O governador Wellington Dias reuniu-se, nesta sexta-feira (25), com o presidente da Piauí Conectado, Emerson Silva, a superintendente de Parcerias e Concessões (Suparc), Viviane Moura, o diretor-geral da Agência de Tecnologia da Informação do Piauí (ATI), Antônio Torres, e com o secretário de Estado da Fazenda (Sefaz) e coordenador-geral do PRO Piauí, Rafael Fonteles, para tratar sobre o Projeto Escola On.

A ideia é aliar a tecnologia às metodologias de educação na Rede Pública Estadual, onde serão escolhidas escolas-piloto para a implantação do projeto, que será uma Parceria Público-Privada (PPP) do Piauí Conectado. “A princípio, vamos trabalhar com uma ou duas escolas de Teresina com esse modelo, até para ter um acompanhamento dos resultados de forma mais eficiente para, a partir daí, termos uma noção dos passos seguintes. O objetivo é melhorar os resultados com o uso de tecnologias modernas”, ressaltou o chefe do Executivo estadual.

O objetivo do projeto é ampliar a infraestrutura de conectividade para a Rede Estadual de Ensino, que inclui o fornecimento e instalação de equipamentos e capacitação dos servidores para operação dos equipamentos, como a lousa digital. “A ideia agora é ter a lousa digital, com formas modernas de aprendizado e esse casamento de modelos de educação com o uso da tecnologia será parte de uma proposta entre a nossa área tecnológica e da educação”, disse Wellington Dias.

Expansão do Piauí Conectado

Na oportunidade, foi discutido sobre a expansão da rede de fibra óptica que leva internet aos municípios piauienses, por meio da PPP com a Piauí Conectado. A meta expandir para os 224 municípios do estado até 2022.

“A Piauí Conectado apresentou uma proposta que permite ter as condições de, ainda no primeiro semestre de 2022, chegar com conectividade elevada nos 224 municípios. Em junho, vamos ter uma nova etapa que alcançará mais municípios e assim a cada mês vamos avançando”, destacou o governador.

Após a assinatura da Ordem de Serviço junto à Agência de Tecnologia da Informação (ATI), a Piauí Conectado inicia, neste mês de junho, o processo de ativação de mais 10 municípios. Desta vez, mais de 114 mil habitantes serão beneficiados com a construção, operação e manutenção de infraestrutura de transporte de dados, voz e imagem em 71 órgãos da administração pública estadual.

“Foi definido que nos próximos 12 meses concluiremos a entrega desses municípios, ou seja, até 2022 o Piauí será o estado mais conectado do Brasil, com uma rede de fibra óptica de altíssima velocidade. Atualmente, 101 municípios e este mês conectaremos ainda mais 10 a essa rede. Hoje, cada ponto é conectado com, no mínimo 30 megabits (Mb), dependendo do ponto pode chegar até 1 gigabit (Gb), ou seja, a internet é de altíssima velocidade e qualidade”, declarou Emerson Silva, presidente da Piauí Conectado.

Os 10 municípios contemplados nesta etapa são: Castelo do Piauí, Miguel Alves, São João da Serra, Domingos Mourão, Jatobá do Piauí, Assunção do Piauí, Beneditinos, Buriti dos Montes, São João da Fronteira e Porto.

ascom

As informações são do George Everson (Didi da Lotérica) do Republicanos. Numa entrevista nesta tarde de setxa-feira, 25, ao Piauí Noticias o líder afirmou que se trata de uma conquista junto ao deputado estadual Flávio Nogueira Junior.

Várias ruas serão pavimentadas e muitas das lideranças do seu grupo apontaram os bairros onde as vias irão ganhar o benefício. 

O Didi, já no final da tarde de hoje, concedeu uma entrevista ao Piauí Notícias onde ele cita os nomes das lideranças do partido que estão apontando as ruas, dos mais diveros bairros, para receberem o benefício de cerca de R$ 1,6 milhões.

Na imagem, o professor Nelson Júnior com o Gustavo Piter

Das redação

Um projeto que visa abrir poços tubulares em várias localidades da zona rural de Barão de Grajaú-MA está em andamento. A iniciativa é da gestão municipal que têm como prefeita Claudimê Lima.

De acordo com a gestora, existem muitas localidades na área rural e na área urbana onde existem muita necessidade do produto, ou seja, onde as pessoas sofrem com a falta de água em casa.

O Projeto Água em sua Casa envolve a CAEMA - Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão.

A obra, para que se acabasse com a falta de água na cidade, está orçada em cerca de milhões de reais.

Veja essa entrevista com a prefeita Claudimê que afirma que para resolver o problema da água em várias partes da cidade, seriam necessários cerca de R$ 7 milhões.

Da redação

Está na Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa, à espera de um parecer, o Projeto de Lei Ordinária da deputada estadual Teresa Britto (PV) que institui o Programa de Coleta Contínua do Resíduo Eletrônico no Piauí. O programa visa firmar parcerias com empresas privadas e prefeituras municipais para a implantação de postos de coleta, gerenciar adequadamente as políticas de meio ambiente e esclarecer a população sobre os riscos e doenças que esse tipo de material pode causar.

“Nos últimos anos com a popularização dos computadores, televisores, celulares e eletrodomésticos um grave problema começa a surgir: o lixo eletrônico ou lixo tecnológico. O nome refere-se aos milhares de toneladas desse lixo produzidas no País a partir da rápida obsolescência dos equipamentos eletrônicos. No meio do lixão estão produtos que rapidamente perderam a utilidade ou foram ultrapassados”, explica.

Os componentes eletrônicos podem conter mais de 20 tipos de elementos químicos, a maioria prejudiciais à saúde e ao meio ambiente, como chumbo, arsênio, mercúrio, cobre, cádmio, zinco e outros metais pesados.

Teresa Britto acrescenta que o lixo eletrônico cresce três vezes mais que o lixo convencional e, segundo a Organização das Nações Unidas, a maior parte desses resíduos não tem ainda destinação adequada. Um risco para a saúde e o meio ambiente. Somente um galpão de 450 metros quadrados na Universidade de São Paulo recebe 20 toneladas desse lixo a cada mês. É um material jogado fora, mas que tem um alto valor do mercado.

"Mesmo com a determinação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, o Piauí não possui uma política específica para o descarte e recolhimento do lixo eletrônico. O resíduo é muitas vezes descartado como lixo comum e vai para o aterro sanitário, onde pode contaminar as pessoas, os animais e o meio ambiente”, alerta.

Alepi