinaldo Duarte, várias pessoas, entre as quais, homens, mulheres e crianças estavam aglomeradas e  muitas dessas pessoas no consumo de bebidas, praticamente em festas como se não se houvesse a COVID que tem tirado muitas vidas.

Houve muitas abordagens com aplicação de multas, em determinados casos, devido as irregulares encontradas.  Foram mais de 100 inspeções sanitárias realizadas.

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Veja a entrevista do Jussinaldo, da Vigilância, ao Ivan Nunes.

Da redação

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A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

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Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação